Passeio entre amigos

Meu nome é Alan, sou moreno claro, altura 1.85, olhos e cabelos castanhos médio. Eu gosto de pensar que todo mundo devia ter algum amigo ou amiga pra tirar a gente dos dias de tédio e estresse… Sendo assim, venho hoje falar de uma situação muito interessante. Estava saindo do trabalho, por volta das 9 da noite quando do lado de fora, minha amiga Pâmela está me esperando. Uma branca, de cabelos cacheados, compridos e negros ,baixinha tipo 1.68, pernas grossas, bunda grande, seios volumosos. Ela usava um vestido marrom bem clarinho, com alguns botões na parte da frente na altura do decote, bem discreto.

Cheguei perto e perguntei o motivo da surpresa. Ela disse que tinha brigado com o marido e que tinha saído pra dar uma volta, aí resolveu ir me ver. Dei um sorriso sínico, que foi correspondido no mesmo momento.
Entre uma conversa e outra, rolou uns bjs, uns amassos, umas pegadas, e quando dei uma pegada mais forte, senti seu vestido levantar, foi quando sussurrou no meu ouvido com aquela voz de tesão: “estou sem calcinha” . Nessa hora meu p* que já estava firme, ficou ainda mais agitado. Foi quando resolvemos pegar um ônibus e ir pra minha casa.

Quando subimos, fomos pro último banco. Ônibus quase vazio, comecei as maldades. Fui beijando e botando a mão nos seios dela, mordendo e lambendo sua orelha, seu pescoço, comecei a alisar a virilha dela e estimular a xota, sem calcinha dela. Foi quando deixei o dedo deslizar pra dentro. O balançar do ônibus ajudava no movimento.Ela suava, tentando se conter,já que não podia emitir nenhum som.

Em seguida, entrou um cara, e deve ter percebido algo,pois não tirava os olhos da gente. Eu fingindo nada acontecer,continuei com o dedo dentro da xota dela, entrando e saindo devagar,com o balançar do ônibus. Ela mordia os lábios, fechava os olhos,apertava minha coxa c uma das mãos e o ferro do banco da frente com a outra e senti um melado escorrer pelos meus dedos, até que chegou nosso ponto. Levantei sinicamente, enquanto ela desconcertada caminhava no corredor, sem acreditar no que tinha acontecido e o cara, tentando disfarçar, não parava de olhar pra gente.

Já estávamos tão doidos, que resolvemos terminar no caminho. Perto dali, tinha umas obras num terreno, como não tinha ninguém pela rua, demos um jeito de entrar. Depois que achamos um lugar qualquer, retomamos a festa. Beijos,abraços,pegadas, eu joguei ela na parede mau acabada daquela obra, suspendi seu vestido e comecei apertar e chupar seus seios e a tocar novamente e em seguida chupei sua xota que já estava encharcada outra vez, enquanto ela terminava os gemidos .

Então ela abriu minha calça e botou meu p* pra fora, e numa fome imensa,engoliu, sugou, chupou, Lambeu. Fez o que dava pra fazer. Eu levantei ela pelos cabelos, virei de cara pra parede e entrei nela. Ela respirou fundo e relaxou na minha vara, sentindo os movimentos de vai e vem na sua xota escorrendo de tesão.

E puxava seus cabelos comum a das mão,apertava seu seio coma outra e durante a entrada e saída do meu p* ela se tocava, apertando o outro seio e ao mesmo tempo o seu grelo. Uau, aquilo foi delicioso,ela gozou novamente em mim, e quando foi minha vez, ela abaixou lambe umais uma vez pra sentir o resíduo do seu tesão e do seu gozo no meu p* enquanto engolia minha porra que espirrava na sua garganta. Nossa, que delícia de foda.

Depois de tudo, resolvemos ir pra casa. E quando chego, recebo a mensagem dela dizendo que fez as pazes com o marido e que deu um “gosostoso” beijo na boca dele.

Agora, vamos esperar a próxima briga do meu casal preferido né kkkk

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