O marido dela era policial

Eu estava precisando de uma pessoa de confiança para trabalhar na minha empresa e um grande amigo me indicou a Isa. Segundo ele, ela tinha formação e experiência necessária para o cargo e isso tudo foi confirmado na entrevista de emprego

Isa é descendente de libaneses, morena, cabelos negros e lisos, olhar expressivo, uma boca bem desenhada. Um corpo bonito e como toda boa vendedora, bem sedutora quando fala.

No dia combinado para início dos trabalhos, Isa foi pontual. Usava uma calça jeans justa, salto, uma blusa branca e uma jaqueta de couro, não tínhamos uniformes e as pessoas podiam se vestir da forma que quisesse sem abusar.

Naquele dia em si, eu fiquei por conta dela, treinamos, falamos da empresa, do perfil dos clientes e o dia passou rápido. Na hora de ir embora, descemos juntos e eu vi que tinha um carro preto parado na porta e um homem com cara de poucos amigos em pé. Quando saímos, ele se aproximou, ela deu um beijo nele e em seguida me apresentou, era seu marido. Trocamos poucas palavras e cada um seguiu o seu caminho.

Mais tarde meu amigo meu ligou querendo saber como tinha sido o primeiro dia da Isa na empresa. Disse que tinha sido tudo bem e relatei que o marido dela tinha ido buscá-la na empresa.

– Rapaz!! Esse cara é policial. Matador. Estressado. Fica longe, ele é ciumento, não confia em ninguém e tem vários processos nas costas por abuso da força física e até assassinatos.
– Calma… Não vou tentar nada com a Isa. Apesar dela ser muito bonita, ela é funcionária.
– Ok. Mesmo assim, avise para os demais da empresa manter distância.

Os meses se passaram e eu estava no meio de um relacionamento conturbado. Amava uma pessoa que era complicada e Isa sempre ouvia as minhas lamurias atentamente. O tempo passou, ela foi ficando cada vez melhor na empresa, ganhando espaço e confiança de todos. Tudo seria perfeito se não fosse uma terça feira chuvosa, dia de balanço na empresa. Eu e Isa ficamos com o estoque do andar de cima, as duas outras pessoas ficaram com as do andar debaixo. Estávamos contando peça por peça quando a luz acabou e Isa deu um pulo pra cima de mim, caindo exatamente no meu colo. Ficamos mudos, sem reação. Aliás, a única reação foi do meu pau que me traiu e deu sinal de vida. Aqueles segundos ali pareceram uma eternidade. Isa não falava nada, eu muito menos. Quando a luz voltou, ela saiu de cima de mim e desceu pra beber uma agua.

Terminamos o balanço e no dia seguinte Isa ligou pedindo para ir à tarde, pois estava com problemas em casa. Concordei e assim que ela chegou na loja após o almoço, e contou que seu marido tinha sido transferido para uma cidade no interior do estado, bem longe e que ela iria embora em seis meses.

O que seria apenas uma conversa de trabalho, tomou um rumo estranho, Isa começou a falar que sentiria fala da loja, das pessoas, seus olhos estavam marejados, sua voz embargada e eu achando que era apenas isso. Assim que ela parou de falar, Isa me abraçou forte, um abraço que nada tinha de amigável, suas pernas estavam entrelaçadas as minhas, senti seus seios médios pressionados contra o meu peito. Um calor tomou conta do meu corpo e foi impossível controlar uma ereção naquele momento.

Se a coisa parecia complicada, piorou quando Isa me beijou. Ficamos na sobreloja num amasso sem fim, suas mãos massageavam a minha nuca, as minhas puxavam seu corpo para junto ao meu, nossa respiração era intensa, o tesão já estava nos levando a beira da loucura quando alguém a chamou lá embaixo. Paramos por ali, ela disse que já desceria, retomou o folego, esperou o coração desacelerar e desceu.

Eu continuei lá em cima, pingando suor, tremendo, excitado e claro, pensando no marido matador da Isa. Aquilo definitivamente não poderia ter acontecido, a fama do cara não era das melhoras, mas aquele beijo tinha me deixado totalmente sem controle sobre meus desejos.

Nos das que se passaram eu evitei Isa, ia na loja sempre nos horários que ela não estaria. Fiquei sabendo pelas meninas que o marido dela já tinha se mudado e retornaria a cada quinze dias. Essa informação me excitava e me preocupava ao mesmo tempo, eu sabia que a gente ia acabar fazendo uma besteira.

Numa sexta-feira, no final do dia, passei na loja para ver como as coisas estavam, naquele dia, Isa tinha trocado de horário com uma das meninas que precisou viajar. Quando eu a vi, não acreditei. Isa estava linda, sua pele morena e seus cabelos negros contrastavam com o vestido azul claro que ela usava, nos pés, um salto alto e no tornozelo uma correntinha de prata chamava atenção. Quando me aproximei, pude sentir seu perfume, um cheio bom, sem ser enjoativo. Nos cumprimentamos e eu fui falar com a gerente da loja que também sairia mais cedo, ou seja, ficaríamos só nós dois até a loja fechar às 22h40.

Quando fechamos a loja, percebemos que caia uma forte chuva e aqui, quando chove forte, boa parte da idade alaga, dificultando a vida de muita gente. Perguntei a Isa se ela queria uma carona, ela aceitou, meu coração automaticamente disparou, a sensação de que algo que não deveria acontecer estava prestes a acontecer era forte. Tentei disfarçar, falei sobre a loja, sobre a chuva e Isa apenas respondia com poucas palavras.

Em determinado momento, não conseguimos mais passar, as ruas estavam completamente alagadas e com a força da chuva a tendência era piorar. Não tinha o que fazer a não ser, levar a Isa e deixá-la num hotel, ou oferecer a minha casa. Quando ofereci a ela as duas possibilidades, ela respondeu de imediato que ficaria na minha casa, não se importaria em dormir no sofá e que não seria justo gastar dinheiro com hotel.

Partimos para minha casa e quanto mais próximo meu coração acelerava cada vez mais. O silêncio no carro era ensurdecedor, incomodava, mas eu já não tinha muita coisa para falar e nem ela. Entramos na garagem, pegamos o elevador e chegamos no apartamento. Mostrei a Isa todos os cômodos, lhe ofereci uma toalha para ela tomar banho enquanto eu preparava algo pra gente comer. Também lhe dei uma camisa, larga e confortável para que ela não precisasse dormir de vestido.

Quando Isa saiu do banheiro meu corpo arrepiou. Ela usava apenas a camiseta branca e mais nada. Dava para ver bem suas coxas grossas, seus seios eriçados. Ela estava de cabelos molhados, linda, cheirosa, mas continuava falando pouco.

Jantamos, assistimos um pouco de televisão e eu disse que ela poderia dormir na minha cama, incialmente ela recusou, eu insisti e ela disse que pelo tamanho da cama caberia nós dois, era só manter o juízo, como se isso fosse fácil. Disse para ela ir deitar que eu tomaria um banho, ela concordou e nos despedimos.

Já no banheiro, meu pau parecia que iria explodir, estava babando de tesão, uma vontade louca de comer aquela mulher inteira, mas tinha o marido matador dela. A melhor coisa a fazer seria dormir na sala e esquecer que esse dia existiu e foi isso que eu resolvi fazer. Expliquei a Isa que não me sentiria confortável e ela concordou, fui pra sala, arrumei o sofá cama e me deitei.

De madrugada a chuva ficou ainda mais forte, pela janela eu via o nível da água subir muito. Raios e trovões ficavam cada vez mais forte e mais alto a Isa correu para o sofá com medo dos clarões que iluminavam a casa inteira.

– Desculpa, mas eu não consigo dormir sozinha com esse barulho.

O corpo de Isa tremia, ela se jogou debaixo da minha coberta e eu pude perceber logo de cara que ela usava apenas a camiseta que eu havia lhe dado. Estava quase nua e eu muito excitado. Ela deitou e eu a abracei por trás, foi instintivo, ela se ajeitou e ficamos meio que de conchinha. Ninguém falava nada, o som que se ouvia era da chuva e dos trovões e nada mais. Nossos corações estavam a ponto de sair pela boca e o inevitável aconteceu.

Quando outro raio clareou a sala, Isa pulou em cima de mim uma perna de cada lado, a boceta em cima do meu pau e apenas o tecido da sunga nos separava. Isa estava tão melada que melou a minha cueca. Em silêncio começamos a nos beijar, ela se esfregava em mim como se estivesse se masturbando no travesseiro. Rapidamente sua respiração foi ficando mais intensa e ela gozou, gozou com uma intensidade tão forte que eu pude sentir seus músculos retesando. Daí eu resolvi me queimar de vez. Me levantei e levei Isa pra minha cama, fechei a cortina por causa dos raios enquanto ela se livrava da camisa. Seu corpo era lindo, pernas grossas, barriga sequinha, seios médios e durinhos, bicudos, bunda arredondada e uma buceta depiladinha.

Não resisti e cai de boca, chupei aquela fábrica de mel por muito tempo, perdi a conta de quantas vezes Isa gozou na minha boca, na minha cara, nos meus dedos. Os orgasmos iam explodindo dentro dela e eram cada vez mais intensos.

Depois ela me pediu que eu deitasse de barriga pra cima, puxou a minha sunga e caiu de boca na minha rola. A descendente de libaneses chupava com volúpia, mamava a minha pica como se fosse a última do mundo, lambia da cabeça ao saco, mordia, arranhava as minhas pernas, chupava e repetia todo ritual seguidas vezes.

Quando cansou de mamar, Isa veio por cima, nem lembramos de camisinha, ela simplesmente sentou e meu pau invadiu sua buceta quente e apertava. Isa se pôs a cavalgar om força, subia, descia, ficava de cócoras, depois sentava e esfregava o grelo no meu corpo fazendo seu corpo gozar seguidamente. Eu assistia, ela gemia, fechava os olhos, mordia os lábios e pedia mais.

Mudamos de posição, trepamos com ela de quatro, de lado, papai e mamãe, em pé e quando eu anunciei que iria gozar Isa enlaçou suas pernas na minha cintura e mandou encher sua buceta de porra. Explodi num gozo incrível, gozei como um cavalo, a porra escorreu melado a cama e lentamente, nossa respiração foi voltando ao normal.

Ainda de madrugada Isa me acordou lambendo meu pau ainda melado de porra e mel, trepamos de novo e depois acabamos dormindo até o despertador tocar.

Quando abri a janela, vi que seria impossível sair de casa. Os jornais da manhã mostravam vários pontos da cidade que estava completamente alagados pela chuva. Passamos o dia no apartamento, trepamos o dia todo e semanas depois Isa pediu conta e foi morar no interior do estado. Nunca mais nos falamos, perdemos o contato e creio que seu marido nunca soube dessa loucura que fizemos.

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