Traí o meu marido com o esposo da minha colega de trabalho

Primeiro irei me apresentar: meu nome é Aline, sou casada há 3 anos, tenho 28 anos, 162cm, 50kg, cabelos tingidos de loiro, pele branquinha que durante os períodos de veraneio costumo pegar um leve bronze para deixar a marquinha do meu biquíni. Tenho cintura fina, seios médios e durinhos, possuo um bumbum bastante volumoso e quase sem celulite, resultados de muita malhação e zumba. Sou uma mulher bonita e costumo receber assédios por onde passo.
Pois bem, o fato que irei narrar aqui é 100% verdadeiro, aconteceu no dia 16 de dezembro de 2017, data da festa confraternização de fim de ano da clínica onde trabalho como nutricionista.

Nunca gostei dessas festas de confraternização, pois sempre achei um mar de falsidade. Sou uma pessoa muito reservada, nunca fui muito íntima com os meus colegas do trabalho, sempre mantive uma leve distância com relação à amizade, porém minha chefe gostava muito de mim, e faltar ás festas da empresa seria o mesmo que desrespeita-la, razão disso procurei não me ausentar.
O local da festa seria a mansão na casa de praia da dona da clínica onde contava com uma grande piscina, churrasqueira, seria o espaço perfeito para esse tipo confraternização. Minha intenção não era ficar até o final da festa. Queria apenas trocar felicitações à minha chefe juntamente alguns colegas, talvez eu permanecesse no máximo 1h e 30min e depois iria embora. Nesse dia eu usava um vestido curto de praia feito de crochê na cor marfim, como tenho pernas grossas e torneadas, costumo usar vestidos curtos, pois minhas pernas são as partes favoritas do meu corpo.

Assim que eu entro na mansão, percebi um certo silêncio no ar, não tinha aquele clima de evento. O único som que se ouvia era o barulho na piscina, tratei logo de ir lá. A piscina ficava na lateral da mansão, pensei que a festa poderia está acontecendo lá.
Ao chegar ao espaço da piscina, percebi algumas mesas com sombreiros, porém não havia ninguém, exceto na piscina onde um homem nadava acompanhado de uma criança. Aproximei-me do homem, percebi o quanto ele era charmoso, tratava-se de um homem de mais ou menos 46 anos, 180cm, cabelos grisalhos, corpo peludo, tórax largo e bastante volumoso, ombros bastante largos, pele clara (sem ser muito branco ou moreno), rosto quadrado, lábios carnudos em conjunto de um queixo largo. Ele usava óculos escuros raybam e vestia uma sunga branca onde notava-se com clareza a cabeça do pênis dele marcando sobre o tecido. O local da piscina onde ele se encontrava era raso, pois a água batia um pouco acima do joelho dele.

Assim que me aproximei, ele foi logo me desejando um bom dia, retribui o cumprimento e perguntei onde estava o pessoal da confraternização. Ele explicou que veio com a esposa dele, a Letícia (letícia era recepcionista da clínica) e que ela havia saído com a dona Gorete (minha chefe e dona da casa) mas que estariam de volta ao meio dia. Olhei para o relógio era 11:35. Perguntei para onde elas haviam saído, ele explicou que as mesmas foram ao supermercado comprar carne para fazer churrasco…
Fiquei um pouco chateada por ter chegado cedo demais, porém a companhia daquele homem me fez sentir um desejo inflamado, algo que não sentia há tempos.

Sentei-me na espreguiçadeira e fiquei admirando aquele homem. Percebi o quanto ele era gostoso: bumbum grande, coxas grossas e musculosas, braços musculosos. Ele não era sarado, talvez um pouco acima do peso pesando uns 115kg, mas o conjunto em si me agravada muito, pois gosto de homens maduros e parrudões, desses que quando a gente abraça sentimos o corpo inteiro nos esmagando e nos dominando. Ele tinha um excesso de masculinidade que me deixou levemente excitada. Ele continuava nadando e brincando com o menino, logo perguntei:
– ele é filho da Letícia?
Ele responde:
– É sim, tem 6 anos. O tempo que sou casado com a Letícia.
Eu:
– Você trabalha na clínica
Ele:
– Não, sou vigilante e também faço bicos dirigindo um UBER, sairei daqui às 13h para atender a clientela, e depois, no início da noite, voltarei para buscar Letícia e meu filho.

Senti um fogo com aquele homem, o jeito másculo dele, aquele olhar de safado admirando minhas pernas… Então resolvi apelar. Lembrei que no meu carro eu tinha um par de biquínis…
Sou casada, porém nunca fui o tipo fiel, meu casamento andava meio frio, e sempre quando posso, dou minhas escapadas de forma bem discreta, pois desconfio que o meu marido tbm faça o mesmo… Refleti que transar com o marido de uma colega do trabalho seria baixo demais para minha pessoa, mesmo assim fui ao carro, pois não tive intenção de transar, não naquele momento, mas queria provoca-lo, tenho um fetiche especial para provocar os homens, por mais que não aconteça nada, fico muito molhadinha quando sou assediada.
Pego o meu biquíni, entro no banheiro que fica ao lado da piscina, e depois caio na água. Ele me olhou de forma muito séria, pensei: “será que ele não gostou”? Seria ousadia demais da minha parte? Será que a Letícia vai ficar enciumada quando nos flagrar naquela situação?
Ele perguntou se eu era casada, respondi que sim mostrando a aliança, ele respondeu:
– marido de sorte em dona?

Eu:
– talvez.
Fiquei de costas para ele me apoiando na borda da piscina, percebi que eu não estava de fio dental, logo, tratei de entrar na água e ajeitar o fio dental e mais uma vez repito o processo de ficar na borda. Olho para trás e percebo que ele me comia com os olhos, mas não falava ou comentava nada, eu articulava menos ainda. Para quebrar o clima, puxo conversa com o filho dele perguntando o nome, ele respondeu que se chama Diego, e que tinha 6 anos. Lembrei que eu não sabia o nome do pai e perguntei ao DIEGO:
– Diego, qual o nome do seu pai?
Diego é interrompido pelo pai
– Fernando, e o seu

eu- Aline, prazer.
Apertei a mão dele. Ele olhando para os lados para não se certificar que não tinha ninguém, ele beija a minha mão. Nesse momento olho para a sunga dele, percebi que a cabeça do pau estava muito mais inchada e proeminente apontado pros lados. Ele percebendo que eu olhava na maior cara de pau, ele desenrola o cordão da sunga e ajeita a rola deixando acomodada virada pra cima, onde consegui ver um pedaço da glande que saia pra fora por cima da sunga. Ele com o dedo empurrou a cabeça da rola onde ficou totalmente acomodado dentro da sunga fazendo uma pressão enorme sobre o tecido. O pênis era circuncidado, não tinha aquele prepúcio cobrindo a cabeça, e parecia ser bastante grosso. Senti um fogo na minha nuca, minha buceta ficou encharcada, meus seios durinhos marcando meu biquíni onde ele educadamente logo tratou de perguntar:
– a senhora está com frio?

Respondi que não, tratei logo de perguntar o porquê. Ele respondeu:
– Os biquinhos dos seus seios estão durinhos, talvez esteja com frio.
Falou exibindo um sorrido cínico no rosto. Ele completou:
– se tu não fosse casada, iria pedir teu zapzap, mas seria um desrespeito muito grande pedir teu número sendo vc casada…
Ele olha para o relógio e percebe que era meio dia, ele comenta que precisa sair logo da piscina porque o sol está muito forte, e que jaja ele terá que ir trabalhar. Pediu licença, chamou o filho e saiu da piscina. Percebi o volume da sunga dele continuava enorme, marcando todos os detalhes daquela cabeça assombrosa dos sonhos. Imaginei aquilo na minha boca, no meio dos meus seios, imaginei tbm esfregando no meu grelinho. Ele pega o filho, põem no braço, depois pega uma mochila onde repousava em uma das mesas, e os dois caminham em direção ao banheiro que ficava ao lado da churrasqueira.
Fiquei ali parada, morta de desejos, senti-me como se eu tivesse levado um fora, achei ele muito ríspido na hora de se despedir, fiquei sem entender a situação, pois comigo os homens não costumam se comportar dessa maneira. Pensei: ele poderia ter agido assim caso a esposa tivesse chegado, mas não foi o fato.

Saí da piscina, peguei minha canga junto com a minha bolsa de praia, aproximei-me do banheiro, percebi o barulho de chuveiro ligado. Num misto de loucura, resolvo bater na porta do banheiro. Ele logo pergunta quem era. Fiquei calada, ele mais uma vez responde:
– Letícia?
Eu:
– Sou eu.
Após 20 segundos, ele abre a porta. Ele traja apenas uma toalha branca enrolada na cintura, o filho dele continuava dentro do box, olho para pia e vejo a sunga dele branca junto com a sunga do filho. Ele responde:
– você pode esperar só mais um pouquinho, eu e meu filho já estamos acabando…

Eu:
Eu só quero entrar para passar um creme hidratante, será rapidinho.
Eu fui logo passando para dentro do banheiro, meu coração estava saindo pela boca. Ele ficou parado na frente do box, coma toalha enrolada na cintura, o filho dele continuava pelado tomando banho e não se importava com a minha presença ali. Eu tratei logo de trancar a porta do banheiro. Sem falar nada para ele, peguei meu creme hidratante, e comecei a passar nas minhas pernas, ele apenas observava sem dizer um pio. Eu pus mais creme nas minhas mãos, e comecei a passar na minha barriga, subindo em direção aos meus seios, onde os deixei de propósito escapá-los do meu biquíni. Ele mordendo os lábios, fechou mais um pouco a porta de correr do box, deixando um espaço bem pequeno. Eu estava próximo a pia, onde o filho dele não tinha visão da minha pessoa, o box era vidro fosco. Ele continuava parado, mas dessa vez deu uma pegada bem em cima da rola sobre a toalha, e ao mesmo tempo olhava para dentro do box para se certificar que o filho continuava desatento… Dessa vez meu coração acelerou, eu comecei a me tremer um pouco, resolvi provoca-lo ainda mais. Peguei mais um pouco de creme e coloquei entre minhas pernas, passando na minha buceta.

Coloquei a mão dentro do meu biquíni, e de proposito puxei o biquíni de lado exibindo minha bucetinha 100% depiladinha e de lábios médios e bem conservados, massageei meu grelinho de tamanho médio, pus um dos dedos na minha buceta e mostrei para ele o quanto eu estava molhada. Fiquei de costas, empinei o bumbum, passei as mãos no meu bumbum, não demorou 10 segundos, sinto-o me encoxando por atrás enquanto apalpava meus seios e esfregando a barba por fazer na minha nuca. Notei um cheiro de sabonete. Procurei imediatamente passar a mão sobre a toalha procurando a rola dele, senti aquela coisa dura sobre a toalha, ele vendo meu desespero, desenrola a toalha ficando totalmente nu.

Peguei naquela rola enorme de grossa, mal conseguia fechar a mão, o pênis dele não era grande, talvez tivesse uns 16cm, mas era grosso da cabeça enorme, igual um cogumelo grande, olhei para trás e fitei aquela rola grossa. O corpo dele era peludo (peito e barriga), mas na região pubiana era raspado nos lados, havia um caminho reto e estreito de pentelhos que começava na base do pau e subia em direção aos pelos da barriga, como se fosse um bigodinho do Hitler, muito comum em mulheres, mas em homem era a primeira vez q eu via. Achei aquilo tão sensual, percebia quanto ele era caprichoso… Ele me puxa um pouco para trás, pois queria ficar próximo a porta do box, talvez para vigiar qualquer movimento do filho.

Fiquei paradinha enquanto ele brincava, percebia que ele passava os dedos na minha buceta molhada, e depois com os mesmo dedos lambuzados, ele passava na cabeça da rola. Eu empino mais o bumbum, ele entendendo o sinal, puxa ainda mais meu biquíni pro lado e encosta a rola na entrada da minha buceta. Percebi que eu tinha chegado longe demais, não queria ser penetrada sem camisinha, tentei sair, mas ele foi bruto, segurou-me forte, e empurrou de vez aquele cassete que escorregou fácil para dentro da minha buceta. Tive que por a mão na boca para não gemer de tesao, pois o filho dele estava praticamente do nosso lado, o que dividia era apenas um box de vidro fosco. Fiz força para tentar sair, mas ele segurava forte na minha cintura, percebi que eu estava diante de um “quase” estupro. Forcei meu corpo para frente, mas ele não permitia que eu escapasse… Tentei usar de mais força e quase escorrego no chão.

Passaram-se uns 60 segundos. Ele começou um vai e vem firme, metendo forte na minha buceta, fiquei parada porque estava muito gostoso, relaxei e senti aquela rola invadindo a minha buceta. Ele meteu rápido por uns 2 min ao ponto de escutar o barulho do saco enorme dele batendo no meu bumbum. Ele solta um gemido rouco e abafado, larga a minha cintura, eu imediatamente me livro dele tirando aquela pica de dentro de mim. Ele segurava forte na base da rola, como se estivesse espremendo a mesma. Percebo o semblante dele fazendo caretas de dor. Não entendi o que estava acontecendo. Com o pé esquerdo ele puxa o pano de chão, foi aí q vejo 5 fortes jatos de porra saindo da rola dele e caindo sobre o pano de chão. Era uma porra grossa, quase igual a gelatina, melou o chão inteiro, ele ainda espremeu mais a pica onde surgiu mais porra. Ele sem dizer nada, olha para mim, abre o box, e de pica dura ele entra fechando a porta do box. Após 30 segundos, enquanto eu ajeiteitava o meu biquine, escuto o filho dele comentando:

-Papai porque seu pinto tá tao grande?
Fernando responde abruptamente:
– É porque papai ta com muita vontade de mijar…
Fiquei em Pânico, precisava sair o mais rápido possível daquela casa. Peguei minha bolsa junto com o meu creme, e saio daquele banheiro.
Não havia ninguém na piscina, porém escutei um barulho vindo de dentro da casa. Sabia que era a gorete junto com a letícia, quando eu tentava rodear a casa, fui interrompida por elas. Fiquei morta de vergonha quando a Gorete me abraçou, já que eu continuava suada, logo depois a Letícia veio me cumprimentar. Tratei logo de ir ao banheiro da casa. Pus os dedos dentro da minha buceta para tentar encontrar resquícios de esperma, não encontrei nada, examinei o fundo do meu biquíni, também na tinha nada, contudo a minha buceta cheirava a rola, aquele cheirinho peculiar que fica na nossa vagina após a relação sexual. Por sorte eu estava tomando anticoncepcional, então não haveria problema com gravidez, meu medo mesmo era DST, o que foi descartado meses depois. Resolvi tomar uma ducha leve para não molhar os meus cabelos, já que na piscina eu não os molhei.

Fui ao meu carro, pus o meu vestido e retoquei minha maquiagem. . Voltei para festa e encontrei o Fernando todo arrumado e charmoso trajando uma camisa polo, calças jeans, sapatos sociais e um cinto combinando com os sapatos. Ele agia normalmente com a cara mais sínica do mundo com aquele sorriso estonteante. Eu estava muito desconfortável, pois nunca fiz algo tão ousado na minha vida. Fernando falou com o pessoal e foi logo saindo para trabalhar, ele tão pouco falou ou olhou para mim, achei até melhor assim. Meu medo era o filho dele contar para Letícia que me viu no banheiro junto com o pai.

Assim tentei ficar o máximo possível longe do menino.
Fiquei na festa até no máximo às 13h30min com a desculpa que eu iria viajar. Quando cheguei na minha casa, lembrei mais uma vez daquele homem gostoso, e me masturbei, já que durante o ato não pude aproveitar com a mesma intensidade que o Fernando.
Passaram-se algumas semanas e recebo no facebook uma solicitação de amizade do Fernando, bloqueei-o na hora, seria ousadia demais.

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