Metamorfose

Sou uma garota  que perdeu a virgindade aos vinte anos, com um amigo de  faculdade, que estava sempre me paquerando, apesar de ser uma pessoa interessante, não me sentia atraída por ele, tinha terminado um namoro a poucos dias, assim como outros não passavam de alguns meses, todos queriam a mesma coisa e eu não queria, não tinha vontade, gostava do namoro, dos beijos e amassos, em conversava com as amigas que já tinham transado elas diziam sentir tesão, ficar com a xana molhada, eu não sentia isso, adorava a companhia deles, beijos e tudo mais, até deixei algumas vezes passar a mão na minha xana, mas nunca terminava bem, porque  me sentia mal, parecia ter medo, e eles queriam  mais, até que ficava com raiva por sofrer tanta pressão e terminava o namoro.

Uma tarde de sábado a turma se reuniu na casa desse amigo para a inauguração da piscina, estava muito bom, colocaram umas músicas e fomos dançar, e esse amigo   fazia aula de dança e me agarrou para dançar,  sem sequer avisar ou pedir, que apesar de não saber, fui conduzida por ele maravilhosamente, e aquele ritmo mexeu comigo, aquele corpo junto ao meu tão próximo e não estava me pedindo sexo, apenas se divertindo junto comigo, ele apenas de short sem camisa, eu de biquíni, sentindo o toque da sua pele, comecei a sentir uma coisa que entendi que era tesão, e dançamos outros ritmos e éramos o centro das atenções, eu estava me sentindo bem, sentia uma energia nunca sentida, e notei que ele passou a me olhar diferente, sorrindo sempre, não sabia definir, até que durante uma música, pude sentir o volume no short esfregando em mim, e entendi que aquela cara era de tesão, mas por ele não ser meu namorado, ele tentava se acalmar, afastando seu corpo do meu por instantes, e me grudando em seguida, como se não conseguisse ficar longe, quando não tinha muita gente por perto se sentou bem próximo a mesa a fim de esconder a pica dura que estava saliente no tecido mole do shorts, me pediu uma cerveja e notei que olhava para minha bunda enquanto me afastava, voltei com a cerveja que bebemos juntos.

Sempre fui uma pessoa muito direta, falo o que penso, me aproximei dele e falei baixinho perguntando o que tinha acontecido durante a dança e ainda estava escondido ali como se sentisse alguma dor, ele ruborizado me pediu desculpas, que disse que dispensava, porque estava adorando e sentindo coisas nunca imaginadas, ele sorriu e disse que me queria, mais do que nunca, apenas sorri em retribuição e fui para a piscina com as meninas que me chamava curiosas para saber o que estava acontecendo.

Fiquei com elas ali e logo ele se juntou a nós, se aproximou  e me beijou sem dizer nada, fiquei sem graça,  estava no meio de toda a turma, não estava acostumada a estas demonstrações de afeto em público, mas adorei e senti novamente seu pau me pressionando, estava cada vez com mais tesão.

Ele ficou ali comigo feito namorados, e disse que se eu quisesse, mas em momento nenhum me pressionou, que me esconderia na casa, para que pudesse passar a noite com ele, tinha uma edícula, que estava sendo reformada para seus avós, e ficaríamos lá sem sermos incomodados, morrendo de medo concordei, liguei para casa dizendo que dormiria na amiga que sempre dormia, e fiquei lá dispensando a carona de todos que ofereciam dizendo que estava sem a chave de casa e meus pais não estavam em casa, e passariam me pegar.
Assim que pode me levou até a edícula que estava um pouco empoeirada, mais dei um jeito enquanto ele voltou para fechar a casa e esperar todos irem para seus quartos que não demorou muito, quando voltou trazia roupas de cama limpas bebidas, desde água a vinho umas frutas, eu tinha acabado de tomar banho estava enrolada na toalha, quando ele entrou e sorriu, me abraçando, beijando dizendo que eu era seu sonho, sempre tentou se aproximar sem nunca  eu ter notado, e respondi que agora estava mais do que notando, estava desejando.

Me levou até a cama, onde totalmente pelados eu estava a vontade, sentindo aquela boca gostosa chupando meus peitos, e seus dedos explorando minha xana, e senti um desconforto quando tentou enfiar o dedo mais fundo, e se assustou me pedindo desculpas e voltando a acariciar o clitóris que estava adorando, até que foi descendo e para meu desespero senti sua boca se aproximando da ppk, e abrindo para colocar sua língua lá dentro, comecei a tremer, e sentir que minha xana parecia fazer xixi, mas não era, e o tremor aumentava conforme sua boca sugava minha xana, ao mesmo tempo que estava gostando, parecia que estava fazendo uma coisa muito errada e comecei a chorar, ele sem entender achou que era alguma coisa que ele tinha feito, jamais passou pela cabeça dele que nunca tinha estado com outro homem, e começou a me fazer perguntas, o que ele tinha feito de errado, sem saber como fazer disse que era virgem, aquilo caiu como uma bomba e se deitou do meu lado com o pau mole do susto que levou.

Depois de algum tempo em silêncio, perguntou como eu estava se ele tinha me machucado e se eu queria ir embora, mas eu queria mesmo era fazer sexo, se ele tivesse a paciência que eu precisava, ele me abraçou me aconchegou em seus braços e disse que me queria, mas apenas se eu também quisesse, e estava tudo bem, ele só faria o que eu quisesse, mas disse que queria ele como ele era, que já estava me sentindo melhor, e seria toda dele, sem restrição.

Ele adorou aquilo, voltou a me beijar bem gostoso e fiquei interessada em fazer tudo para agradar, ele voltou a chupar a ppk, com carinho e vontade, ainda mais sabendo que era o primeiro que visitava aquela xana macia que parecia gostar cada vez mais das carícias, me perguntou se queria chupar seu pau, e quis experimentar, e achei fascinante, sentir na minha boca todo aquele tesão, e de repente foi ficando melado, perguntei o que estava acontecendo e ele só respondeu que era tesão demais, ele foi se arrumando escorregando e foi chupar também, e aquilo foi incrivelmente gostoso, ele disse que ia gozar, e tentou tirar da minha boca, mas não deixei e continuei a chupar, e gozou em meu rosto e pescoço, ele adorou aquilo, dizendo que eu era a primeira putinha virgem que conhecia, mas que apartir daquele momento seria apenas putinha, a sua putinha.

E veio meter, bem devagar com medo de machucar, mas a ppk queria, e apesar da dor que passou rápido, gostou de receber aquela pica que entrava e saía e me deixava em puro desespero, me virou algumas vezes de posição, para ver se preferia alguma, mas era sempre gostoso, e fiquei quase louca quando meteu com um pouco mais de força, e senti um prazer enorme, era um orgasmo, junto com o dele, foi realmente muito bom.

Exausta, adormeci no aconchego dos braços dele, que só fiquei sabendo quando acordei quase amanhecendo que ele quase não dormiu de  tanto tesão, queria mais, e não me acordou, mesmo porque viu que tinha sangue na cama e ficou com medo de ter me machucado, mas estava ótima, e queria aquele prazer novamente, e fizemos de novo, e agora um pouco mais segura, me soltei, fiquei totalmente entregue, e o prazer só aumentava, estava vivendo um verdadeiro conto de fadas, deixando de lado as estatísticas da primeira vez ser um desastre.
Estava novamente relaxada e envolvida naquele braços,  mas tinha que ir pra casa, que fui com dor xana, e nas nuvens com um bem estar maravilhoso.

Os dias passando e nos encontramos mais algumas vezes, fizemos sexo gostoso, me levou a motel, a sua casa quando não tinha ninguém, adoramos estar juntos, até que veio uma oportunidade de emprego que já contaria como estágio para ele, e se foi para uma faculdade melhor e todas condições melhores para sua carreira, deixando sua putinha para trás,  que fiquei arrasada, mas entendia, e durante dois anos nos víamos nas férias e fazíamos sexo, até que comecei a namorar e ele também, apesar de ter vontade, não achava certo trair, agora me dedicava ao namoro que durou mais que todos, aproximadamente dois anos, e logo sai da minha cidade natal, para trabalhar em uma multinacional em outra cidade, deixando o namorado, não queria um namoro a distância e me dei muito bem, adorava meu emprego.

Fiquei um ano sem ninguém, nem sexo casual, totalmente voltada ao emprego e a mim mesma, que aprendi gostar  e me valorizar, sendo sempre bem relacionada e bem sucedida, alcançando minha meta de promoções, até que comecei a sentir falta de sexo e aprendi a me masturbar, que sempre vinha seguido de uma frustração, um vazio, sentia falta de calor humano, mas não achava ninguém interessante, queria um namoro, mas os rapazes só queriam sexo, e quando não rolava no primeiro encontro, nem tinha o segundo, até que encontrei um rapaz que me chamava atenção, porque gostava de sexo, mas entendia quando eu não queria, ele era legal, não era pegajoso, me fazia companhia e me estimulava, assim fui aprendendo a querer sempre mais e mais. Quando deixamos de nos ver, percebi  que não ficaria sem sexo por muito tempo, e desenvolvi uma dependência que logo comecei a namorar até quase casar.

Capítulo dois
Totalmente dependente

Hoje com trinta  anos, sou super ativa, alegre, bem relacionada com família e amigos, solteira por opção, quando me vi às vésperas do casamento desisti, éramos um casal perfeito, gostavamos da mesmas coisas, nunca brigamos, ele era gentil, mas faltava alguma coisa, que só descobri faltando um mês para o casamento, quando fui a trabalho passar uma semana em outra cidade, onde conheci muita gente, inclusive um rapaz que me tirou o sono, não por sua beleza, mas tudo nele me agradava, tinha um senso de humor inteligente, jeito de conquistador, tanto que me levou pra cama no segundo dia, não bem na cama, pra ser mais precisa a primeira transa  foi na escrivaninha do escritório dele.

Passamos o dia todo nos olhando, fomos almoçar juntos e fiquei mais encantada ainda, fim  do dia todos indo pra casa, ia pedir um táxi para o hotel, ele me chama para pegar umas apostilas para o dia seguinte, entrei no escritório, ele ligou o ar condicionado e sorriu com aquela cara de safado, já se aproximando me olhando nos olhos, estudando minha expressão que imagino que mudei de cor, provavelmente escutava até as batidas do meu coração, lentamente me abraçou cheirando meu pescoço que me causou arrepios e um tesão inexplicável, senti seu toque, seu cheiro, me encostou na parede, me beijando suavemente, lambendo meu pescoço, pegando nos meus peitos, desabotoando a blusa deixando parte deles de fora para poder lamber, aquilo era muito bom, a adrenalina estava explodindo, podia sentir o volume pela calça me apertando e meu tesão aumentando, desabotoei a calça dele enfiando a mão pra sentir aquele pau que queria devorar, empurrei ele até a cadeira me ajoelhando entre suas pernas e saboreei aquela rola que pulsava, chupei com vontade arrancando suspiros e gritos abafados dele que tremia, percebi que mais um pouco ele gozava, resolvi parar e subi devagar passando a língua e mordendo suavemente sua barriga, seu peito onde mordi de verdade que ficou as marcas dos dentes, “é assim?Quer medir força? Eu também sei morder,” foi se levantando me agarrou com força e me colocou apoiada na escrivaninha com a bunda arrebitada ergueu minha saia e mordeu minha bunda dos  dois lados deixando uma enorme marca, quando reclamei ele me perguntou se eu não conhecia a lei do retorno, ou olho por olho, no caso mordida por mordida, concordei, mas cobrei, já que é assim chupada por chupada, prontamente me deitou na escrivaninha terminou de tirar minha calcinha que já estava molhada e ele com água na boca, e veio com aquela boca quente, explorando toda minha xana, que nunca tinha sido chupada dessa forma, com tanto desejo, era maravilhoso e me fez gozar, e ficar mais molhada ainda, e ele desesperado me virou novamente com abunda arrebitada e meteu bem gostoso, ele era impulsivo queria me devorar era uma experiência  totalmente nova e deliciosa, a maneira como conduzia, com uma força bruta e gentil ao mesmo tempo, estávamos em perfeita sintonia que gozamos juntos,  escorreu perna abaixo nos deixando melado com todo aquele tesão, que me deixou de pernas bambas.

Nos recompomos da melhor maneira possível, apesar do ar condicionado estar ligado eu estava muito suada, a maquiagem  toda borrada, mas imensamente feliz, sentindo arrepios a todo instante lembrando daquela transa. O resto da semana que fiquei lá ele me deu carona todos os dias, e em agradecimento lhe oferecia uma bebida, que ele nunca recusava, assim eu era comida em forma de banquete, porque aquele sexo era sem dúvida um cardápio completo, com direito a pratos exóticos e populares como rabada, que nunca pensei em experimentar, mas agora vejo que perdi muito tempo, porque ter meu cuzinho fodido por ele foi uma verdadeira explosão de prazer, quando ele me masturbou enquanto se deliciava no rabo nunca usado.

Depois de desistir de casar muitas oportunidades batiam em minha porta, rapazes que nunca tinha olhado com desejo, agora eram atraentes e eu parecia ter um ímã, eles me rodeavam até que decidi sair com um que fazia parte da turma do rolê, nunca tinha prestado atenção nele, era muito bonito, vaidoso bem cuidado, corpo malhado e bronzeado, cabelos impecáveis,  roupas estilosas. Me levou pra uma volta, perguntou o que eu gostaria de fazer, sem dúvida que era sexo, mas não disse deixei que ele decidisse, parou em um quiosque tipo um luau, noite agradável uma brisa gostosa sob a lua e estrelas, e aquele ambiente com velas e tochas, bebidas delicadas e coloridas estava adorando, mas imaginando o que aquele macho alfa seria capaz.

Curtimos um pouco, dançamos, até que me perguntou se queria ir a outro lugar, e saímos, mas ele não tinha atitude pensei que levaria num motel,  ficou andando de carro sem rumo, até parar na minha porta, fiquei meio sem graça, ele sabia que morava sozinha, talvez  esperava que eu o convidasse  para entrar pensei, e chamei lhe oferecendo uma bebida que prontamente aceitou, entramos lhe dei a garrafa de vinho para abrir, nos serviu enquanto preparei uma trilha sonora, ele parecia feliz e a vontade, sentado numa banqueta próximo ao balcão onde bebíamos nosso vinho, e eu louca de tesão, olhando aquela boca não resisti me aproximei me encaixei entre suas pernas onde fui amparada por seus braços e o beijei, primeiro um selinho, ele sorriu, então um beijo ardente, uns amassos gostoso, mas ele não partia para outra fase, eu queria mais, precisava descobrir o que estava guardado ali espremido naquela calça, e deslizei minha mão e senti que ele estava excitado também, o peguei pela mão, levando até meu quarto, onde o coloquei confortavelmente em minha cama, sem os sapatos, e fui me despindo lentamente, de forma sensual,  insinuando, fazendo caras e bocas, ficando de lingerie, indo devagar tirando a roupa dele, ficando encantada com seu corpo, músculos definidos, todo gostoso, tirei sua calça, marca da sunga que tinha tomado sol a pouco tempo, todo cheiroso, pelos aparados com total capricho, passei minha mão, por todo aquele corpo gostoso em seu pau que estava me deixando louca, beijei sua barriga e fui descendo, quando estava aproximando minha boca para chupar seu pau, ele perguntou o que eu estava fazendo, sem entender não respondi, e já estava sentindo ele na minha boca, quando ele já foi me afastando e tirando de lado, ficando horrorizado com minha atitude, disse que aquilo não, sexo oral era nojento, a princípio achei que era brincadeira, mas vi que era sério seu pau amoleceu na hora, fiquei sem palavras, aquele silêncio desagradável, até que ele nos serviu mais vinho e veio me beijando, abraçando, terminando de tirar  minha lingerie, me acomodou deitada e veio meter na minha xana, não posso nem dizer que fui fodida por que ele metia lentamente, com toda delicadeza, eu doida pra ser fodida com força, ganhar uma chupada, mas parecia que tinha medo de tudo, até a camisinha que tinha recusou, usou a que ele tinha na carteira, quando vi que só tinha uma, fiquei mais decepcionada ainda, e assim gozou não se preocupando se eu tinha ou não, se queria, simplesmente se levantou foi até o banheiro, voltou já se vestindo, se olhando no espelho, arrumando seu cabelo e  roupas impecáveis, me deu um selinho de boa noite e se foi. Nunca me senti tão mal, era indescritível, depois comecei a rir, como pode um cara tão lindo, um corpo perfeito ser tão indiferente, e pior ter nojo de sexo.

O acompanhei até a porta, esperei que sumisse de vista para fechar a porta, quando vejo chegando minha vizinha da frente, com cara de quem estava chorando, trazia uma garrafa de vinho e um maço de cigarros, parou para me dizer boa noite e percebi que já havia bebido, perguntei se queria entrar tinha ainda um pouco do vinho, ela entrou nos sentamos no sofá com o vinho que começamos a beber, e devagar ela começou a contar que chorava porque, tinha marcado com o ficante de quem estava gostando, e ele deu o bolo, não ligou não atendeu o telefone, ela resolveu beber alguma coisa para conseguir dormir, mas em vão, e me agradeceu pela atenção e reparou que eu estava praticamente nua, somente com uma transparente camisola, então fiz um breve resumo da minha noite, e rimos muito, as duas já estava alterada, já tínhamos terminado a  garrafa de vinho, e começado uma tequila que já estava pela metade.

Ela estava mais relaxada, tinha tirado os sapatos estava me contando do tal ficante que era o oposto do meu metrossexual da última hora, era bruto, que tinha uma pegada deliciosa e fazia com que ela tivesse múltiplos orgasmos, eu que tinha ficado só na vontade, nesse momento viajava imaginando aquelas mão fortes me pegando, estava sonhando acordada a ppk piscava, não me contive, ali sem calcinha abri um pouquinho as pernas colocando um dedo depois dois, era gostoso, notei que a vizinha falava alguma coisa, mas não conseguia prestar atenção, e fui aumentando a força, estava ficando cada vez melhor, e comecei a ter delírios, sentia uma língua quente lambendo meus peitos, logo na xana, chupando, que não demorei a gozar, e comecei a sentir novamente um prazer, o conforto de um corpo junto do meu, boca quente, nos peitos descendo em minha virilha, passando a mão na bunda, e tive um momento de lucidez e encarei minha vizinha, que se aproximou e senti o cheiro de xana e entendi que ela tinha me feito gozar maravilhosamente, e agora estava levando minha mão na sua xana, queria retribuição, e dei, enfiei o dedo e estava muito melada e era macia, gostei da experiência, senti tesão em pôr meus dedos naquela bucetinha quente e desesperada, abri suas pernas para olhar o que me aguardava, ela estava em total entrega, ainda com os dedos lá dentro, comecei a lamber e chupar seus peitos, e senti sua xana pulsar na minha mão, era gostoso aquilo, dar prazer a uma mulher, nunca pensei nisso, mas estava gostando, então fui, abri a xana esfregando os dedos e agora minha língua passeando naquela buceta macia que molhava cada vez mais, dava umas chupadas, intercaladas com lambidas, ela delirava e gozou, pude sentir, o seu melado todo na minha boca, estava com um tesão novamente, então fui procurar alguma coisa para nos ajudar, encapei um vidro bem sugestivo de desodorante com uma camisinha, era um substituto razoável, primeiro enfiei nela que emendou um orgasmo no outro quando, movimentei o substituto e chupei bem gostoso, ela ficou até mole, queria me retribuir e socou na ppk, com movimentos rápidos e sua boca trabalhando suavemente, me fez gozar de novo.

Minutos depois nos olhamos e rimos, o que aconteceu aqui nos perguntamos, e a resposta foi a mesma, gozamos……..Apesar de ter sido prazeroso, chegamos a conclusão que se tivesse uma rola dura bem gostosa dava para encarar ainda, então a maluca passou a mão no celular e mandou um áudio para o tal ficante, como uma voz bem melada, cheia de tesão, dizendo que queria fazer sexo, que estava em total desespero, me mandou tomar banho e levar minhas camisinhas na casa dela onde me esperaria, já era madrugada, duvidei que ela teria hesito, mesmo assim tomei um banho, um perfume gostoso, uma lingerie e um roupão.

Sentamos na sala dela, com resto da tequila, em pouco tempo ele chegou e ela me mandou abrir a porta, que fiz com prazer deixando meu corpo quase todo a mostra, ele me olhou com cara de espanto tentando espiar para saber onde estava a sua garota. Entrou e fiquei observando, aquele homem de beleza comum, barriguinha de shops, de bermuda, camiseta cavada muito cheiroso, exalava masculinidade, me sorriu e disse “acho que é meu dia sorte”, foi a até ela deu um beijinho, a elogiou pela lingerie e salto que usava, e perguntou o que estava acontecendo, ela disse que ainda nada, mais ia acontecer, ele abriu um largo sorriso e disse que era todo nosso.

Notamos que já estava com o pau duro, eu tinha vontade de devorar ele todo, e ela me concedeu a honra de começar, fui até ele abraçando e beijando seu pescoço, ele me apertou bem gostoso e me beijou, já descendo suas mãos pelo meu corpo deixando o roupão cair, já me beijando toda, colocando o dedo dentro do xana e cheirando em seguida, me dizendo que eu estava no cio, deslizei no corpo dele e fui chupar aquele pau que estava louca para ser fodida por ele, chupei um pouco e me virei de quatro com bunda arrebitada e pedi que queria ser fodida, ele veio com vontade, metendo gostoso, me levando pra cama em seguida fazendo que eu fosse por cima, era um tesão maravilhoso, aquele homem gostoso, me comendo e a vizinha do lado olhando com água na boca, já uma camisinha na mão, mesmo estando muito bom ali, sai deixando ela matar a vontade um pouco. Ela já tinha experiência com ele e chegou chegando, metendo com força total, ele a colocou de quatro deu uns tapas na bunda e mandou ver naquela buceta que a pouco tempo estava na minha boca, em ver aqueles dois gemendo de prazer, estava quase gozando, colocando meu dedo fazendo pressão em puro desespero, ela gozou e ficou louco, sua expressão era quase de lobo mau, meteu mais pouco ali porque ela não deixava ele sair.

Quando ele veio pro meu lado, senti arrepios e tremia de tanto tesão, ele se deitou e ordenou que eu sentasse na rola e assim foi feito, sentei com vontade, ele segurava minha bunda e percebi que estava de olho no meu cuzinho, que não comeu o da vizinha, senti uma vontade enorme de dar o cu pra ele,  e disse bem alto, pra meter e ele obedeceu e meteu gostoso, ele não se cansava, gozou metendo ali, só trocou a camisinha, deu uma lambida na ppk, porque queria conhecê la melhor segundo ele, lambeu, meteu o dedo na xana,no cuzinho, fez o bem que quis, eu estava adorando, ele veio por cima e meteu gostoso, lentamente  com vigor, até que gozei, foi ótimo fiquei totalmente satisfeita como não ficava a tempo.

A vizinha estava com uma expressão diferente, quis saber o que era, ela queria saber se eu sentia prazer em fazer anal porque ela não conseguia, expliquei que gostava, mas tinha que estar com vontade pra ser legal, ela disse que só me ver teve vontade, e concordamos que era a oportunidade perfeita. Eu ajudei fiz umas carícias em ambos, era bom demais, passei o dedo no cuzinho dela enquanto ele fodia a xana, depois coloquei dois dedos, enfiando cada vez mais, senti que comprimia meu dedo, achei que estava na hora, então inverti a situação, ela de quatro, a xana na minha boca e ele fodendo com calma aquele cuzinho nunca visitado, ela queria mais, ele foi aumentando a velocidade os dois estavam sincronizados, e ela gozou e pude sentir novamente seu gozo em minha boca e estava sentindo tesão novamente, ela ficou largada com as pernas bambas e ele veio brincar comigo mais um pouco, me pediu pra chupar, meteu na xana e no cuzinho, e me fez gozar na sua língua.

O dia amanhecendo, beijei os dois em despedida e fui maravilhada dormir, com o rabo e xana ardendo e feliz da vida.
Não vi a vizinha nos próximos dois dias, quando fui na casa dela com uma torta a  noite pra saber se estava bem, e morrendo de vergonha por toda aquela exposição, mas já tinha feito e tinha sido bom. Ela me recebeu tão sem graça quando eu estava, conversamos e ficou tudo bem, continuamos amigas e sexo à parte até que eu ache alguém e queira dividir com ela também, ela sorriu não achando má ideia.

Os dias passaram e as vezes saia com alguém interessante, o metrossexual ainda fazia parte da turma do rolê, e me chamou pra sair outras vezes, fui e aprendi a fazer sexo com ele, era sempre a mesma coisa, não podia nada, mas conseguia gozar e agora fazia ele gozar várias vezes,  sempre gostei de sexo safado, mas não desperdiçava um passeio uma ida no motel e uma gozada.

uma noite estava com a galera conversando, o meu ex noivo aparece, muito simpático, se entrosou com a turma, e percebi que me olhava com desejo, até que me disse que estava com saudades, queria um beijo pelo menos, concordei e fomos para um lugar mais tranquilo e me abraçou e beijou e me fez sentir tesão, me levou para casa que seria nossa, onde morava agora, era muito bonita, com um quintal enorme que agora já estava todo florido, com árvores um pouco crescidas, um quiosque no quintal,  ficamos ali no jardim conversando, beijando dando uns amassos, nos enchendo de tesão, até que fomos para dentro e fizemos sexo bem gostoso, totalmente diferente de quando estávamos juntos, nós dois tínhamos mudado bastante e agora estávamos em perfeita sintonia, foi pura diversão.

Foi tão bom que quase  todos os dias ia na casa dele, cozinhava pra mim, me fazia feliz, tanto que em dois meses estávamos morando juntos, e ninguém falava de casamento, apenas vivemos o momento que era ótimo, estávamos sempre inovando, ninguém cobrava nada de ninguém, era um relacionamento gostoso e flexível, sem brigas. Mais uma vez tive que ir fazer treinamento  de trabalho fora, era um desafio ao nosso relacionamento, ele ficou meio desconfortável, mas não falou nada, eu estava segura, estava vivendo um relacionamento sério e gostoso, não tinha a menor intenção de me aventurar. Duas semanas, fora de casa, morrendo de saudades do meu homem, que durante esse tempo, namoramos por telefone, era muito tesão, várias chamadas de vídeo me masturbando pra ele ver, e depois ele gozava pra mim. Estava  cheia de ideias para surpreender meu macho quando voltasse. Uma lingerie nova vermelha, no sexshop uns cremes gostosos e uma fantasia, uma passada no cabeleireiro e na depilação, coração a mil, suando frio.

Não avisei que chegaria antes dele, pedi que fizesse o jantar dizendo que chegaria tarde e cansada, depois de todas comprinhas feitas, mãos a obra, trilha sonora, velas desde a entrada da casa até o quiosque no quintal, indicando o caminho que deveria seguir, onde tinha uns petiscos e vinho, naquele quintal com flores que ele cultivava com carinho, elas estavam simplesmente magníficas, com a chuva que tinha parado a poucas horas, o cheiro exalava mexendo mais ainda com meus sentidos. A cada detalhe que planejava a ppk piscava, preparei naquele quiosque uma noite nas arábias, porque queria fazer sozinha o papel das supostas sete esposas, naquele colchão no chão com muitas almofadas e uns tecidos esvoaçantes por toda volta, combinando com véus da minha roupa de odalisca safada.

Mesmo com o céu nublado se via o clarão da lua, uma brisa gostosa naquela noite de primavera estava deixando a noite mais que perfeita, só melhorando quando escutei passos e vi sua sombra atrás das árvores tentando enxergar o que acontecia no seu quintal. Seu sorriso quando me viu, vou guardar pra sempre, correu ao meu encontro largando tudo o que tinha nas mãos, me beijou com urgência, me cheirando o pescoço, me mantendo dentro do seu abraço apertado, sentindo todo seu calor e seu tesão, que pude sentir muito bem seu pau duro esfregando em mim, desceu suas mãos pelo meu corpo apertando minha bunda, já fui abrindo os botões da sua camisa e beijando seu pescoço e peito, passando minha  boca quente nele todo, voltei para beijar aquela boca novamente,  que parecia que a vontade nunca mais ia passar, ele me segurou pelo maxilar mordendo meus lábios, me sorriu e disse boa noite, por mais que estivesse excitado precisava tomar um fôlego, mas te dei uma taça de vinho o acomodei entre as almofadas e me insinuava em sua frente, tirando os véus lentamente, fazendo cara de safada, passando bem perto, mas fora de alcance, tirei todos até ficar só lingerie, colocando os bicos do peito pra fora acariciando lentamente, descendo minha mão, com toda sensualidade, afastei a calcinha de lado enfiei o dedo, estava muito melada, ele passava a língua pelos lábios com água na boca, e veio engatinhando em minha direção, me olhando com desejo, passou as mãos em minhas pernas, afastou um pouco cheirou minha xana, e passou a língua, lentamentamente, saboreando, tirou a calcinha e me fez deitar, ele todo nu, estava tremendo, só fiz gesto com o indicador, ele entendeu se ajoelhou no meu lado deixando seu pau ao meu alcance, que grudei ele e chupei, primeiro só a cabeça, sugando, já estava melado, fui mais devagar  lambendo gentilmente, arrancando suspiros, fazendo cara de tarada, mais pouco ele gozava, parei e já me virei de quatro e ganhei o que tanto queria, sua rola com força me levando a loucura, suas mãos me segurando e puxando pra ele, me segurou pelos cabelos com força, aumentando a velocidade e gozamos juntos, minha xana piscava querendo mais e ele me deu, me colocou  de lado e começou outra vez, era muito bom sentir sentir seu corpo agarrado ao meu, me virando, me mordendo, beijando foi maravilhoso, como a noite era da perfeição começou a chover, aquilo era demais sentir uns respingos em nossos corpos quentes e suados era revigorante.

Nossos corpos cansados e saciados, nos aconchegamos nos braços um do outro escutando a chuva, e colocando a conversa em dia, tomamos mais vinho beliscamos umas comidinhas, matamos a saudade. Um vento frio começou e quando vimos já era madrugada, entramos e fomos para um banho quente, estava toda ensaboada ele veio ajudar, deslizando as mãos e me beijando, acendeu novamente, me olhou com a cara mais safada possivel, jogou o sabonete no chão longe de nós e me mandou pegar, peguei lentamente, arrebitando a bunda que recebeu sua mão escorregando no meu rego, se abaixou e passou a lingua no meu cuzinho me deixando maluca, acariciando a ppk, delirei, me apoiei e ele meteu bem devagar, com sutileza, molhados mesmo fomos pra cama, meu cuzinho piscando pra ele, que meteu até gozar em cima da minha bunda eu fiquei ardida, e ele esfolado…….. e querendo mais….

Dias ótimos seguiram, estávamos vivendo momentos, ótimos de convivência, até notar uma certa apatia nele, perguntei se estava tudo bem, disse estava preocupado com o possibilidade que eu o deixasse como da outra vez, mas não me convenceu, mesmo assim não fiz mais perguntas, fazendo o possível para agradá lo, mesmo porque era o que me agradava. Mais dois meses e lá fui eu para treinamento fora da cidade, dessa vez era uma excelente promoção que viria, fui feliz da vida, para duas semanas longe, já tendo ideia de como seria a volta, estudando uma fantasia bem legal e algumas novidades que poderia encontrar  em um sexshop. Como da outra vez, nos falávamos por telefone todos os dias, regando o tesão para minha volta, que foi com muito investimento no sexshop, com direito a pequenos vibradores, correntinha de pérolas, cremes que esquentam e esfriam, uma  fantasia extravagante da pantera cor de rosa, doida pra ser puxada pelo rabo.
Tive problemas com o vôo, tendo que fazer uma conexão, atrasando minha chegada em mais de horas, que para minha decepção não foi me buscar e não atendeu o telefone, fiquei preocupada, peguei um táxi, cheguei em casa, algumas luzes acesas, não sabia se eram pessoas conversando ou televisão e alguma música tudo misturado, sem entender, entrei pela porta da cozinha e já me deparei com um rapaz  que nunca tinha visto, de shorts pegando uma cerveja na geladeira, me sorriu me dando boas vindas, dizendo que reunião estava boa, mas agora ia melhorar, e o dono da casa estava ocupado, mas ele me daria atenção necessária, fiquei sem palavras, fui entrando e encontrando mais umas pessoas muito à vontade na sala, fui para o meu quarto que a porta estava fechada, não trancada, e lá estava ele nos braços de uma de mulher desconhecida para mim, mas muito íntima dele, pois já tinha até um apelido carinhoso, que parou de falar na metade da palavra quando me viu entrando.

Disse para que não se incomodar com minha presença, que já estava de saída, mas ela saiu de cima dele, pois o pau estava mole, com o susto que levou, ela se enrolou no lençol e saiu correndo, e ele com a cara mais cínica que já vi, me disse boa noite amor, comecei a rir, dei meia volta e fui para a sala procurar o rapaz simpático que me recebeu, pedi uma cerveja,  e fiquei ali na paquera, conversando com todos, inclusive com o meu namorido e a garota que ainda cheirava sexo, tentei aproveitar o que restava da noite, deixando para entender depois o que estava acontecendo, e consegui me divertir dar boas risadas com os estranhos em minha casa, apesar de ser paquerada e elogiada, estar divertido, não sentia a menor atração, estava muito elétrica, em outro dia qualquer iria aproveitar essa energia toda numa boa transa, estava afim mesmo era de beber e jogar conversa fora, até que começamos a dançar e todos entraram na brincadeira, ficando mais descontraído, e o rapaz veio me abraçando, aproveitando os movimentos da música para se esfregar em mim, estava gostando daquilo, até que me deixei levar ele me agarrou, me beijou, era bom me deu uns amassos gostoso, ali na frente de todos, e cochichou no meu ouvido que me queria, apenas sorri, e ficamos ali dançando entre um beijinho e outro, um cheiro no pescoço, e me pediu para ir lá fora com ele, concordei e pedi que me esperasse lá com uma cerveja, enquanto ia no banheiro onde demorei um pouco, porque tomei uma ducha e coloquei uma roupa mais gostosa, quando voltei não tinha mais ninguém além do namorido me esperando com uma cerveja.

Me olhou nos olhos, e me perguntou se achava certo ficar de namoro com o amigo dele alí, e se ele não tivesse mandado embora provavelmente estava dando pra ele nesse momento, minha única reação no momento foi rir, deixando ele irritado, e coloquei meu ponto de vista, expliquei que quando achei alguém que me interessou e fui pra cama com ele, o deixei, em momento nenhum tinha feito ele de bobo, mas chegar em casa e ser surpreendida  com aquela cena, definitivamente não era a melhor recepção.

Ele veio explicando, que era só uma reunião onde os rapazes queriam ver o futebol, aí uma amiga deles pediu que as buscassem porque o carro delas tinha sido guinchado por parar em local proibido, e as trouxeram e ficaram conversando e perdeu o contato comigo, achou que viria no dia seguinte, a garota começou a se insinuar, e ele ficou interessado e foram para o meu quarto. Quando me viu, ficou chocado, mas não tanto quanto me viu dançando e beijando o amigo, que agora não sabia como dizer que eu era a mulher dele. Comecei a rir novamente, pela preocupação em relação aos amigos, o meu bem estar nem passou pela cabeça dele, se o que vi me abalou ou não, só queria ficar bem com os amigos. E mais uma vez tive que explicar, que era uma pessoa bem resolvida, e estava naquele relacionamento por amor, estava totalmente entregue a ele, nem mesmo olhava outro homem, mas se ele quisesse ter outra, ou um relacionamento aberto que me consultasse, talvez pudéssemos chegar a um acordo bom para os dois, mas ele perguntou se eu estava maluca, jamais aceitaria um relacionamento aberto. Aí entendi menos ainda, ele queria então um relacionamento aberto de forma unilateral?

Ele disse que não, que o que aconteceu foi um equívoco que ele agiu sem pensar, por impulso, disse que entendia, mas que ainda teríamos que conversar sobre isso mais um pouco, porque trazia comigo uma proposta de trabalho fora definitivamente, que teria que responder dentro daquela semana, e nossa conversa seria fundamental para minha resposta, que ele já deu imediatamente, dizendo que eu deveria ir.
Concordei, mas ainda tinha três meses antes de ir, queria saber se ficaria ali ou tinha que procurar um outro lugar, pediu para que eu ficasse, se não se importasse como viveria sua vida dali por diante, acordo fechado, viveríamos juntos mais três meses, na cabeça dele ele faria o que quisesse e eu levaria a vida da boa esposa.

Primeira semana dessa experiência foi tudo bem, almoçamos juntos, quem chegasse primeiro à noite fazia alguma coisa para comer, ou saímos juntos, fizemos sexo, muito bom como sempre. Na sexta feira de manhã quando saiu pro trabalho me perguntou se teria tempo de passar pegar umas bebidas que já estava encomendada, enquanto ele buscaria a comida que havia encomendado porque receberia meia dúzia de amigos a noite.Tudo certo, passei peguei tudo o que me pediu. Fim da tarde  arrumei o quiosque da melhor maneira possível, ele chegou todo sorridente, me agradeceu por tudo e perguntou se ficaria para fazer parte da reunião, é claro que ficaria, apesar de não saber quem eram os convidados.

Eu estava a vontade, com vestido e chinelos, cabelos presos, ele também de shorts e chinelos, por volta das vinte horas começaram a chegar eram quatro rapazes, e duas mulheres, pessoas muito agradáveis, que nos interagimos rapidamente, estava uma noite agradável, um dos rapazes atendeu um telefonema e disse que estava na casa de um amigo, passou o endereço  nos pedindo permissão para chamar o amigo, que  concordamos sem problemas, e o outro amigo disse que mais um casal de amigos chegariam mais tarde também, na hora não prestei atenção nos nomes, que reconheci quando chegaram, era a garota que estava com ele na semana passada, e o rapaz que dei uns amassos, e para ficar mais interessante ainda o convidado do amigo era o gostosão ficante da vizinha com quem fiz loucuras.

Me comprimentou, e já o chamei pelo nome deixando bem claro que já o conhecia, que era namorado da minha vizinha,  me deu um abraço mais que caloroso me arrancando suspiros tendo ótimas recordações. No decorrer da noite o gostosão não me perdia de vista e o rapaz também, mas ele queria falar comigo, entender o que acontecia, quando fui buscar umas coisas dentro de casa foi atrás, me encostando querendo saber quem eu era, que papel tinha na vida de seu amigo, então sugeri que perguntasse a ele e depois viesse me contar, e assim fez e veio me pedir desculpas, não queria se envolver com a mulher do amigo, comecei a rir, e perguntei se ele queria fazer sexo comigo ou me namorar, se fosse só sexo, que faria com prazer, ele ficou meio atônito, sorriu e disse não estava entendendo, disse que não precisava entender, apenas fazer, ele me sorriu dizendo que me aguardava me passando o número de telefone.

E a garota olhando para meu homem o tempo todo, e era retribuída, não só com olhares, mas sempre com copo cheio, sem perder a oportunidade de encostar nela. E eu queria mesmo era o gostosão da vizinha, que estava pensando numa estratégia de pelo menos um beijinho até o final da noite que apesar de ótima poderia melhorar, a garota estava de carona com outro garoto que falava baixo, e estava menos enturmado, como uma boa anfitriã fui dar atenção a ele, que se mostrou uma pessoa interessantíssima, minha intenção no começo era  embebedá lo, assim a garota precisaria de carona, o namorido a levaria, quem sabe demorando um pouco e me dando um tempo para umas malandragens. O papo estava tão bom com aquele que falava baixo e calmo que nem lembrava mais dos primeiros planos, ele era divertido e despretensioso, não me olhava com malícia, era um amigo mesmo e fazia tempo que não tinha uma conversa tão agradável com um homem sem ser de sexo.

Alguém colocou um som mais alto e começaram a dançar, foram de samba, forró, passando pelo funk onde o apelo sexual começou, e rolou muita pegação, eu e o namorido nos sentimos atraídos no meio daquele calor da dança, veio se roçar em mim estávamos sentido tesão, feitos adolescentes que acabaram de se conhecer, me beijava, cheirava meu pescoço, segurava minha bunda, parecia uma conquista, fiquei tão na dele que me esqueci dos planos, do gostosão e tudo mais.

Já era tarde e o povo começou a sair, de despedida ganhei um cheiro no pescoço do gostosão que me desconcentrou, todos saíram, eu ainda fechava o portão, quando entrei ele me esperava com uma bebida, me puxou me encaixando no seu corpo, me beijando com uma certa força, que nunca tinha visto nele, me encarou dizendo que viu que estava na paquera a noite toda, que parecia uma cadela no cio, oferecida,  já que estava com tanto fogo, ele ia apagar, me virando apoiada na mesa, erguendo meu vestido, tirou minha calcinha, e meteu com força na minha xana, como se não houvesse amanhã, nunca tinha visto ele assim, metendo, querendo mais em puro desespero, ergueu uma perna minha, na intenção de ficar o mais encaixado possível, quando estava prestes a gozar, terminou de tirar meu vestido, me colocou ajoelhada em sua frente e me fez chupar, empurrando seu pau em minha boca, me chamando de putinha, oferecida, falando palavrões, me segurando com força pelos cabelos, me empurrando em um vai e vem, com uma loucura nunca sentida antes e gozou na minha boca, sem me dar chance de escolha, e seu prazer foi esplêndido, ele gritou de prazer e não me deixou respirar, me comendo novamente, dizendo que era isso que eu precisava, apagar meu fogo para que aprendesse a me comportar, quanto mais ele metia mais eu gostava e continuava querendo, me arrastou para o jardim, pegou a mangueira d’água, e nos molhou, sob a luz da lua e das estrelas, naquela noite quente, sentir nossos corpos molhados com todo aquele tesão era muito bom, ele sentou num banco e me mandou sentar na sua rola dura e gostosa, obedeci, fazendo movimentos vigorosos e rápido e gozei, que perdi as forças por um momento, que já foi recuperada, com o calor da sua boca explorando meu corpo, e me colocando com um perna em cima do banco, deixando a bucetinha que acabara de gozar, bem a mostra pra ele ir se ajeitando, de joelhos ali entre minhas pernas e começar a chupar e acariciar meu cuzinho, passando a mão na minha bunda sendo ousado, tendo atitude, colocando uma certa força em seus movimentos que estava me agradando muito.

Mais um banho de mangueira e colocou de quatro, e sem carinho nem prévio aviso enfiou no cuzinho, sem dó, fazendo movimentos rápidos me segurando, senti uma dor, mas não era maior do que o tesão, seu corpo molhado e quente, toda aquela urgência em me foder estava mexendo comigo, que sendo enrabada, minha ppk piscava, e coloquei meus dedos, fazendo movimentos, aproveitando todo aquele melado, mas queríamos mais, parecia que nada era suficiente, se deitou e me fez sentar, colocando todo meu peso ali, para foder meu cuzinho máximo que pudesse, apesar de estar gostando, minha xana estava em puro desespero, querendo aquela rola com toda aquela vontade ali, até quase sentir dor, e assim eu fiz, me virei e cavalguei, tenho vários micro orgasmo até gozar imensamente, enquanto gozava ele metia mais gostoso que comecei a gozar novamente e o tesão não passava, embora meu corpo já estava só as tiras, quando viu que fiquei mole, me levou pra cama e meteu devagar, gentilmente, aproveitando toda maciez da ppk depois de ter gozado, me beijava, e lambia de forma que o tesão não passava, até que ele ergueu minha perna, deixando bem aberta, aumentou seu ritmo e gozou que soltou gritos e palavrões, e perguntou se a putinha dele estava satisfeita, claro que estava, satisfeita e feliz.

Nos dias que seguiram nossa rotina era a mesma, tirando que estava me preparando para mudar de estado, e com certeza sentiria falta de tudo isso que estava vivendo, mas não tinha dúvidas que queria ir. Um mês depois daquela reunião, também quis reunir uns amigos, chamei a ex vizinha com o gostosão, mais dois casais de amigos e aquela galera da última reunião,  era uma noite chuvosa ficamos dentro de casa,  estava muito bom como sempre, o tesão a flor da pele, o namorido dessa vez também estava mais saidinho, além daquela garota, agora a vizinha também chamava atenção com suas belas pernas à mostra e uma cara de tarada que fazia pra ele.

Em um momento que estava conversando com ela sozinha, perguntei se ela estava interessada nele, e estava é claro, combinei com ela para ficar, depois dos outros terem ido, quem sabe eu mataria a saudade do gostosão e ela teria uma nova experiência. A festa estava ótima, alguns saíram para o jardim quando só chuviscava para uns amassos, inclusive eu e o rapaz que já tinha tido amostra grátis outro dia, sai disfarçadamente, e esperei no banheiro de fora, onde dei uma rapidinha com ele com  direito a uma chupadinha, ele era gostoso, desses que não goza rápido, tive que fazer uma pressão e rebolar muito para ele gozar mais rápido, mas fiquei curiosa para saber como seria aquele homem com tempo e bem trabalhado. De volta a festa, o namorido não notou minha ausência porque estava se pegando com a garota atrás da casa, fiz que não vi, mesmo porque naquele momento meu telhado era de vidro.

Todos indo embora, ficando a vizinha o gostosão e a garota que ele já tinha amassado atrás da casa, tive a impressão que a ideia dele era parecida com a minha, colocar a garota no meio do nosso sexo, o chamei de lado e fui direta, perguntei se ele queria transar com ela, ele disse que sim, concordei, mas não falei nada da minha ideia, deixei meu quarto livre para eles, depois que entrei e peguei minhas coisinhas, inclusive a fantasia da pantera cor de rosa que não consegui usar aquele dia, liguei para o rapaz voltar porque queria falar com ele.
Eles no meu quarto, me arrumei com salto e a fantasia, o rapaz chegou atendi com um beijo já oferecendo o rabo da pantera para ele puxar, e fui conduzida por ele, uma mão na ppk, outra puxando pelo rabo, até o quarto de hóspedes, onde já havia dois, e já estavam bem a vontade, ela com o pau na boca, ele ficou sem palavras, fez menção de voltar, mas eu o impedi com um beijo, que não resistiu e ficou entregue já de pau duro, ele me beijava e não tirava os olhos da bunda arrebitada da vizinha enquanto chupava o pau do gostosão, fiz sinal para ele ir lá, e ele foi lambendo a bunda dela, deslizando até chegar na bucetinha, enfiando a língua, depois o dedo, voltando passando pelo cuzinho, que já foi colocando o dedo, chamei ele, dei uma chupadinha e lhe entreguei as camisinhas que prontamente colocou e meteu no cuzinho dela sem dó, o gostosão percebeu o desconforto dela, acariciou sua xana, e foi escorregando se encaixando colocando o pau na bucetinha, e eu ali do lado com tesão louco, mas ajudando eles a entrarem no ritmo, mesmo descompassado ela parecia gostar, estava gemendo e gritando de prazer, quando entraram no ritmo, ela já nem gemia só curtia, escutei a porta se abrir e lá estava ele,o namorido, só de cueca olhando aquilo já colocou a mão no pau que endureceu na hora, me fez sinal para o acompanhar,  me segurou pelos cabelos me beijou o pescoço e foi descendo, e perguntou se alguém já tinha passado por alí, disse que não, quis saber se estava esperando minha vez para ser o recheio do sanduíche, e disse que não era má ideia, e perguntei sobre a acompanhante dele, que estava dormindo, não deu conta do recado, deixando ele cheio de tesão.

Deixei eles lá, mesmo porque estava sobrando, fui no meu quarto onde dormia a garota com a bunda pra cima, onde lasquei um tapa ardido que acordou assustada, tranquei a porta pra que ela visse que ia acontecer, mandei ir pro canto da cama, dizendo que estava de castigo por não cumprir seu serviço direito, deixando um homem com tesão, e agora ela ia ver como matar a vontade de sexo do macho que já estava de pau duro quase chegando na minha boca, que chupei enquanto tinha minha bucetinha acariciada e logo chupada, ela estava com cara de quem queria agora, mas ignoramos, quando começou a me comer de quatro ela começou a se masturbar, ele parecia gostar de ter plateia, senti que se exibia para ela, a todo momento olhava e sorria, até que senti ela se aproximar e tocar no corpo dele, deslizando suas mãos, e tentando beijar, e nesse momento escutei uma voz que chamava pela pantera cor de rosa, e comecei a ter um ataque de risos, e a pantera já estava toda contorcia no canto do quarto, a garota cheia de tesão foi procurar quem chamava, e quando voltou já estávamos no chuveiro que entrou junto, e ali rolou uns amassos, quando vi que estava esquentando me enrolei numa toalha e fui pro outro quarto, pois não tirava da cabeça uma dupla penetração, mesmo que só para experimentar, porque já tinha levado uma surra de pica daquelas, mas não queria perder a oportunidade.

Quando entrei, todos pareciam exaustos, já tinham tomado banho, água e estavam parcialmente vestidos, a minha cara de frustração foi nítida, e o rapaz me ofereceu colo, pensei já é o começo, ainda enrolada na toalha me aproximei e fui tirando a toalha Devagar encostando no seu corpo, beijei suavemente, mordi seus lábios, e senti o gostosão se  aproximar,  cheirando meu pescoço, já me enchendo de tesão, a ppk ardia e o corpo estava cansado, mas mesmo assim queria, além das camisinhas, pedi bastante pomada lubrificante, mas só depois de ter toda minha xana lambida, pela vizinha que também estava com o rabo ardido, mas não queria ficar de fora.

Eles vendo ela me lamber, ficaram assanhados, aproveitei e disse que queria os dois ao mesmo tempo, e assim foi, lentamente, com cuidado, escorregando naquele creme todo o tesão tomou conta que meus gritos de prazer trouxeram os dois ali para ver o que acontecia, e parecia ser contagiante, porque todos ficaram interessados e foram para o outro quarto, como lá estavam em desvantagem pegaram um socador desses usado para caipirinha, encaparam com camisinha e fizeram a festa lá.

Todos amanheceram ali, uma situação muito estranhas, a noite fizemos sexo como bicho no cio, mas dizer bom dia aqueles que agora me pareciam total estranhos, era esquisito, ninguém ficou para o café, para meu alívio, porque me sentia tão cansada, que queria mais era ficar quietinha. Meu namorido, arrumou umas coisinhas para comer e se juntou a mim, para assistir um filme, mas queria mesmo era discutir o que tinha acontecido na noite anterior, me perguntou se tinha gostado de ter feito papel de puta, aliás não era papel eu realmente era uma puta, não me senti nenhum pouco constrangida, puta ou não, não fazia diferença, poderia me dar nomes apelidos que quisesse, já não era mais um “compromisso” dele, e era dona de minhas vontades, não estava ferindo nem brincando com sentimentos de ninguém, apenas tínhamos um relacionamento de boa convivência e se ele se sentisse incomodado sairia de lá no mesmo momento, coisa que ele não queria, então se quisesse me chamar puta, levaria como elogio, e poderia estudar um preço, ele acabou rindo, me aconchegou em seus braços não dizendo mais nada.

Passamos o dia ali, conversando assistindo filmes, fizemos sexo uma vez, quando me perguntou da dupla penetração, e comecei a descrever, a sensação de além de ser desejada por dois ao mesmo tempo, a sensação do toque de dois corpos, a temperatura a textura era muito bom, depois a parte da penetração era um tesão indescritível,  uma sensação de que ia gozar o tempo todo, mas não gozava, quer mais e mais, o cuzinho fica extremamente receptivo, enquanto a bucetinha é fodida, e quando veio o orgasmo foi tão fabuloso, senti um coisa nunca sentida antes que tive vontade chorar e rir ao mesmo tempo, mesmo antes de terminar de falar ele já estava se esfregando em mim, e fizemos um sexo gostoso e delicado, devagar, sentindo minha xana apertar e sugar seu pau, me mudava de posição e sentia meu corpo, e por último veio por cima, queria minha boca, meus peitos, chegando até mesmo dar umas paradinhas e sentia a ppk pulsar em puro desejo, que foi plenamente satisfeito, quando gozamos juntos e devagar.

Os dias foram passando e se aproximando da minha partida, ficando combinado que se sentisse saudades, nos veríamos, quinhentos quilômetros não seria problema, para quem gosta, deseja, ama ou simplesmente queira matar saudades de sexo. Durante esse tempo, não fizemos mais reuniões em casa, apenas mais uma vez  em um motel com o casal de amigos, para que ele pudesse ter a experiência da dupla penetração comigo, e com a garota água morna também. Foi uma noite de muito prazer, tive o prazer de ver meus machos se revezando entre minha bucetinha e o cuzinho, porque a água morna não aguentou mais que cinco minutos de pica, ou melhor de picas, e ficou ali assistindo, parecia estar com tesão, mas não aguentava vara, em um dos intervalos que demos, me aproximei dela que estava vendo os filmes pornôs, que eram três garotas se pegando e ela passava lentamente o dedo na sua ppk, fui devagar passei a língua no seu peito esperando sua reação que foi um sorriso de satisfação, e quando coloquei os dedos na xana senti um esguicho de tesão, e já fui lamber, e chupar e vi a água morna ferver, ela estava adorando, ficou totalmente relaxada, entregue, acariciando os próprios peitos que já foi substituído pela boca dos garotos, que a beijava, lambia os peitos, e descia pelo corpo dela, me pedindo para sair para que ele chupasse, mas ela não gostou muito, me queria de volta, arrebitei a bunda para que ser fodida enquanto chupava a buceta gulosa, era macia envolvente e entendi que ela também não sabia que tinha certa preferência por mulher, porque gozou imensamente na minha boca e gostou da experiência. Depois de me comerem do jeito que quiseram, fizeram ela experimentar a dupla penetração, depois que fui fazer mais umas carícias enfiando o dedo e passando a língua no cuzinho dela que no começo parecia desconfortável, mas fui com calma, e a língua quente e molhada, era ficou suscetível a receber as picas que queriam visitar aquele rabo que aparentemente nunca tinha tinha sido visitado.

Ela teve momentos ótimos e pela primeira vez teve um orgasmo de verdade sem ser na língua que ficou mole, e nos agradeceu pela descoberta. Depois dessas experiências fiquei mais tranquila, a putinha dentro de mim adormeceu, continuava gostando de sexo, mas aquela loucura vivida nos últimos tempos havia passado, talvez pela ansiedade da nova vida que me aguardava. Faltando quinze dias para começar o novo emprego, me mudei para  poder me instalar e organizar minha nova vida, ele foi comigo passar cinco ótimos dias, me ajudou com a transição me fez sentir amparada, mesmo quando foi embora me  deixando com ótimas recordações e promessas de visitas assim que possível, e quem sabe futuramente, sua companhia permanente, mas isso era apenas uma especulação, e sem pressa.

Ele se foi e fiquei meio perdida, as pessoas eram muito receptivas, fiz amizades rapidamente, sendo convidada para um churrasco num sítio pelas amigas do condomínio, que não pensei duas vezes para aceitar, não conhecia muita coisa e fui com elas de carona, era um dia quente, pegamos estrada de terra em meio a diversas plantações pelo caminho, a estrada não era tão boa, íamos devagar, eu como não conhecia nada prestava atenção nas paisagens e em tudo mais que era novidade, quase chegando, vi um rapaz sentado na beira da estrada que ficou olhando para nós, um carro com quatro mulheres, no primeiro momento não entendi o que fazia ali, aquele moço de pele clara e muito bronzeado por trabalhar no sol, ele estava com a camiseta erguida mostrando seu abdômen, que era lindo, apesar de saber que a embalagem nem sempre faz jus ao produto, mas ele era realmente bonito de olhos claros, mesmo,com roupas de serviço, todo empoeirado, suado, me chamou atenção, as meninas concordaram que era bonito, mas pra mim era mais que isso, ele aparentava ser o tipo bruto, de costas largas um andar de homem desses com H maiúsculo, enquanto passávamos ele observava até sumir de vista em meio a poeira vermelha da estrada.

Aquela figura ficou na minha cabeça latejando, quem era? O que estava fazendo alí uma pessoa tão bonita trabalhando naquele sol?
Chegamos na festa, um lugar muito bonito, arborizado, pessoas simples extremamente agradáveis, o auge daquela reunião era a costela no chão, que já cheirava muito bem, dentre outras coisas que tinha ali para comer e beber, sem contar na conversa ótima e diversificada.
Minha mais nova amiga estava indo levar um rapaz para socorrer um amigo que o carro estava quebrado no meio do caminho, e fui junto, de olho na estrada para ver se achava o bonitão por lá, e não demorou muito, lá estava ele dessa vez com uma bomba de pulverizar nas costas, trabalhando bem perto da pista onde pude ver novamente seus olhos que tive a certeza de ser verdes, emoldurado por um rosto incrivelmente bonito, que era sustentado por um corpo invejável por modelos conceituados, mais uma vez ficou olhando e até vi um sorriso disfarçado naqueles lábios que só queria beijar, até suspirei mas logo perdi de vista, que a poeira ofuscou a visão.

Fizemos o socorro e voltamos, e não vi mais o gostosão de sorriso tímido, até mais tarde quase escurecendo, vi quando chegou com mais outros amigos, e agora de bermuda cabelos bem cortados, barba por fazer, mas um encanto, já imaginei aquela barba roçando em mim e senti arrepios, passou por nós cumprimentando de modo geral, um boa noite e aquele sorriso e olhar tímido que me desconcertou, a partir daquele momento não conseguia mais seguir o ritmo da conversa, imaginando o que faria com aquele tímido, tentando imaginar se aquela timidez seria quebrada durante o sexo, minha cabeça trabalhava tentando achar uma forma sutil de abordar aquele que que queria decifrar, olhar nos olhos sentir sua boca, o calor daquele corpo bronzeado, até que ele se sentou perto do pé de goiaba, onde tinha uma fora do meu alcance, mas perfeitamente dentro do dele, me aproximei da árvore, puxando o galho me esticando para tentar pegar a fruta que parecia saborosa, mas que pouco me importava, ele me olhava, prestando atenção em minhas pernas fartas, e veio me oferecer ajuda, que sem muito esforço tirou a fruta me entregando, dizendo que tinha um outro pé logo ali, com frutas mais maduras, já se oferecendo para me levar até lá, que fomos caminhando lentamente, nos apresentando, debaixo de um céu maravilhoso, com apenas uns riscos de claridade do sol que tinha ido, dando para ver algumas estrelas, naquela magnitude de céu que nunca tinha visto daquela forma, sem nenhuma nuvem, apenas seus astros para fazer aquela noite quente a mais linda que já vi, que foi melhorado com uma suave brisa percorrendo que bagunçou meu cabelo ficando alguns fios no rosto que ele com muita delicadeza os tirou, dizendo que não queria nada impedindo que me olhasse, com aquelas palavras tremi, e sorri, e já fui dizendo que aquele timidez toda dele era de mentirinha, ele achou graça e quis saber porque achava ele tímido, porque não era, apenas esperava conhecer melhor uma pessoa antes de ficar falando, para não ser inconveniente, já fui dizendo que adorei o jeito dele e me sorriu, dizendo que o pé de goiaba ficava há uns quinhentos metros ainda, mas bem pertinho tinha estava o celeiro, e tinha umas baias com lindos cavalos se eu queria ver, claro que queria, e rapidamente fomos entrando acendendo uma luz fraca, ele parecia conhecer bem o lugar, e foi me conduzindo para uma salinha que tinha selas, arreio e outras coisas desse tipo, além de muitas coisas pendurada extremamente organizada tinha umas sacarias pelo chão que me parecia ração, a princípio não me senti muito confortável, estava muito quente, mas ele  abriu uma janela e chamou para ver a lua que apontava, se encaixando por trás, num abraço aconchegante, podendo escutar as batidas do seu coração, encostada ali em seu peito, sentindo seu calor, sentindo aquele ar gostoso que estava, não teria outro lugar que gostaria mais de estar nesse momento, num aconchego extremamente excitante, podia sentir o desejo, sua respiração mudava e me apertava mais, cheirando meu pescoço, que já estava suado, e ele disse gostar de sentir o meu sal em sua boca, deslizando suavemente, sentindo sua barba esfregando em meu pescoço e sua boca beijando até descer a alça da minha blusa, depois outra, ficando com ela na cintura, ele explorando toda minhas costas com sua boca e me deixando meio ardida com aquela barba, que me deixou cheia de tesão, estava totalmente submissa a ele, esperando qual seria o próximo passo, que foi abrir meu sutiã e jogar longe aquela peça inútil em sua opinião, só perdendo para meia calça que limitava totalmente qualquer acesso, achei graça e disse que o zíper da bermuda que usava era muito fácil de abrir, e minha calcinha era minúscula que não teria nenhum trabalho, ele sorriu, agora no lugar  da timidez, era a safadeza, me olhava com desejo sussurrava em meu ouvido, que queria me comer, que iria me dar canseira, rapaz da roça estava acostumado com trabalho duro, tinha muita força e energia, e eu estava doida pra ver e sentir tudo isso, já tendo minha boca beijada, me segurando pelo maxilar, querendo me devorar, passando as mãos nos meus cabelos me segurando com o pescoço pra trás, me lambendo mordendo, chupando meus peitos, era uma pegada com força realmente, eu estava tremendo, com muito tesão, ele abriu meu zíper, tirou toda minha roupa, ficando totalmente nua alí, eu que não me encaixava num padrão de beleza que dita a moda, mas tinha um corpo que desejava outro, e fiz o mesmo tirei toda roupa dele, sentindo sua pele, deu pau duro que pulsava, ele passou a mão na ppk, enfiou o dedo e soltou um “puta que pariu, que buceta molhada, que tesão é esse garota”, e disse que ele era muito gostoso, que desde o que o vi na beira da estrada minha ppk piscava, ele acariciava a xana, pegava na minha bunda, me beijava lambia, era muito bom, e perguntou o que eu queria, não respondi, agi, fui descendo lambendo seu corpo até por sua piroca em minha boca, ele gritou, e chupei com vontade, sentindo que estava melado e pulsando, chupei mais que para minha surpresa gozou muito rápido, e ficou com uma cara mais tarada ainda, repetindo várias vezes, “que boca gostosa, que delícia, quero essa buceta agora”, e veio, me fez segurar na grade, abriu minha perna colocando uma sobre o saco, primeiro abriu e olhou pra ela que estava inundada, passou o dedo e com água na boca, chupou, lambeu com vontade, dizendo que nunca visto uma buceta tão faminta que estava sentindo ele sugar seu dedo, me apoiou nos sacos com bunda arrebitada e deu tapinha nas duas partes pegando com força em seguida e metendo seu lindo pau ali, não sendo nenhum pouco delicado, e muito gostoso, meteu muito até que eu gozasse e adorou sentir ela pulsando no seu pau,  que gozou em seguida soltando gritos e palavrões, dando uns tapas na bunda, só trocou a camisinha, e me pegou no colo, me encaixando na rola me fazendo delirar, me segurando pela bunda, quase me jogando pra cima em movimento pela salinha, me encostou numa parede com as pernas abertas para ele, e passou a língua novamente dizendo que queria sentir meu gosto mais um pouco, voltando a meter novamente, ele disse que tinha energia, e tinha mesmo, estava dando uma surra na minha bucetinha, estava adorando apanhar com aquele cacete gostoso, que parecia não ter fim, metia sem parar, apenas mudando a posição quanto se cansava daquela, e de vez em quando dava uma lambidinha nela, dizendo o gosto ficava cada vez melhor, conforme era fodida, ele estava numa euforia muito grande e perguntou se as garotas da cidade gostava de dar o cuzinho, porque ele morria de vontade, mas as garotas dali  regulavam, não deixava chegar perto, suspirei e disse que estava com medo que ele não quisesse, que daria com prazer, mas queria sua língua nele primeiro, ele ficou surpreso com o pedido, disse que nunca tinha feito, e já foi me ajeitando, e passando a lingua na xana primeiro, depois no cuzinho, eu delirava, passou os dedos na xana melada, lambuzou todo meu rabo, e foi, a princípio parecia ter medo, colocou e não mexia, ficou meio perdido, até que comecei a conduzir, mexendo, fazendo ele meter pra valer, e não parava de falar que era bom, e gemer e falar palavrões, dando uns tapas na bunda me segurou pelos cabelos, deu uma mordida no meu ombro quando me puxou pra ele, parecia que queria tudo de uma vez em desespero total, e meu cuzinho já ardia estava precisando de um estímulo, peguei sua mão e a direcionei na ppk, ele entendeu, abriu mais minhas pernas e colocou dois dedos fazendo movimentos firmes de vai e vem enfrentando em ritmo e ficou mais gostoso ainda quando senti uns jatos de tesão que molhava mais ainda a ppk, e ele agora enfiava três dedos e gozei, meu cuzinho o contraiu enquanto gozava que ele soltou um grito e gozou também, e queria mais, fiquei boba, achei um cara que tinha fogo tanto quanto eu, seu pau estava meio mole e meio duro e pulsando, nunca tinha visto isso, já foi enfiando na minha boca com calma, me olhando fazendo cara de tarado que não devia ser muito diferente da minha que estava adorando aquele pau na minha boca, já querendo ser fodida novamente, quando meu celular tocou, era as amigas me procurando para irmos para casa, pedi que esperasse  uns minutinhos que estava passeando e já voltaria, não podia deixar aquele pau duro ali desamparado, e chupei mais um pouco e virei para meter e gozar logo, mas ele queria era meter, minutos se passaram e o pau mais duro que nunca, e as meninas no telefone, e eu dizendo que estava indo, me apoie novamente nos sacos deixando bem arreganhada, e ele veio metendo na ppk primeiro, depois no cuzinho e na ppk novamente até que gozou, e como eu não tinha gozado se pôs a chupar, até que gozei, e ele já de pau duro novamente, mais tinha que ir, estava atrasando as meninas, fomos numa torneira nos lavamos e tentamos tirar aquela cara de bobos da cara, e mudar o assunto para que o pau acalmasse, e aos poucos ele coube na cueca, fomos encontrar as meninas e dissemos que fomos caminhando e perdemos a noção do tempo, já no carro, ele veio correndo com o número do telefone, disse que queria marcar um passeio, e assim foi minha primeira semana de uma vida em outra cidade, matando as amigas de curiosidade para saber o que realmente tinha acontecido durante o tempo que sumi, mas por enquanto guardei para mim, esperando que as amizades fossem para uma próxima fase, porque não queria ninguém me julgando, muito menos ser tratada com diferença por pessoas que poderiam não entender, apesar que muitas vezes eu mesma não me entendia, gostava de sexo, mas sentia falta de relacionamento, queria ficar com uma pessoa e não ter desejo por outra como já foi um dia, sentia falta de companheirismo, de uma pessoa que me acalmasse, que me preenchesse emocionalmente, que houvesse necessidade e reciprocidade de ser fiel, ter as nossas fantasias eróticas, fazer sexo a dois pelo resto de nossas vidas, não perdendo o interesse, exercitando a conquista todos os dias, será que estava sonhando alto, desejando o impossível?

Enquanto isso não acontecia, ia fazendo sexo sem compromisso mesmo, conversei com o garoto por telefone algumas vezes cheia de tesão, e ele mais ainda, decidimos nos encontrar no sábado, estava muito ansiosa pra começar a trabalhar na segunda feira, achei que seria bom, fazer sexo era um excelente remédio.

Recebi o garoto na minha kitnet, chegou cheio de tesão já me beijando, querendo, disse que nunca tinha tido uma garota assim, sem mi mi mi, que gostasse de sexo, e não escondia nem tinha vergonha, nos amassamos muito, agora no conforto da minha cama e ar condicionado, fizemos tudo outra vez, fui fodida realmente, cheguei a ficar com a ppk esfolada e o rabo ardendo, com dor no corpo e ao mesmo tempo relaxada, gozamos muito, apesar sentir que mais gostoso que gozar era curtir, sentir prazer em dar prazer, estava tão bom que ele amanheceu um minha casa, e apesar de estranho, era legal tomar café da manhã com alguém que quer te comer novamente, e assim fizemos de novo, mais um pouquinho, só para ter certeza de um bom dia, disse ele, querendo lamber a ppk para não esquecer do gosto.

Perto da hora do almoço ele se foi, e fiquei ali em meus pensamentos, me sentindo bem com aquela transa gostosa, e um vazio estranho ao mesmo tempo, nunca tinha sentido isso. Comi alguma coisa e minhas novas amigas ligaram para ir para o clube com elas, que rapidamente peguei minhas coisas e fui. Não estranhei o convite, até algum tempo depois, e duas cervejas ela disseram que vira o rapaz saindo da minha casa, e estavam curiosa, disse a verdade que dormimos juntos, ou melhor passamos a noite porque dormimos cerca de duas horas somente, e começaram a perguntar, como consegui em apenas alguns dias ter um garotão daqueles, porque elas estavam a meses sem uma transa, comecei a rir e me imaginar sem sexo, estaria num hospício.

O tempo que estávamos lá, já tinha visto alguns caras que se estivesse caçando investiria, mas estava exausta, mesmo assim fui fazer uma demonstração, para tentar pegar pelo menos um número de telefone.

Elas eram bonitas, malhavam, mas eram cheias de paranóias com o corpo, cabelos unhas impecáveis, tudo isso fazia parte do cuidado que temos que ter, mas não ficar me comparando com garotas da mídia, ou frustrada  que quebrou uma unha e muito menos deixar de curtir uma piscina por causa de celulite, tenho meus cuidados, mas cada um é cada um, mais gorda mais magra, os homens só querem total entrega sem medo ou vergonha, e minhas duas novas amigas eram totalmente desacreditadas nelas mesma, uma por estar acima do peso e outra a baixo.

Só dei uma ajeitada no cabelo que estava molhado não tinha muito o que fazer, amarei a saída de banho na cintura deixando as coxas a mostra, e fui até o bar onde estava uma potencial presa, vi o que tinha de bebida no cardápio sem pressa, bem do lado dele que me olhava, enquanto fazia algumas perguntas sobre a bebida, já dando algumas sugestões de sucos só para ficar mais tempo ali, pedi um batida de vinho e um suco, assim demoraria um pouco mais, enquanto pedia a opinião dele sobre minha escolha, já ficando sabendo que ele gostava só de cerveja, meu pedido ficou pronto, levei para as meninas e voltei pegar uma cerveja para outra e pedi uma porção para beliscar, ficando mais um pouco ali, e já fiquei sabendo o nome dele, e ele estava curioso sobre mim, por nunca ter me visto ali, contei que era recém chegada e descobri que a empresa que ele trabalha prestava serviços para a minha, até que meu pedido ficou pronto, já tinha muitas informações sobre ele, inclusive o número do telefone, que assim que voltei a sentar com as meninas ele já me mandou que queria me encontrar mais tarde, disse que não podia, mas na próxima semana com certeza.

As meninas não acreditava naquilo, e quando percebi estava ensinando elas caçarem, era divertido, mas tinha que se soltar, ter confiança estar a vontade, autoconfiança, afinal é muito mais fácil vender um produto do qual você goste, assim terá  fortes argumentos para convencer o consumidor, então primeiro exercício para a conquista é amor próprio, e sorriso, o restante vem naturalmente, basta querer e deixar a conversa fluir, e não se deixe enganar por golpistas, tenha cuidado, preste atenção nos detalhes, se for um total estranho como esse, um encontro num lugar público é sempre recomendado, se ele não quiser caia fora.

Elas me ouviam com atenção e lá foi a mais magra, caçar um rapaz que acabara de chegar, aparentemente da quadra de esportes, estava suado e pediu uma cerveja, ela querendo uma cerveja também perguntou sobre uma cerveja que nunca tinha visto, e ele muito atencioso recomendou e quando o rapaz colocou a cerveja no balcão, ele pediu que lhe desse um outro copo, merecedor daquela cerveja,  no lugar de um americano, e veio um copo maior e mais bonito tirado do freezer, que ela ficou encantada, e mais ainda quando ele a convidou para se sentar com ele ali, até terminar a cerveja, e foram mais algumas latas até que ela se juntou a nós novamente, e ele saiu se despedindo de nós com um aceno, ela estava radiante, com o número de telefone dele e um convite para acompanhá- lo numa festa essa noite, onde teria que fazer um social e depois a noite era dela para fazer o que quisesse, ela chegou até rir alto enquanto nos contava.

Estava  observando, ela estava totalmente relaxada, com um sorriso expressivo, com certeza irá precisar de muitas camisinhas essa noite, aconselhei que tivesse na bolsa,  e nunca saia de casa sem elas, elas riam, mas saíram dali direto pra comprinhas.

A semana começou, com meu novo cargo, uma semana totalmente voltada a aprender minha nova função que apesar de estar indo bem, era cansativo e estressante, na quinta feira me liga o rapaz do clube, me chamando para conhecer algum lugar que quisesse, estava inteiro a minha disposição, se fosse  dias atrás, com certeza iria querer conhecer algum motel, mas no momento gostaria do passeio apenas, uma boa conversa para descontrair.

Nos encontramos numa lanchonete popular, tomamos uma bebida e fomos andar sem destino certo, me mostrou todos os pontos de encontro, padarias onde era costume passar depois do trabalho, sorveterias, casa de show, parando em alguns lugares tomando apenas uma bebida e seguindo para outro, me apresentou pessoas interessantes, foi uma noite agradável, me deixando na porta de casa com um beijo de boa noite e um encontro para o sábado.

No horário marcado estava ele na minha porta, cordial como sempre, me beijando o rosto e me enchendo de elogios, me levou num barzinho junto com sua turma de amigos, ambiente agradável papo descontraído, ele ao meu lado, sempre me olhando, pegando minha mão, me cortejando sendo muito amável, hora de ir me perguntou se queria ir para outro lugar, queria mesmo era minha casa, estava muito cansada, entendi que ele queria algo mais, que teria que ficar para outra ocasião.

Chegando em casaperguntei se queria entrar, que quiz prontamente, pedi para esperar na sala, queria desesperadamente tirar aquela roupa e sapatos, voltei rapidamente vestindo algo nada sensual, pijama de shorts e camiseta de malha com alguns furos que fazia dele minha vestimenta preferida, descalça com os cabelos presos, me sentei ao lado dele perguntando se não queria tirar os sapatos que adorou a ideia. Procuramos um filme, um balde de pipoca, quando me dei conta estava totalmente aconchegada no colo dele, e era muito bom, aquele conforto e descontração, rindo e conversando sobre as barbaridades do filme ruim. Acordei com ele se levantando me tirando delicadamente dos seus braços, se sentou e começou a calçar os sapatos, e perguntei porque, ele disse que estava indo embora, já era madrugada, não queria que fosse, estendi meus braços como se oferece um abraço, ele sorriu, e me abraçou e me envolveu novamente, fiquei ali um tempo, aproveitando todo aquele calor humano, que não me pedia nada em troca, apenas me abraçava e se contentava em ver meu bem estar.

O dia quase amanhecendo, acordei com aquele corpo gostoso encostado em mim, só de cuecas, o encarei e me sorriu dizendo bom dia, com medo de se encostar em mim e notar sua excitação, que adorei sentir e abracei  já beijando sua boca descendo para seu pescoço, ele me surpreende pedindo pra parar, me olhando nos olhos, dizendo que me desejava, que só continuasse se realmente quisesse, que entenderia se não quisesse, em resposta levei sua mão dentro da calcinha, pedindo que colocasse o dedo, quando sentiu a bucetinha molhada entendeu e puxou pra ele, me beijando ardentemente, explorando todo meu corpo e fazendo  sexo devagar e vigoroso, era muito bom, fizemos sexo a manhã toda, sem pressa só prazer e curtição, ele era calmo, em outra época me deixaria nervosa, e agora estava adorando.

Dias passaram e nos encontramos mais algumas vezes, ele sabia que eu não estava afim de um relacionamento além de sexo, na verdade não sabia mais nada sobre mim mesma, e ele se foi para namorar com uma de nossas amigas de rolê, nossa despedida foi um dia inteiro no motel, vou sentir saudades.Minhas aventuras sexuais de intensa passou a moderada e agora estava em pura monotonia, tinha tesão ainda, mas os homens que fizeram parte da minha vida, já não me interessava e estava totalmente sem paciência para corpo cheio e conversa vazia, queria mais que sexo, queria ser seduzida, queria fazer parte de algo mais, fazer sexo gostoso, safado mas com uma pessoa que soubesse explorar o meu potencial, sempre dominei a arte de seduzir, quando identificava minha presa, investia nela até conseguir o  que queria, sexo safado e sem compromisso é claro, agora sentia uma necessidade imensa de deixar de caçar para ser caçada. Nunca passei muito dias sem sexo, e agora estava totalmente desmotivada, parecendo a Fiona esperando seu príncipe encantado, quando estava com as amigas em um barzinho ou em em alguns lugar onde era território de caça, as meninas ficavam apontando minhas potenciais vítimas, mas não tinha interesse, ficava ali sentada com minha bebida jogando conversa fora eram noites divertidas, cultivei muitas amizades e uma delas me convidou para madrinha de sua formatura, adorei o convite e fui radiante toda produzida, no salto uma elegância só, quando foram organizar a entrada, o constrangimento se instalou, teria que ser um padrinho, ficamos sem graça, mas um anjo vestido de terno, nos salvou, era um ex professor da universidade que hoje em dia trabalhava na administração, extremamente simpático, com olhar penetrante, conversando olhando nos olhos, nos dando total atenção, sendo o padrinho mais elegante e simpático da festa.

Terminando a solenidade, foi extremamente atencioso, nos dando a honra de sua companhia durante a festa, fiquei mais encantada ainda, quando fomos dançar, ele bem mais velho, esbanjando energia e alegria. Depois de algumas bebidas os dois mais soltos percebi que ele me olhava de uma forma diferente, não perdendo a oportunidade de passar a mão pela minha cintura, me fazendo inumeros elogios, começei a me sentir a presa, minha cabeça, começou a trabalhar imaginando o que aquele gentil seria capaz de fazer na cama e seria uma experiência nova, nunca tive um homem mais velho. Estava sendo uma noite perfeita, sendo paquerada e envolvida de uma forma apaixonante.
Ficamos até o fim da festa que não queria que terminasse, mas a gentileza não havia acabado, nos acompanhou até em casa onde se despediu dizendo que estava encantado, e agradeceu pela noite e queria me ver novamente que concordei prontamente, deixando marcado que pegaria em casa as vinte horas.

Estava me sentindo uma adolescente para seu primeiro encontro, um vestido leve para uma noite quente, uma lingerie valorizando os peitos com uma calcinha tipo “vestida para matar” vermelha com uma certa transparência e bem enfiadinha deixando o bumbum arrebitado, um salto, uma maquiagem leve com um batom marcante, um perfume sedutor, mãos geladas coração a mil que quase foi a milhão quando vi a mensagem “cheguei”.

Veio ao meu encontro com um sorriso maravilhoso, já me enchendo de elogios, me beijando suavemente no rosto. Me levou em um lugar maravilhoso, tranquilo com música ao vivo, onde nossa conversa foi conduzida de forma maravilhosa, era uma afinidade incrível, as vezes completavam as frases um do outro, eu estava fascinada com aquela atração, ele apesar de culto muito inteligente, era totalmente flexível as minhas conversas bobas, parecia se divertir, começou a fazer perguntas sobre mim, nunca me senti tão à vontade pra falar sobre tudo abertamente com alguém, a conversa tomou o rumo de sempre sexo, mas dessa vez totalmente diferente, com muito conteúdo, sem deixar de ser safado, ele me seduzia, encantava, conseguiu em duas horas de conversa fazer meu tesão ir a tona, e ele estava de pau duro, sentia que seu desejo era tanto quanto o meu, decidimos sair dali, entrando no carro suspirou, respirou fundo, me encarou se aproximou passando a mão no meu rosto e lábios, dizendo que queria descobrir o que aquela boca seria capaz de fazer, eu prometi que mostraria, naquele instante se quisesse, avaliamos o lugar que não era apropriado, e fomos direto para um motel.

Entramos numa suite muito agradável, mas agradável mesmo era ser cortejada por aquele macho, que tanto me impressionou, ele me entendia, podia falar abertamente sem constrangimento de qualquer assunto, mas agora o único que nos interessava era sexo.
Senti seu calor se aproximando me abraçando, senti seu cheiro enquanto cheirava meu pescoço e me apertava contra seu corpo me fazendo delirar, estava com a calcinha molhada a ppk piscou quando me beijou maravilhosamente, aquela boca sabia o que fazer, e já imaginei ela lambendo minha xana gulosa. Suas mãos passeando por baixo do meu vestido, apertando minha bunda, já se desfazendo daquela peça inútil no momento, beijando meu corpo.Tirou sua roupa lentamente se exibindo pra mim, seu corpo moreno bem cuidado, que não demonstra sua idade, tinha vontade de morder ele todo, não fiquei só na vontade, o empurrei no sheise e comecei pelas canelas, mordendo lambendo, subindo devagar chegando em sua virilha toda depilada, suas bolas lisinhas, aquele pau escorrendo, me deixou alucinada, e ja fui lambendo chupando, ele estava em desespero, querendo mais e eu dei chupei muito, fui deslizando meu corpo no dele, ja foi abrindo meu sutiã, lambendo meus peitos, me agarrou jogou na cama tirou minha calcinha, cheirou e se deliciou, colocou seu dedo na xana deslizando, colocando o outro em seguida movimentando lentamente sentindo o meu tesão olhando minha cara de prazer e caindo de boca ali chupando lambendo delicadamente, aumentando a força gradativamente, acariciando minha bunda, passando os dedos no cuzinho e me dizendo que era louco por um cúzinho, que queria foder ele bem gostoso, e se quem cala consente, não hesitou em passar a lingua nele me deixando totalmente entregue, chupando minha xana, acariciando meu cuzinho, dando se pau pra chupar e deslizando nos bicos dos peitos, era um tesão com muito carinho, apenas seu olhar me fazia tremer, com língua, dedos e pica estava simplesmente enlouquecida, eu estava quase gozando chegando a escorrer, me virou de quatro e meteu no cuzinho com muita vontade, começando devagar, com movimentos firmes e gostoso, me segurando com suas mãos fortes aumentando a força e movimento, conforme sentia meu tesão, nunca senti tanto prazer em fazer anal, era uma experiência totalmente diferente de todas já vivida, ele queria prazer e mais ainda me dar prazer,e sabia como fazer, fez bem gostoso e gozou maravilhosamente, continuou metendo lentamente, me virando, me beijando querendo me devorar, me apertando em seus braços, fazendo me sentir a mulher mais gostosa do mundo, e o fogo não apagou, foi se ajeitando, se encaixando para foder minha bucetinha com muita vontade, e gozei como nunca, deixando ele mais interessado na minha xana melada e pulsando e metia devagar, curtindo, sentindo, sem pressa, o mundo parecia ser só nós dois ali naquele quarto, mais nada importava, apenas aquela energia que nos envolvia parecia que nos alimentava pelo resto de nossas vidas. O que parecia não ter como melhorar, ficou expetacular quando gozamos novamente, foi perfeito por falta de palavras para definir o que senti.

Ficamos ali envolvidos num abraço, sentindo nosso coração se desacelerar lentamente, a respiração voltando ao normal, mas o calor dos nossos corpos ali juntinhos era revigorante. O resto da noite ficamos namorando, conversando sobre tudo ele conseguiu me decifrar, me mostrou coisas sobre mim mesma que não conhecia. O dia quase amanhecendo e não queríamos nos separar, mas já era hora fomos pra casa, dar sequência em nossas vidas, mas estamos ligados de alguma forma, tão intensa e gostosa  que tenho certeza que é paixão, não achei outra explicação para os sintomas que sinto, acordo e adormeço pensando nele, sinto frio na barriga e tremores só de lembrar de nossos momentos, sou capaz de sentir seu gosto, quando estou perdida em meus pensamentos, seu cheiro está gravado em minha memória, e quando ouço sua voz, mesmo que pelo telefone, meu coração dispara, diante tudo isso junto com minha felicidade e bem estar que ele me causa só posso estar perdidamente apaixonada, ou melhor, me encontrei dentro de uma paixão inesperada, cheia de surpresas nos próximos encontros de uma pessoa extremamente iluminada, com uma energia maravilhosa, só espero conseguir retribuir na mesma intensidade.

Essa nova fase da minha vida posso dizer que é o caminho que procurava, uma pessoa que vivesse comigo em metamorfose, dias de verdadeira cumplicidade, sabendo fazer o sexo em suas mais variadas formas da calma a loucura, somente os dois se descobrindo e redescobrindo.

Tarde de outono, escuto ele chegar, corro pro espelho retoco o batom, ajeito o cabelo, subo mais um pouco o elástico do vestido quase mostrando a polpa da bunda, uma esborrifada daquele perfume que mais gosta, corro pra porta, encostada no batente sensualizando, com uma perna dobrada me insinuando, mordendo os lábios, vendo chegar de rabo de olho, mas não olho diretamente, deslizo minhas mãos pelo meu corpo, começando pelos seios descendo até às coxas, me diz oi,  ignoro, sinto sua aproximação seu calor, o cheiro do perfume que passou pela manhã misturado com o seu suor, me dá mais tesão ainda molhando a minúscula calcinha que estou, sinto sua respiração no meu pescoço e seus lábios passando por entre minha orelha e pescoço, e um beijo ardente me tira o fôlego, me fazendo tremer, suas mãos na minha bunda por baixo do vestido me pressionando contra seu corpo, me conduzindo para dentro, fechando a porta atrás dele com os pés, me leva até o braço do sofá,  onde minha visão é ele se despindo lentamente para o meu deleite.

Sentada ali vendo , sabendo que é todo meu, sem restrição nem ponto nem vírgula, sinto uma euforia indescritível, não conseguindo ficar parada, vou Abrindo sua calça para ouvir o meu som preferido, o zíper se abrindo, é lá está ele apertado na cueca todo duro implorando por liberdade, que dou imediatamente, e me enche a boca d’água, assim como minha xana que está inundada.

Minhas mãos passeiam pelo seu corpo, enquanto beijo, e vou descendo minha boca quente por todo seu corpo, lentamente apreciando seu cheiro, seu gosto, mas sua impaciência tomou conta e foi enfiando o pau na boca em puro desespero ele já estava melado, não desperdiço e caio de boca, acariciando suas bolsas e virilha, chupo com força e vontade, fazendo barulho que se mistura com seus gemidos e palavrões, ele pulsa na boca, e tenho a impressão que não demora para gozar, diminuo a velocidade e força, passando a língua nele todo, dando uns beijos, revezando minhas mãos e língua entre virilha, bolas, cabeça do pau e nele todo.

Me apóio no encosto do sofá arrebitando a bunda, você vem lambendo lentamente minha bunda, abrindo para inspecionar o que está guardado ali, passando os dedos lentamente no meu rego escorregando, fazendo uma leve pressão no cuzinho, como quem diz, “me aguarde “ se baixa e vem passando a língua nele deixando todo molhado, completa chupando minha bucetinha, que adora aquela língua quente e molhada que trabalha lentamente me deixando louca, sentindo umas lambidas, intercaladas com umas chupadas, sendo sugada maravilhosamente, com a força certa colocando um dedo fazendo movimentos de vai e vem, sentindo todo o seu melado que lambuza meu cuzinho também colocando o dedo devagar, mexendo, fazendo movimentos simultâneos no meu rabo e minha xana, sem parar de lamber e chupar, estava em êxtase, sentindo um prazer indescritível, me abraçando sentido toda a energia de nossos corpos, me beija, me deixa totalmente suscetível a sugestões, até sentir seu pau duro e babando encostado em mim, levo para a cama onde o vejo como minha presa, chupo novamente com força, depois umas lambidinhas, mas a ppk continua implorando, subo e me encaixo  e sinto seu pau me invadindo, me fodendo com vontade, meus movimentos são rápidos em puro desespero, minha xana suga seu pau sentindo seu pulsar, é uma loucura um tesão sem precedentes. Sem avisar, mudo a posição, fico de quatro e sinto me fodendo com força, a cama balança, e cada vez mais eu gosto e quero mais e mais, e agora  está no controle, me tem por inteira, manda e eu obedeço, com toda sutileza foi devagar, passando o dedo no cuzinho, acariciando a xana, até ter certeza que eu estava pronta, e foi com calma, colocando no cuzinho, mexendo e deixando entrar aos poucos, com movimentos curtos e vigorosos, quando estava totalmente entregue, foi ele todo sem parar de mexer, agora com movimentos mais longos, e não tão rápido, curtindo, sentindo o cuzinho  apertando, pulsando, até sentir gozar e escorrer.

Nossos corpos suados, cansados mas não saciados, bastou um beijo, e um toque que o tesão tomou conta novamente, e minha xana levou uma surra de vara, pra ver se sossega, mas ela não sabe se comportar muito bem, desconhece o significado de sossego, e quer ser fodida de lado, de quatro novamente, por cima, por baixo, pernas bem abertas, depois não tão abertas, quero tudo o que tiver direito até gozar  no pau, fazer sentir meu gozo e deixar tão melado quando  me deixou.
É assim que quero viver essa louca metamorfose, me apaixonando, amando e sendo cúmplice do mesmo homem todos os dias.

Conto enviado por:  Megan Nassi (Obrigado)

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