Era para ser mais uma segunda feira comum, saindo cedo para o trabalho, fazendo várias baldeações de ônibus, mas quando estava na Estação aguardando o 2° ônibus, ela apareceu.
Aproximadamente 1,60m , magrinha, cabelos tingidos de ruivo, peitos pequenos uma bundinha linda, pequena e redondinha, contornada por uma legging bem colada.
E eu, com meus 1,92m , não conseguia parar de olhar para ela, tentava disfarçar, mas sem sucesso, sou casado, já a 10 anos, por mais que eu queira e tente, o sexo não muito frequente no meu casamento, mas mesmo assim, nunca traí minha esposa, por isso, nesse dia, quando o ônibus atracou, eu deixei aquela delicinha entrar e me direcionei para outra porta, para não cair em tentação e ao mesmo tempo para não ser acusado de importunação, uma vez que não conseguia parar de olhar para ela, seguimos viagem, eu no meio do ônibus, que estava lotado, e ela lá no fundo, mas ainda assim eu dava umas olhadas pra ela e percebi que ela tbm estava me olhando.
Eu descia primeiro, sendo assim, quando fui descer, olhei para ela, foi quando ela deu uma piscadinha. E logo fiquei puto, pois se soubesse que ia constar algo, teria vindo lado dela, mas aliviado de não ter feito nada errado.
Seguiu-se a semana, e todos os dias eu tentava evitá-la, na terça ela estava de vestidinho soltinho, pois estava mais quente, na quarta uma calça jeans tão colada que dividia sua bucetinha ao meio, na quinta uma saia jeans no meio da coxa.
E finalmente sextou, o dia mais esperado por grande parte dos brasileiros, mas minha sexta não havia começado muito bem, mais uma vez minha esposa e eu brigamos por causa de sexo, ou a falta dele.
Coloquei meus óculos escuros, pois estava para poucos amigos nesse dia,mas daí, na estação nesse dia, ela veio falar comigo, usando uma legging preta, que de tão apertada ficava transparente mostrando sua calcinha rosa,nós cumprimentamos e falamos assuntos aleatórios tipo clima, horário dos ônibus, sexta feira e outras coisas.
Quando o ônibus atracou, já lotado, pois ele vinha de outra estação, nós entramos, ela na frente e eu logo atrás, foi impossível não encostar, pois estava muito cheio. Quem pega ônibus em BH, sabe que nas estações o embarque é feito pelo lado esquerdo do ônibus, mas nós pontos nas vias, pelo lado direito, e onde embarcamos era a última estação com embarque pelo lado esquerdo, sendo assim, ficamos ali na porta, ela pôs a mochila para frente, deixando aquela bundinha linda livre para eu apreciar.
Por ela ser baixinha, não alcançava a alça superior e teve que se segurar com apenas uma mão, e eu estava encostado na porta, então pra mim estava tranquilo, até vim uma curva, ela não conseguiu se segurar e encostou em mim aquela bundinha redondinha apoiada nas minha coxas, ela pediu desculpas, tentou se reequilibrar, mas não conseguia, eu disse que não tinha problema, então ela meio que descansou, apoiando as costas no meu peito e me olhando por cima do ombro, foi aí que eu não resisti e arrisquei, pus minha mão direita na sua cintura que era tão fininha que quase dava a volta com os dedos, veio outra curva, e para não deixá-la cair, deslizei minha mão para sua barriga, com o polegar na altura do umbigo, e nesse momento,senti que ela se arrepiou e rapidamente levou sua mão esquerda na minha coxas, e segurou firme, não teve outra, o pau subiu na hora, e pressionado nas suas costas latejava e pulsava e ela sentindo meu pau duro, apertou com mais força minha coxas, foi aí que espalhei minha mão, deixando o polegar no seu umbigo e o mindinho indo lá na bucetinha que era macia e quente, percebendo que ela estava gostando, não pensei duas vezes e agi rápido, juntei os dedos novamente e comecei a colocar por dentro da legging bem devagar, sentindo ela se arrepiando, ela também não deixou por menos, subiu sua pequena mão e segurou meu pau por cima da calça e apertou forte, no impulso eu levei minha mão para baixo mais rápido, vencendo a resistência do elástico da calça e da calcinha ao mesmo tempo ficando com os dedos livres em cima daquela bucetinha carnuda e lisinha,comecei a acariciar seu grelo e senti que já estava babadinho e ela apertando meu pau cada vez mais forte.
Comecei a enfiar meu dedo do meio naquela buceta quente. _Háá.. que delícia.
Quanto mais eu metia o dedo, mais ela apertava meu pau, não teve outra, ela não resistiu e gozou na minha mão, gozo quente e suculento, o cheiro começou a subir e tomar conta do ambiente,dava pra sentir suas pernas tremendo e eu a ponto de explodir, foi quando ela tirou minha mão de dentro da sua calça e me disse.
_Chegou no seu ponto!
Me preparei para descer, fui me despedir com pelo menos um beijo no rosto, ela segurou meu rosto e me beijou na boca, e disse.
_Até amanhã.
Eu desci do ônibus, com a bolas doendo, e os dedos que cheiro de gozo. Não teve outra, cheguei no trabalho e antes de mais nada, tive que bater uma punheta bem batida.
No dia seguinte, era sábado, eu não trabalho aos sábados, mas disse a minha mulher que precisava ir ao trabalho, para resolver umas pendências e que voltaria rápido.
Peguei o carro e acelerei para estação, estacionei do lado de fora e entrei, fiquei ali esperando, já imaginando ela chegar e pegá-la por no carro e ir direto pra um motel, mas ela não apareceu.
Fiquei sentado na estação por umas 2 horas, e nada. Morrendo de vergonha pela situação e raiva por não ter pegado o contato dela, nem o nome dela eu sabia.
Voltei pra casa, e minha esposa deu uma brechinha para transarmos, não desperdicei a oportunidade, fui logo jogando ela na cama, e chupando sua buceta, imaginando a magrinha do ônibus e chupei até ela gozar na minha boca, peguei ela em várias posições, imaginando que era aquela mulher que havia gozado na minha mão e meti forte, como nunca havíamos feito antes, até nos dois gozarmos simultaneamente. _Há, que foda gostosa. Minha esposa afirmou que nunca havia me visto daquele jeito.
O fim de semana passou, e veio mais uma fatídica segunda feira, mas levantei empolgado, pois iria vê-la novamente, mas minha espectativas foram frustradas, pois não a vi neste dia, nem no seguinte e nem no restante da semana.
Já se passaram 3 meses desde aquele dia, fiquei chateado de não ter pegado o contato daquela mulher, mas feliz, pois de alguma forma, que não sei explicar, deu uma apimentada no meu casamento, o sexo continua não sendo muito frequente, mas quando rola, é deixar as pernas bambas.
Conto enviado por: Vinny (Obrigado)
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