Meu nome é Thalita, tenho 32 anos, sou casada e tenho dois filhos. Depois de ler os vários contos eróticos publicados nesse site eu acabei criando coragem e vou contar a vocês sobre a melhor transa que já tive na minha vida, e que aconteceu quando eu ainda tinha 18 aninhos e era solteira.
Na época eu era bem magrinha, com as pernas bem longas, cabelos castanhos lisos e longos, seios bem pequenos e com pouca experiência sexual. Perdi a minha virgindade com o meu primeiro namorado aos 18 anos. Depois disso eu estava com tesão o tempo todo, mas não era sempre que eu que tinha a oportunidade de transar.
Morávamos no interior, eu e minha família e alguns irmãos e irmãs do meu pai. Como as casas eram próximas, eu estava sempre em contato com meus primos e primas. Das primas eu era a mais nova, mas eu tinha dois primos mais velhos que eu, o Edgar, de 21 anos e o Breno, de 22, ambos filhos do meu tio.
O Edgar e o Breno eram muito bonzinhos comigo, e acabavam me protegendo dos meninos e peões das fazendas vizinhas. Mas eles tinham fama de partir os corações das meninas. Os dois só ficavam com elas até conseguir comer a perereca delas. Depois davam as costas e as coitadinhas ficavam apaixonadas e tristes.
Certa vez minha família e a família do meu tio se reuniram para comemorar a festa de ano novo. Foi um dia bem alegre, com muita comida e muita diversão. No entanto, mais à tarde, meus pais e meus tios decidiram ir para uma outra fazenda se encontrar com os outros parentes. Ficou decidido que eu, minha irmãzinha e meus outros quatro primos ficaríamos na casa do meu tio.
Por volta das 10:00hs da noite, o Edgar e o Breno, que eram os primos mais velhos colocaram seus irmãos para dormir, e eu fiz o mesmo com a minha irmãzinha. Em seguida ficamos os três na sala vendo TV. Eu estava no sofá menor e os dois no sofá maior.
– Thalita, faz um suco pra gente e trás uns bolos que a mãe fez! – o Breno falou de repente. Não achei nada estranho. Concordei, me levantei e fui até a cozinha. Fiquei alguns minutos lá e quando voltei com o suco e os bolos, percebi que havia uma caixa enorme em cima do sofá menor no qual eu estava sentada.
– Ué… onde vou sentar agora? – perguntei entregando um copo de suco para cada um deles.
– Aqui! – o Edgar respondeu e apontou o meio do sofá no qual eles estavam sentados. Eu ia ficar no meio dos dois.
Me sentei e bebemos o suco e comemos os pedaços de bolo. Tudo ia muito bem, até que os dois começaram a me olhar de rabo de olho. Aquela caixa no sofá menor não era coincidência nenhuma. Os dois estavam plenejando me seduzir nessa noite.
Eu nunca tinha imaginado transar com meus primos, embora devo admitir que eu já tinha sonhado sendo fodida por eles. Mas eu achava tais sonhos frutos das brincadeiras e conversas atrevidas que a gente tinha de vez em quando.
Me lembro que eu estava vestindo uma saia, não muito curta, e uma blusinha de alcinhas e sem sutiã, já que estava um pouco calor. Fiquei alí sentada no meio dos dois e já começando a ficar apavorada, mas eu queria saber o que eles estavam planejando.
De repente os dois começaram a me acariciar, tocando nos meus braços e pernas e me fazendo perguntas relacionadas a sexo.
– E aí, Thalita?… já fez com o seu namorado? – o Edgar perguntou com a mão na minha coxa.
– Você chupa o pau dele? – o Breno acrescentou antes mesmo que eu pudesse falar alguma coisa. De alguma forma eu sentia aquelas perguntas muito pesadas, mas não me sentia escandalizada, já que sempre gostei de conversar sobre sexo.
– Não… claro que não… e mesmo se eu fizer isso eu não vou falar pra vocês dois, né? – respondi um pouco sem graça. Eles começaram a rir e o Edgar me abraçou e me puxou pra cima dele, tocando nos meus seios com uma das mãos. Pude sentir como o pau dele estava duro.
– Ei… que é isso, Edgar?… que falta de respeito é essa?!?! – falei e ele pareceu desistir por um momento. Quando ele me soltou eu pensei em sair do meio dos dois e ir para o quarto dormir, mas alguma coisa pedia pra eu ficar.
O fato de estar no meio deles, dois primos bonitos e com fama de comer todas as meninas dos arredores estava me deixando muito excitada. Senti minha buceta babar no fundo da minha calcinha. Eu ia dar pra eles, isso era certeza. Falei que eu ia ao banheiro e me levantei do sofá rapidamente. Fiz xixi, prendi meus cabelos, respirei fundo e voltei.
– Vem cá, vem! – o Edgar me falou assim que eu me sentei de novo no sofá. Me deixei ser abraçada. Fechei os olhos e senti as mãos dele nos meus peitinhos, tocando e apertando, por cima da minha blusa. Fiquei caladinha. E logo o Breno levantou minha saia e tocou minhas coxas.
– Que linda a nossa priminha… que delícia! – o Breno falou no meu ouvido, o que me fez ficar toda arrepiada.
– Você cresceu demais, heim, Thalita?… já é uma mulherzinha! – o safado do Edgar falou e já veio procurando minha boca. No início tentei fugir, mas eu queria muito beijá-lo também.
Troquei um beijo apaixonado com o Edgar, bem molhadinho, com um pouquinho de língua. Que delícia! Parecia que minha buceta ia pegar fogo de tão excitada que fiquei. E pra complicar ainda mais, foi só o Edgar me soltar que o Breno já colou a boca dele na minha para me beijar também e me deixar ainda mais louca.
A vontade de meter foi nos envolvendo pouco a pouco. Rocei as mãos em suas picas e vi como elas estavam duras por baixo de suas bermudas. Enquanto eu beijava deliciosamente o Breno, o Edgar enfiou a mão por dentro da minha blusa para tocar meus seios. Soltei um gemido de puro prazer quando ele apertou levemente os biquinhos dos meus peitos.
– Edgarrrrr… os meninos vão acordar… meu deusssss…!! – gemi e tentei me levantar do sofá quando meu primo Edgar levantou minha blusa e deixou meus peitinhos expostos. Que loucura! Ele me puxou levemente e voltei a me sentar. Em segundos sua boca apertou meu peito e seus lábios macios começaram a sugar o biquinho.
Nesse momento minha buceta piscou de vontade de ser penetrada. Apesar que meu namorado chupava meus peitinhos com muita frequencia, a língua do meu primo estava muito mais deliciosa, talvez pelo fato de ser meu primo e de eu estar com dois homens pela primeira vez.
Enquanto o Breno acariciava e dedava a minha buceta por cima da minha calcinha, o Edgar continuava chupando e dando mordidinhas nos meus seios. Logo nossos corpos esquentaram tanto que minha cabeça dava voltas, de tanto tesão que eu estava sentindo. E o medo da minha irmãzinha e dos meus priminhos acordarem me deixava ainda mais excitada.
O Edgar, que era o primo que tomava a iniciativa, veio calmamente e tirou minha blusinha por completo. Por alguns segundos meus primos ficaram chupando meus pequenos seios, um de cada lado. O contato de suas línguas nos biquinhos dos meus peitos me enlouquecia. Senti uma corrente elétrica no meu corpo, algo que eu nunca tinha sentido antes.
E foi novamente o Edgar quem começou a tirar a minha saia. Nessa hora eu me apavorei.
– Nãooooo… não queroooo… os meninos vão acordar… nossos pais vão chegar… não quero continuar! – falei quase chorando.
Mas os dois nem se importaram. Enquanto o Breno veio beijar minha boca novamente, o Edgar me fez levantar o meu quadril e minha saia deslizou para baixo, me deixando apenas de calcinha. Vi a cara de felicidade dos dois ao ver que apenas a minha calcinha os separava agora da minha xoxota, que já estava toda melada e assanhada.
Resolvi ficar quietinha e nem me preocupei mais para o que pudesse acontecer. Apenas fechei os meus olhos e fiquei gemendo baixinho, para aproveitar melhor os joguinhos de sedução que eles estavam fazendo comigo. O Edgar meteu a mão na minha buceta e ficou apertando ela carinhosamente, ainda por cima da minha calcinha. Adorei seus movimentos.
O Breno, enquanto isso, não largava dos meus peitinhos, alternando sua boca entre os dois. Meu deusssss! Eu estava completamente dominada. E lá veio o Edgar de novo beijando a minha boca, enquanto sua mão estava dentro da minha calcinha, acariciando os meus lábios vaginais.
– Vamos tirar essa calcinha? – o Edgar falou e fiquei de pé na frente dos dois. Primeiro tirei minhas sandálias e depois a minha calcinha, lentamente, deixando meus primos verem a minha bucetinha recém depilada, com uma leve penugem aparecendo. Fiz isso e voltei a me sentar no meio dos dois.
Desta vez eles abriram minhas pernas. Coloquei cada uma sobre as coxas dos meus primos. Que loucura! O Breno parecia estar adorando a minha boca, pois ele veio me beijar de novo, dando pequenas mordidas nos meus lábios. Enquanto isso as mãos dois dois percorriam as minhas coxas e subiam em direção à minha buceta.
– Hummmmm… olha como ela está molhadinha! – o Edgar falou e passou o dedo bem na entradinha da minha rachinha. Soltei um gemido de puro prazer. Os dedos dos dois agora brincavam com a minha xota e o meu clitóris, me fazendo gemer e sussurrar, com a minha respiração cada vez mais acelerada.
Nisso, o Edgar, como sempre tomando a iniciativa, deslizou entre as minhas pernas e senti sua língua percorrer toda a minha intimidade. Meu deusss! Eu nunca tinha sentido tanto prazer na minha vida. A ponta de sua língua chegou a todos os lugares da minha xoxotinha. Gemi um pouco mais alto, e o Breno tratou de me calar com a sua boca.
– Ohhhhhhhh… isso é tão gostoso, primo…! – sussurrei quando o Edgar enfiou o rosto com vontade no meio das minhas pernas. Ele estava chupando minha xotinha com muita vontade mesmo. Rapidamente o Breno ficou de pé e tirou sua bermuda e cuecas, ficando apenas de camiseta.
– Chupa, Thalita… chupa bem gostoso esse pau! – o Breno falou e balançou sua pica completamente ereta na altura do meu rosto. Era óbvio que ele queria que eu pagasse um boquete pra ele, e eu não ia negar. Segurei o pau dele com uma mão e o puxei para a minha boca. Seu pênis não era grande, mas era muito grosso mesmo.
– Isso, gatinha… isso… chupa gostoso…! – ele falava e gemia, e eu lambia e dava beijinhos na cabeça da rola dele, para depois enfiar todo na minha boca. Enquanto isso o Edgar usava seus dedos para abrir os lábios da minha buceta e lamber toda a entrada da minha grutinha e o botãozinho do meu clitóris.
O prazer que eu estava sentindo era tanto que às vezes eu precisava tirar o pau do Breno da minha boca para poder gemer e recuperar minha respiração. Eu não estava aguentando mais. De repente o Edgar abocanhou minha xota e deu uma chupada mais forte. Rebolei na boca dele feito uma louca e gozei.
– Vamos trocar agora! – o Breno falou segundos após o meu delicioso orgasmo. Então ele se ajoelhou entre minhas pernas completamente abertas e começou a lamber meu clitóris. Fui ao paraíso. Ele segurou meu clitóris entre seus lábios e o apertou levemente. Fechei os olhos e curti aquela sensação inesquecível.
Conto vai longo continua no próximo post. Aguardem pelo resto…
Últimos Comentários