O Caio

Me chamo Caio e trabalho com programação e sistemas. Estou morando aqui em Curitiba a pouco mais de 4 meses e a adaptação não está sendo das melhores.

A Estatal que trabalho está implantando um novo sistema com isso tive que mudar da minha cidade maravilhosa, aqui para o Sul do país, mas pelo menos o salário compensa e pretendo ir embora logo.

Sou moreno, alto, 1,89 de altura, gosto de malhar mas não sou bitolado com musculação, meus cabelos mantenho grandes e cacheados pois me lembra o meu velho que já não vive neste mundo.

No Rio morava sozinho em um AP na Barra onde me permitia ir diariamente fazer corrida, jogar um vôlei de areia e apreciar a beleza que a costa carioca tem.

Aos meu 29 anos, minha ambição atual é de abrir meu próprio negócio, e para isso tenho me esquivado de relacionamentos sérios para não perder o foco profissional.
Meu último relacionamento foi conturbado, minha ex era muito ciumenta e por mais que tentasse a sua insegurança não nos deixou prosseguir.

Aqui nesta nova cidade tenho trabalhado como nunca, muitos sistemas para adaptar as normas da empresa e muita gente que ainda não se adaptou às exigências do mercado, o que dificulta ainda mais meu trabalho e me cria uma tensão e estresse que nunca passei

Aqui em Curitiba conheço apenas um cunhado de consideração, pois é casado com uma amiga de infância e considero como irmã, Eles trabalham no almoxarifado de uma loja do centro e sempre que temos um tempinho, nos encontramos pra jogar papo fora e me distrair.

Em um de nossos encontros falei com meu cunhado que estava complicado minha estadia aqui, meu estresse tava ainda mais alto pois não tinha a distração do mar, os jogos de vôlei ao final de tarde e que isso tava me deixando cada dia mais irritado.

Ele muito solicito falou que era assim mesmo, que todo início é complicado, mas que Eu poderia buscar outras atividades pra distrair a cabeça e aliviar o estresse. Me falou que as mulheres da cidade eram muito bonitas, e nisso ele estava certo, porém Eu não precisava de mais essa obrigação, de correr atrás de mulher e começar a cobrança não só de trabalho mas também de atenção por parte de alguma namorada.

E ele me deu a ideia de fazer massagem, que conhecia uma profissional muito boa que atendia a domicílio, depois do horário comercial e poderia me ajudar nessa parte de relaxamento. Ele me falou tão bem dessa massagem, que pensei, porque não né, ainda mais que não preciso me deslocar e nem sair do conforto da minha casa.

Moro atualmente em um prédio antigo no quarto e último andar, não muito distante do meu trabalho, que é pra facilitar minha locomoção até o serviço, o ruim é que o prédio não tem elevador, se bem que até gostei pois assim consigo me exercitar subindo e descendo as escadas diariamente.

Peguei o contato dessa massoterapeuta, que foi assim que salvei em meu celular e hoje decidir mandar mensagem para ver se ela teria horário disponível.

Hoje não está sendo um dia muito fácil, um software que instalei tinha dado pau e todo o trabalho do mês poderia ser perdido por uma falha boba do técnico de TI.

Pra não surtar, preferi sair mais cedo da empresa e tentar resolver o problema no dia seguinte com a cabeça mais fria.

Ao mandar mensagem, a moça que me atendeu me informou que a massagem iria me ajudar em pontos de tensão e que teria duração média de 90 minutos, ela me informou o valor do procedimento, mas na altura do campeonato, se ela cobrasse o valor do meu salário e conseguisse me desconectar daquele estresse, Eu pagaria sem problemas.

Enviei meu endereço e marcamos pra ela estar lá às 19:00. Ao chegar no estacionamento ela me avisou de sua chegada e fui até a porta esperá-la.

Na minha cabeça iria aparecer uma mulher comum, com cara de cuidadora de idosos e acabei me surpreendendo quando a avistei no final da escada. Era uma mulher muito bonita, seus cabelos cacheados davam uma moldura particularmente sensual ao seu rosto, muito bem vestida, suas roupas conseguiam desenhar algumas de suas curvas mais instigava a imaginar o que mais poderia aparecer por baixo de toda aquela elegância.

Ela estava muito ofegante, carregando uma bolsa e uma maca portátil que logo vi que a deixava exausta depois de subir os quatro andares do prédio. Me apressei a ir lhe ajudar, e levei sua maca até minha sala, afastei o sofá pra lhe dar mais espaço pra trabalhar, e ela foi se recompondo do esforço que havia feito.

Me apresentei, e assim muito simpática e sorridente ela também se apresentou:
– Olá, prazer sou a Jady. Realmente o nome fazia jus a pessoa, ela era uma pedra preciosa de tão linda. Não sei qual a idade dela, mas não me pareceu ser uma menininha, pelo contrário, tinha o ar e postura de mulher experiente, mas a delicadeza dela é o que mais me deixou intrigado.

A Jady me pediu um copo com água e fui buscar para que ela pudesse recompor seu fôlego. Disse que iria fazer a anamnese pra entender o motivo pelo qual busquei o procedimento e depois de explicar Ela me falou que faria o possível pra que Eu pudesse me desconectar das causas de meu estresse.

Enquanto se vestia com um jaleco branco, ela me pediu pra tirar minha camiseta preta e bermuda jeans claro, e que ficasse apenas de cueca, pois assim teria mais conforto para receber massagem. Seguindo sua orientação assim o fiz, quando terminei de me despir e não sei como, ela acabou derrubando a água que estava bebendo em seu jaleco. Me perguntou se me importava dela não atender usando o jaleco e Eu nem sabia pra que jaleco iria servir no procedimento, então disse que não me importava.

Quando fui responder, notei que a água não só molhou o jaleco, mas também molhou sua blusa rosinha de pano bem fino, deixando ele colado ao seu corpo, evidenciando o formato e tamanho de seus seios. Aquilo já me aguçou e me fez ativar meu lado predador.

Quando a Jady começou a massagem ela pegou em meus pés e nunca tinha recebido um toque tão preciso quanto aquele, eu realmente vi que tinha feito uma boa escolha pra resolver meu problema. Ao prosseguir com os movimentos, ela pegou em meu ponto fraco, minhas panturrilhas que por ficar muito tempo sem exercitar e devido ao estresse severo elas estavam tensas e doloridas como nunca, confesso que deixei minha expressão de satisfação ser notado pelo gemido que me escapuliu. Que mãos maravilhosas, que delícia de massagem.

Só que ao mesmo tempo que sentia relaxamento, projetava a imagem da Jady em minha cabeça, me tocando e isso estava me deixando cada minuto mais excitado. Quando Jady chegou em minhas costas ela me massageava com tanto vigor que estava me vendo ao ponto de atacá-la, sem me importar com as consequências, mas me contive pois isso era loucura.

Ela já estava fazendo mágica na minha nuca, pois foi isso que pensei com a maravilhosa massagem que ela fez em minha cabeça, e acho que acabei cochilando, não sei…
Recobrei a consciência com sua voz deliciosa em meus ouvidos me perguntando se queria virar de frente.

Enquanto virei, notei que a Jady trazia em seu dedo uma aliança de casamento, então lembrei que antes de iniciar a massagem ela tinha ficado meio desconcertada com uma ligação que recebeu, ouvi ela falando com alguém que também pareceu não estar muito feliz com sua ausência, suponho que seja seu marido.
Mas isso logo foi esquecido e Jady novamente voltou a me tocar, agora meus pés na parte da frente e subindo de forma rítmica e constante chegou até minhas coxas. E foi aí que pra mim não teve mais como resistir aos meus instintos.

O que acontece é que minha ex e Eu éramos muito intensos quando se tratava de sexo, e os jogos de sedução era nosso passa tempo preferido. Minha ex conhecia meus pontos fracos e quando ela dedilhava seus dedos em minhas coxas Eu já sabia que o que ela estava querendo era ser possuída e deixar a dominância da noite por minha conta.
A Jady não sabia, mas com seus toques tinha ativado meu lado dominador com excelência.
Meu corpo instintivamente começou a responder aos seus toques, meu membro sexual, quase que involuntariamente foi se despertando, e na tentativa de disfarçar, em respeito a Jady, tentei esconder minhas reações.

Ela muito profissional, tentou me explicar que era comum esta reação, mas notei em sua respiração e leve mordida nos próprios lábios, que aquela tensão sexual estava a um tris de ser correspondida.
Mas que de pressa a estimulei em continuar, pois aquilo era tudo que eu precisava naquele momento.

Jady se afastou, e foi beber mais água, acho que na tentativa de fugir do próprio instinto de corresponder a seu desejo, e Eu não poderia perder a chance de possuir aquela mulher que em poucos instantes tinha mexido tanto com minhas lembranças e atiçado meus desejos e lado dominador.

Fui até ela e ao perceber minha presença em suas costas consegui sentir seu corpo estremecer, então a convidei a se deixar sentir tudo que tinha programado em minha mente pra fazer daquela mulher minha melhor presa.

Pra minha surpresa, a Jady não demonstrou resistência, a tomei em meus braços e a levei até o sofá. Comecei a despila e me deparei com uma escultura monumental de curvas sinuosas e atraentes, sua lingerie rosinha, fazia o contraste perfeito com a cor jambo de sua pele, aquilo me deixou ainda mais sedento por aquela mulher.

Ao acomodá-la no sofa falei das regras, que sempre seguimos quando estamos em jogos de dominação, que se caso fizesse algo que ela não estivesse de acordo Eu pararia de imediato, e não sei se ela conhece esses fetiches sexuais, mas se comportou como uma boa submissa e consentiu tudo sem se opor. Exceto na regra de não falar, que ela conseguiu me surpreender, mas isso conto mais a frente.

Durante a massagem já deitado de frente me lembrei que a Jady tampou meus olhos com uma toalha e isso fez aguçar ainda mais meus sentidos com seus toques e os sons de sua respiração profunda e ofegante me deixava ainda mais interessado.

Então propus a ela fazer o mesmo, usando uma toalha, vendei seus olhos e a convidei a sentir tudo sem enxergar nada do que estava tramando em fazer com ela. Obediente, ela me deu permissão.

Lembrei que tinha um adereço que usei algumas vezes com minha ex, e conseguia arrancar muitos gemidos e orgasmos dela, por ser metálico sempre deixava muito bem higienizado e dentro de uma vazilha escondidinho no canto da minha geladeira.

Era um plug anal metálico, pontiagudo com um arco em sua extremidade, oposta a seu lado que fica introduzido na cavidade de seu usuário, ele me daria exatamente as reações que pretendia despertar naquela mulher.

Lembrei de pegar também o óleo que ela usou em mim durante a massagem, tudo perfeito para que Eu fizesse meus joguinhos preferidos.

Tinha uma sinta de dominação que iria me ajudar a dominar ainda mais minha presa, então peguei os braços da minha massagista prendi cada um com as presilhas da sinta simultaneamente com os pés, levantei ela do sofá, mas deixei a sinta frouxa o suficiente para que não a machucasse ou limitasse seu movimentos. Tinha receio de em vez de lhe dar prazer, a assustasse e a fizesse perder a chance do nosso jogo não sair do desejo imaginário.

Devidamente amarrada a Jady me fez um pedido, queria que tirasse seu sutiã…
Hummm, vejo que minha presa é bem apressadinha, e mesmo adorando a ideia não poderia perder a chance de tortura-la sutilmente, por ter descumprindo a regra de não falar.

O que acontece é que minha ex e Eu éramos muito intensos quando se tratava de sexo, e os jogos de sedução era nosso passa tempo preferido. Minha ex conhecia meus pontos fracos e quando ela dedilhava seus dedos em minhas coxas Eu já sabia que o que ela estava querendo era ser possuída e deixar a dominância da noite por minha conta.

A Jady não sabia, mas com seus toques tinha ativado meu lado dominador com excelência.
Meu corpo instintivamente começou a responder aos seus toques, meu membro sexual, quase que involuntariamente foi se despertando, e na tentativa de disfarçar, em respeito a Jady, tentei esconder minhas reações.

Ela muito profissional, tentou me explicar que era comum esta reação, mas notei em sua respiração e leve mordida nos próprios lábios, que aquela tensão sexual estava a um tris de ser correspondida. Mas que de pressa a estimulei em continuar, pois aquilo era tudo que eu precisava naquele momento.

Jady se afastou, e foi beber mais água, acho que na tentativa de fugir do próprio instinto de corresponder a seu desejo, e Eu não poderia perder a chance de possuir aquela mulher que em poucos instantes tinha mexido tanto com minhas lembranças e atiçado meus desejos e lado dominador.

Fui até ela e ao perceber minha presença em suas costas consegui sentir seu corpo estremecer, então a convidei a se deixar sentir tudo que tinha programado em minha mente pra fazer daquela mulher minha melhor presa.

Pra minha surpresa, a Jady não demonstrou resistência, a tomei em meus braços e a levei até o sofá. Comecei a despila e me deparei com uma escultura monumental de curvas sinuosas e atraentes, sua lingerie rosinha, fazia o contraste perfeito com a cor jambo de sua pele, aquilo me deixou ainda mais sedento por aquela mulher.

Ao acomodá-la no sofa falei das regras, que sempre seguimos quando estamos em jogos de dominação, que se caso fizesse algo que ela não estivesse de acordo Eu pararia de imediato, e não sei se ela conhece esses fetiches sexuais, mas se comportou como uma boa submissa e consentiu tudo sem se opor. Exceto na regra de não falar, que ela conseguiu me surpreender, mas isso conto mais a frente.

Durante a massagem já deitado de frente me lembrei que a Jady tampou meus olhos com uma toalha e isso fez aguçar ainda mais meus sentidos com seus toques e os sons de sua respiração profunda e ofegante me deixava ainda mais interessado.

Então propus a ela fazer o mesmo, usando uma toalha, vendei seus olhos e a convidei a sentir tudo sem enxergar nada do que estava tramando em fazer com ela. Obediente, ela me deu permissão.

Lembrei que tinha um adereço que usei algumas vezes com minha ex, e conseguia arrancar muitos gemidos e orgasmos dela, por ser metálico sempre deixava muito bem higienizado e dentro de uma vazilha escondidinho no canto da minha geladeira.

Era um plug anal metálico, pontiagudo com um arco em sua extremidade, oposta a seu lado que fica introduzido na cavidade de seu usuário, ele me daria exatamente as reações que pretendia despertar naquela mulher.

Lembrei de pegar também o óleo que ela usou em mim durante a massagem, tudo perfeito para que Eu fizesse meus joguinhos preferidos.

Tinha uma sinta de dominação que iria me ajudar a dominar ainda mais minha presa, então peguei os braços da minha massagista prendi cada um com as presilhas da sinta simultaneamente com os pés, levantei ela do sofá, mas deixei a sinta frouxa o suficiente para que não a machucasse ou limitasse seu movimentos. Tinha receio de em vez de lhe dar prazer, a assustasse e a fizesse perder a chance do nosso jogo não sair do desejo imaginário.

Devidamente amarrada a Jady me fez um pedido, queria que tirasse seu sutiã…
Hummm, vejo que minha presa é bem apressadinha, e mesmo adorando a ideia não poderia perder a chance de tortura-la sutilmente, por ter descumprindo a regra de não falar.

Tirei as alças daquele sutiã com minha própria boca, e ela já devidamente ajoelhada sob as almofadas no chão, deixava seus lindos seios a mostra e livres para que Eu pudesse me deliciar…
Passava a língua no contorno arredondado dos seus seios e intercalava com chupadas e apertões, a Jady estava notavelmente envolvida.
O erotismo daquela situação nos fazia sentir prazer de uma forma indescritível.
Usei meu plug pra estimular seus mamilos e via no rosto da Jady as sensações que ela não tentava esconder, seus gemidos, sua respiração e sua pele arrepiada me excitava ainda mais, e enquanto a via, me tocava e ficava ainda mais sedento para possui-la, porém um bom jogo de dominação deve ser feito de forma que o êxtase do parceiro seja ainda maior que o do dominador, isso eleva o tesão e faz com que a nossa satisfação seja puramente em dar prazer.
O plug estava geladinho e eu abusava dessa parte sensorial, passeando pelo corpo da Jady e aquela mulher estava a ponto de explodir de tanto tesão.
Eu confesso que não resisti a seus seios e os suguei com tanta voracidade que a fez gemer cada vez mais alto.
Pra tentar conter o barulho, me levantei e abri o feixe do seu sutiã, agora suas costas estavam expostas e me permitia passear com a lingua em toda extensão da sua coluna, arrancando suspiros e gemidos de excitação da minha massagista predileta.
Explorei um pouco mais de seus sentidos ao pegar o óleo de massagem, derramei uma quantidade exagerada em suas costas e espalhando como meu próprio corpo e alternando com minhas mãos, que modéstia parte são bem habilidosas. Afastei sua linda e minúscula calcinha rde ladinho, peguei o plug e o pincelei no sexo molhado e delicioso da Jady e entre gemidos e sussurros o introduzi, fazendo com que seu gemido ganhasse um volume ainda mais alto.

Eu também já estava completamente envolvido naquela excitação, tudo que queria era possui-la, mas ao arrebitar aquele bumbum pra mim, deixei meu instinto predador falar mais alto, acabei introduzindo meu dedo em seu rabinho delicioso, lhe fazendo ter um orgasmo fantástico. A presença do plug e o meu dedo em sua cavidade anal, fez minha massagista ter um esguichar de prazer e seus fluidos lubrificou toda sua virilha.

Já que consegui fazê-la chegar ao ápice do prazer, não poderia deixar de concluir minha sessão com a cereja do bolo.

Devidamente lubrificado por seu próprio gozo, retirei o plug de seu sexo e o introduzi no seu rabinho. Que cena maravilhosa, que gemidos e urros deliciosos, a Jady se entregou ao prazer como nunca tinha visto outra mulher se entregar, e isso me instigou a sentir seu sabor por completo. Pedi permissão pra me colocar entre suas pernas e a chupei e suguei na mesma intensidade com que a desejava.

Foi o melhor sexo da minha vida e eu nem penetrei nela. Ela foi a melhor submissa que já dominei, e isso me fez vê que meu maior prazer realmente é proporcionar prazer. Ao acabar nosso ato, tirei meu apetrecho de dentro e dos braços da Jady e Ela se jogou no sofá.

Eu fui no quarto, pegar uma toalha pra que ela pudesse tomar uma ducha e se recompor, afinal de contas ela era casada e não poderia chegar em casa com aquele cheiro inebriante de sexo que exalava de nossos corpos.

Ela pegou a toalha, ainda semi nua foi tomar um banho. Organizei a bagunça que tínhamos feito nas almofadas e catei suas roupas ainda jogadas no chão, sentei no sofá e não demorou muito, a Jady saiu do banheiro, antes de falar qualquer coisa, notei sua vergonha, cobrindo seu corpo com minha toalha, entreguei-lhe suas roupas e ela voltou ao banheiro pra se vestir.

Evitamos comentar o ocorrido, mas em nosso semblante não havia nenhum sinal de arrependimento. Ajudei-a a levar sua maca até o carro e combinei de fazer mais sessões pois ainda terei muito estresse para ser tratado com sessões de massagem relaxante.

De todos os acontecimentos da noite o que não sai da minha mente é
o olhar da Jady ao nos despedirmos, ela me marcou e não sei o que fazer pra conter meu desejo de marcar massagens diárias com aquela mulher.

Conto enviado por: Anónimo (Obrigado)
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