Não tinha muito mais de 20 anos quando comecei a ter contato com o mundo liberal, fetiches e as mais variadas fantasias graças ao Célio e a Sandra. Algumas vezes no mês, frequentávamos uma casa de Swing na zona sul de São Paulo e ali fiz grandes amizades, algumas delas mencionadas em contos escritos anteriormente e outros responsáveis por me trazer novas experiências. Confesso que o ambiente nunca me agradou muito, talvez por não gostar muito de multidões e afins, mas sempre fui alguém que presta atenção e observa o comportamento das pessoas (Talvez seja daí que tenha pegado essa minha tara em expressões e reações!).
Em uma das primeiras visita a casa, acabei conhecendo um casal amigo da Sandra (Que também estavam presentes na festa da chácara que descrevi no conto “suruba na chácara”!). Eram bem novos, comparando com os que conheci e faziam parte do círculo de amizades do meu casal de amigos. Ele mais novo que ela, bem descontraído e bem articulado nas palavras. Sua esposa não tinha nada de incomum mas era bem bonita, alta, magra e era uma puta no que se diz respeito a sexo. Assim como o marido, conversava bastante e sempre puxava assunto fazendo a todos da mesa interagirem (Eu sou péssimo nisso, então normalmente fico calado até falarem comigo.), era inacreditável pensar que aquela mulher falando conosco ali estava em uma das cabines fazendo o que eu a vi fazer!
O fetiche dele é ser cuckold, então meu primeiro contato com eles basicamente foi presenciar sua esposa fodendo com outro cara em sua presença e falando tudo o que estava sentindo a ele (Foi a primeira vez que vi dessa forma…). O cara que a estava fodendo não economizava na força e nem nas palavras assim como ela, xingava e estocava fundo em sua buceta de 4 enquanto o marido olhava sentado aos pés da cama se masturbando. Não presenciei como acabou, confesso que senti vergonha alheia com as coisas que estavam sendo ditas ali por eles, mas vim a descobrir o desfecho mais para frente e vou relatar nas próximas linhas!
Certa vez nos encontramos em uma pizzaria na região central de SP, nos encontrávamos pouco na casa de Swing mas sempre nos encontrávamos na casa do Célio ou em algum outro encontro que os acompanhava. Eu e ele tínhamos alguns interesses em comum fora do mundo liberal, então tinha uma liberdade maior e conversávamos por bastante tempo! Em determinado momento ele parou de falar e ficou me olhando sério como se estivesse me analisando, não fugi ao olhar, mas tenho que admitir que tanto isso quanto o que conversamos depois me gelaram a espinha e me excitaram ao mesmo tempo:
– Cara, vou falar de uma vez!
– Hmm? O que?
– Quero te ver comer a minha mulher! Vc tá a fim?
Tudo o que eu tinha visto naquela cabine me veio novamente a cabeça e me questionei se seria capaz de fazer da mesma forma. Quando me dei conta, já havia aceitado e sua esposa já tinha sido informada da minha decisão, Sandra e Célio riam da minha cara como sempre ao ver a minha expressão de “sei lá o quê” e eu estava completamente sem jeito (Não consegui mais conversar depois disso!).
Marcamos de ir a casa deles algumas semanas depois, já que ele normalmente estava indisponível aos finais de semana por conta do trabalho e eu também! Cheguei a casa deles próximo as 23:00 e fui recebido por ela no portão, ao entrar ele me cumprimentou e me perguntou se queria beber alguma coisa, obviamente aceitei, precisava muito encher a cara para aquilo! Me sentei no sofá e comecei a conversar da forma mais natural possível até que ela saiu do lado dele e se sentou no meu colo, colocando uma mão na minha nuca e me dando um beijo:
– A boca dele é gostosa amor! Deve chupar gostoso também!
Começou… pensei comigo mesmo! Agora não podia voltar atrás e entrei de cabeça na fantasia. Segurei seu rosto e voltei a beijá-la, de olhos abertos eu olhava para ele e puxava os lábios com meus dentes, Apertava seus seios por cima da roupa e massageava. Ela rebolava no meu colo e começava com as provocações:
– Tem mãos fortes e pesadas, amor! Se for como a Sandra falou, vou gozar muito com ele!
– Pois é… ela vai! – Me arrisquei a falar olhando pra ele!
– Me mostra! – Ele respondeu naturalmente!
Ela montou em mim e tirou a minha camiseta e arrancou a sua em seguida. Mordi seus seios ainda por cima do sutiã forte o suficiente para a fazer gemer enquanto o tirava, apertava sua bunda e acompanhava seus movimentos enquanto rebolava e dava palmadas aumentando gradualmente a força… Finalmente estava entrando no meu ritmo, só faltava satisfazer a ele!
Puxava os cabelos até seu corpo curvar e mordia seu pescoço, me ajeitei no sofá para que ficássemos bem em frente a ele que nesse momento apertava o pau por cima da bermuda que usava!
– Era o que você queria? Que eu a fodesse igual uma puta? Vou foder ela toda!
Me virei a colocando deitada no sofá, puxei de uma vez sua calça jeans e sua calcinha e joguei a seus pés, abri as pernas dela e comecei a massagear seu grelo:
– Olha pra cara dela! – Falei olhando pra ele!
Passei a língua em sua virilha devagar até chegar em seus lábios, foi o suficiente para que começasse a gemer e se contorcer. Enquanto a chupava, a via apertando os seios e olhando para o corno que apertava ainda mais forte o pau sob a bermuda! Mordiscava suas coxas e sugava seu grelo, puxando e circulando com a língua, o diálogo entre os dois começou a ficar mais intenso e tentava não prestar muita atenção e perder a concentração, mas era impossível:
– Deveria olhar mais perto para aprender a chupar como ele amor! Vou gozar na boca dele!
– Ta bom, meu amor! Eu vou aprender! Vou te fazer gozar!
Essas e muitas outras coisas eram ditas o tempo todo, as provocações e humilhações ficavam mais pesadas e depois de um tempo, começou a me excitar também! Me levantei e a puxei pelo pulso para se ajoelhar no tapete no meio da sala, me posicionei para que ficássemos de lado e ele pudesse ver sua esposa me chupando! Olhei para ele segurando meu pau pela base e batia no rosto dela, que gemia dizendo como meu pau era maior e mais gostoso que o dele, chupava devagar punhetando e apertando, parando algumas vezes para falar com o marido. Algumas vezes agradecia essas paradas que dava pois estava muito perto de gozar, as mãos macias e hábeis dela fazia pressão quando o enfiava na boca e afrouxava quando tirava, fazendo a saliva escorrer por ele e lambuzar suas mãos! Dava tapas em seu rosto e mandava chupar o olhando, engolir e engasgar:
– Que safada é a sua esposa! Vou fode-la na sua cara!
– Por favor, fode ela com força, ela gosta assim! E depois quero te pedir uma coisa!
– O que?
– Vou falar na hora certa, né amor?
– É sim, amor! – Disse ela punhetando meu pau melado de saliva e voltando a chupar!
Se levantou e andou até ele dando um beijo em sua boca após me chupar, e apoiando as mãos em seus joelhos!
– Amor, vou pedir pra ele me foder assim, tá bom?
– Assim amor? Na minha cara?
– Assim mesmo! – Eu disse dando uma palmada em sua bunda e encoxando!
Pincelei meu pau em sua buceta e penetrei fundo e de uma vez, lembrando como estava sendo fodida naquele dia na casa de Swing! Estocava com força e intensamente, ela gemia e falava na cara dele que estava sendo fodida como gosta e que adorava ser putinha de outros machos! Dava tapas em seu rosto e tudo o que ele fazia era concordar, a essa altura, já havia tirado sua bermuda e punhetava como se estivesse acompanhando a intensidade da foda!
A ouvi gemendo mais alto e anunciando o gozo ao marido, que pedia para que gozasse e lambuzasse meu pau! Perguntava o tempo todo se estava gostando do macho que escolheu para fode-la e ela dizia que sim, que queria ser minha putinha outras vezes! Encostou a cabeça no peito dele e senti seu mel lambuzando meu pau, ofegante e segurando sua nuca voltou a beijá-lo bem devagar, agradecendo:
– Quero que faça uma coisa, Victor!
– O que?
– Quero que goze na minha boca! – disse ele!
– Han? – Disse espantado!
Era isso! Foi o que perdi aquele dia na casa de Swing! Agora não podia mais voltar atrás e nunca tive (Até hoje!) nenhuma experiência com outro homem e aquela seria a primeira vez!
A esposa voltou a empinar a bunda e rebolar no meu pau, voltei a foder na mesma intensidade pensando no que faria e se teria coragem de fazer. Me concentrei no que estava fazendo e anunciei meu gozo e rapidamente tomamos as posições, com ela de 4 no sofá e ele ajoelhado a seu lado!
No final das contas eu não consegui e gozei na bunda dela, segurando ele pela nuca e o fazendo lamber meu leitinho diretamente nela! Ele olhava para o meu pau ainda passando a língua nos lábios, mas mesmo assim, não rolou…
Se beijaram ainda deitados no sofá, compartilhando a minha porra na boca do marido e depois se virando para mim e sugando o que restava!
– Sabe que ainda não acabamos, né Vi? – Disse ela!
– Ainda nem me aqueci! – Respondi beijando sua boca!
Voltamos a foder pouco depois dessa vez em sua cama e já achava tudo o que acontecia e as coisas ditas completamente normais, mas o pedido do marido não se repetiu!
Espero que tenham gostado!
E-mail: victor.lionheart@hotmail.com
Skype: Victorlionheart
Instagram: lionheartvictor
Conto enviado por: Victor Lionheart (Obrigado)
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