Meu nome é Vilma tenho 27 anos, morena, cabelos compridos, estatura mediana. Eu sou evangélica ou pelo menos acreditava que era que era.
Tudo começou com a aposentadoria do nosso pastor, que já estava bem velhinho, nosso ministério decidiu que já seria hoje de passar as ovelhas para outro pastor.
Eu sempre fui uma pessoa atuante na igreja, estava sempre envolvida com todos os acontecimentos.
Nós dias que não havia culto eu limpava a igreja, quando chegava trancava tudo, colocava roupas mais leves, como um short curto uma blusa mais colada. Pra fica mais à vontade e fazer a faxina, estava sozinha mesmo e não ia chegar ninguém porque está tudo trancado.
Questão de uma hora depois totalmente destruída, com o trabalho e com a música quando ouvi um
— Oi
Quase morri de susto e já reagi
—O que você está fazendo aqui?
—Calma moça o meu nome é Augusto, eu sou o novo pastor!
Juliana Meu Deus pastor não o esperava, ninguém me avisou.
— Eu que tenho que me desculpar quase lhe dei uma vassourada do susto que levei
—Ao contrário eu que devo desculpa por ter lhe assustado
Depois de passado o susto e das apresentações um tempo depois foi que lembrei que estava de roupa curta e também note que o pastor me olhava morri de vergonha por ele ser o pastor, mais por outro lado, fiquei lisonjeada por ele ser um homem muito bonito e de muito pouca idade, pra um pastor . Estava acostumada sempre com pastores bem mais velhos
Corri pra me trocar de roupa quando voltei tinha mais pessoas com ele e fiquei um tempo olhando e percebi que ele desviava o olhar pra me ver fiquei incomodada com aquilo e logo me despedi e fui pra casa muito grilada com aquilo, te pensando. Não pode ser eu devo estar interpretando mau.
Os dias se passaram e aquilo foi esquecido e aos poucos as coisas foram se normalizando e voltei a fazer as minhas tarefas da igreja, agora com a direção de um novo pastor, mais eu estava incomodada com o fato de que além de ser jovem era muito bonito eu estava travando um luta comigo mesma, porque meus pensamentos com relação ao pastor estão sendo condenáveis.
Se alguém ouvisse meus pensamentos nunca mais poderia entrar na igreja, nos dias de faxina não vestia mais as roupas que ficava a vontade, porque agora o pastor mora lá, mais hoje com o pastor viajou pra um congresso, estou a vontade, sou bem fofinha com o bumbum bem avantajado, de short curto fico aguçando o pecado da luxúria, por isso só uso quando estou completamente só, como é o caso hoje, coloco alguns louvores pra ouvi no celular e começo meu trabalho. Com a mudança de pastor tinha algumas coisas acumuladas na parte de cima da igreja que tinham que sair e fui olhar pra uma futura limpeza, quando me virei pra sair tudolá estava ele novamente me surpreendendo agora de um jeito inusitado, com um short bem fino sem camisa, não consegui desviar o olhar do volume que era protuberante.
— Que bom que você está aqui preciso de sua a
Fiquei muito nervosa porque pensei que estava sozinha e agora se ele já estava mexendo com a minha cabeça, agora nesses trajes com o peito nú que vontade de acariciar aquele peito cabeludo. Se situa Vilma ele é o pastor só responda sim ou não
— Sim pastor no que posso lhe ajudar?
Agora eu tinha que briga comigo mesma, primeiro pra desviar o olhar do volume do short dele e depois pra segurar minhas mãos pra não toca-lo. —Preciso de ajuda com esses papéis porque eles vão pra cede do ministério, você poderia passar pra mim enquanto arrumo nesta caixa?
—Sim claro.
Estava muito constrangida pelas roupas que estava usando mais o pastor parecia ter a mesma atitude que eu, as roupas que ele estava usando não se parecia com roupas de um pastor, subi numa escada pra pegar mais alguns papéis e quebrou o degrau por ser uma escada muito velha, mais com muita rapidez ele conseguiu evitar que me machucasse, me segurou mais vai em cima dele. Senti o membro dele crescendo embaixo do meu bumbum.
Meu corpo parecia ter tomado um choque elétrico, levantei e corri muito nervosa e envergonhada, mais por outro lado ele também estava excitado não era um pecado só meu, fui trocar minhas roupas, nem percebi mais ele veio atrás e me surpreendeu quando me virei estava de pé na minha frente totalmente excitado que parecia e ia rasgar o short, com um volume que já não cabia mais dentro da roupa. Minha intenção era expulsa-lo, mais com algumas palavras fui desarmada, disse
—Se você não quiser eu não vou insistir e esqueceremos tudo, mais se quiser não se prive de sentir o mesmo que estou sentindo.
Não pude mais resistir e me entreguei a um pecado maravilhoso. Matei minha vontade de acariciar aquele peito peludo, enquanto ele tirava nossas roupas e levou minha mão e colocou no caralho pulsando e em brasas, e nesse meio tempo já estava sem roupas, comecei a esfregar aquele pau enorme na caldeira que já quase explodindo de tanto tesão
Num giro já senti o seu alito adocicado em meu pescoço com o mastro roçando no meu avantajado bumbum, me tremia inteira, não controlava os movimentos do meu corpo. Sentia os espasmos do corpo quente dele, não aguentávamos mais e começamos a nos explorar.
Muitos beijos, línguas, carícias tudo só aumentava a expectativa, quando caiu de língua na minha bucetinha que já não vai uma vara a um bom tempo, decolei fui até às estrelas. Era muito prazer, uma coisa indescritível até porque nunca tinha sido chupada antes tive um orgasmo que pensei que ia desmaiar.,
Falando ao meu ouvido disse que me queria de quatro, concordei mais antes queria retribuir um pouco toda aquela avalanche de prazer e abocanhei com muita voracidade aquela jeba. Chupei com muita dedicação e carinho pra que proporcionasse bastante prazer, de repente um rugido de um leão tirando rapidamente da minha boca ele goza muito e respinga na minha cara e eu confesso que gostei de ganhar leitinho quente na cara e fui pra sugar o restante, a cada sugada ele se contorcia. Mais não diminui nem um milímetro a ereção então vi que estava na hora de receber tudo aquilo na bucetinha que escorria de tesão, e me coloquei de quatro pra recebê-lo.
Bem delicadamente esfregou a cabeça robusta, na minha xoxotinha que jorrava tesão e lentamente foi enfiado e eu sentido todo o tamanho e grossura e delirando de prazer e gemendo cada vez mais alto e com cada gemido vinha uma estocada, e elas ficaram cada vez mais forte . Agarrado aos meus quadris como uma máquina de sexo ele tinha uma energia imensa dava tantas bombadas que me deixava extasiada de tanto prazer quando estava já pra gozar tirou e gozou tudo na minha bunda grande e respingou pra todo lado até no meu cuzinho. Mais não se abateu passou a mão em toda aquela porra e espalhou em toda bunda e enfiou o dedo no lugar até então proibido. Nessa altura do campeonato já era permitido tudo o que me interessava mesmo era continuar sentido todo aquele prazer, com muito carinho introduziu o dedo, depois do desconforto inicial comecei sentir um prazer diferente que nunca tinha sentido antes, mais era maravilhoso e mais um dedo e ficou mais gostoso, então pedi pra que ele me penetrasse. Ainda de quatro me preparei novamente bem carinhoso pincelou aquele mastro no meu rabo e começou a penetração quando senti toda aquela grossura me rasgando quis me arrepender mais já era tarde já estava quase tudo dentro e eu já vendo estrelas mais aguentei firme e começou o vai vem e aí começou a ficar gostoso e aumentando o ritmo e bombando cada vez mais forte eu nem gemia mais gritava como uma louca desvairada ele num contorcionismo massageava meu clitóris aí gritei mais ainda de prazer e muito ofegante e o tesão subindo até que gritei num gozo explosivo.
Nunca gozei assim fiquei totalmente arruinada não tinha forças pra nada ele ainda terminou batendo uma punheta e gozou novamente em cima de mim lambuzando todo meu corpo.
Conversamos depois dissemos que nunca mais aconteceria, mais na prática não consigo ficar sozinha com ele que já estou caindo de quatro com a calcinha no joelho, que Deus perdoe o meus pecados mais vou continuar pescando.
Conto enviado por: Jerlis Dias Souza (Obrigado)
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Nossa ……que conto maravilhoso…queria ser o pastor da sua igreja… maravilhosa.
É o pastor e ligeiro kkkk