Eu estava terminando meu treino na academia quando David me mandou mensagem. Perguntou se eu já estava em casa e disse que queria me ver rapidinho. Ele está a voltando do jogo de futebol, então estava sozinho. Combinamos de nos encontrar numa rua próxima à academia, ele não tinha muito tempo, mas eu não podia perder essa oportunidade.

Parei meu carro atrás do dele e ele veio até mim. Quando ele sentou no banco do passageiro, senti meu coração disparar. Saudade, tesão, alegria, adrenalina, tudo junto. Estava há dias esperando pra ficar com ele novamente, só as conservas por mensagem e os papos na academia não estavam sendo suficientes pra matar o desejo nele. Sendo bem sincera, nem lembro o que falamos naquele momento, eu só conseguia focar no rosto dele. Minha mão direita em seu rosto antes do beijo ficou gravado na minha memória.
O beijo que demos ali, mostrou que não era só minha a saudade. David me beijou com vontade, um beijo quente e ritmado. Sua mão puxava meu cabelo pra trás deixando meu pescoço à mostra para ele beijar também. Lembro dele falar que tinha uma viatura da polícia no posto de gasolina atrás de nós e isso me deixou um tanto intimidada, mas o beijo e o toque desse homem no meu corpo me fazem esquecer tudo em volta.
David levantou minha camiseta e meu top e chupou me seio. Inspirei fundo de tesão. Uma delícia suas mãos entre as minhas pernas, ainda por cima da calça, apertando minha bucetinha. Eu sentia ela quente e molhada louca pelo meu moreno.

Eu passava a mão sobre a bermuda dele e sentia seu pau duro e isso me deixava ainda mais excitada. Eu queria ele ali. Eu queria naquele momento. Já não importava mais se estávamos na rua, era só eu e ele.

David colocou a mão dentro da minha calcinha e sentiu toda a minha excitação em sua mão e logo enfiou um dedo dentro na minha buceta. Levantei meu quadril, empurrando ele contra sua mão enquanto seguimos no beijo. Coloquei minha mão dentro de sua bermuda e senti o “todo meu” duro só esperando minha boca. E foi o que eu fiz… enfiei aquela delícia de pica na minha boca e senti ela quente no fundo da minha garganta. Ela é grande, mas eu me esforço pra engolir o máximo que consigo, me engasguei algumas vezes mas não parei. Chupei ele com a devoção que ele merece.
David segurou minha cabeça e empurrou seu pau todo dentro da minha boca. Senti ele pulsar na minha língua.
Eu precisava mudar de posição pra conseguir olhar as expressões do David enquanto mamava seu pau, então dei um jeito de me ajoelhar na sua frente no banco do passageiro. A vantagem de ser baixinha é qua cabemos em qualquer lugar.
Continuei chupando, lambendo e me lambuzando no moreno… ele tem uma pica muito bonita, além de gostosa. Amo passar a língua na cabeça lisinha do pau dele. Enquanto chupava, levantei meus olhos para sentir em seu rosto se estava gostando do boquete. O fato dele bater com a rola na minha cara, deu a entender que sim.

Ele pediu pra eu sentar nele de costas. Abaixei minha calça e a calcinha, ele encaixou a rola dele na entrada da minha buceta e eu sentei até sentir aquele pau gostoso todo dentro de mim. Rebolei fundo na piroca do meu moreno, ele com a mão na minha buceta, brincando com o meu grelo enquanto eu podia minha bucetinha rebolando nele. Alguns carros passavam na rua e isso, ao mesmo tempo que me assustava, me dava mais tesão. Mas os vidros do carro estavam embaçados impedindo que fôssemos vistos.

Trocamos de posição, e ele mesmo alto, conseguiu ficar naquele vão entre o banco e o painel do carro. Eu tirei uma das pernas da calça e apoiei minhas pernas abertas no painel. Ele meteu fundo em mim enquanto me beijava. Ele está a certo quanto disse que transar beijando aumenta o tesão. Eu já sabia disso, só não sabia que com ele seria mais prazeroso ainda. Que delícia de beijo, que delícia de homem!

David me fodia, me beijava, me tocava e me olhava. Eu tentando manter os olhos abertos encarando seus olhos cheios de malícia, mas era difícil conter.
Por um momento ele, acidentalmente quase meteu seu pau no meu cuzinho. Senti uma dor e um susto que acabou assustando ele. David se desculpou e quis explicar que foi sem querer e eu tenho certeza que foi. Ele se preocupou, mas eu não queria que isso atrapalhasse… “Ele vai ser seu. Não hoje, mas vou te dar ele.” disse tentando mostrar que estava tudo bem. E sim, estava. Ele é um cara incrível e não faria isso de propósito, não forçado. Não faz o tipo do meu moreno.

Ele pediu pra que eu sentasse de frente nele, se ele soubesse o efeito dessa posição em mim… rsrs… amo isso.
Sentei e ele falou pra apoiar as mãos no peito dele. Queria que não tivesse a blusa atrapalhando esse toque, mas essa hora logo chegará.
Eu subi e desci no pau dele, me esfreguei, deixei que ele metesse debaixo pra cima também, todas as formas que essa posição permite. Estava pronta pra gozar e gozei com o pau dele fundo em mim enquanto roçava o clitóris nele. Um orgasmo contido com medo que alguém ouvisse ou percebesse o que acontecia dentro do carro. Mas não menos prazeroso por isso. Estava satisfeita.

David merecia gozar tão gostoso quanto eu, então novamente me ajoelhei na sua frente e voltei a chupá-lo até que ejaculasse na minha boca. Ele sabe como eu gosto disso, ele gosta também. Quando senti sua porra quente na minha língua, chupei até a última gota antes de engolir. Ele deitado no banco do carro tampando os olhos e eu pedi pra que ele me olhasse. Sua resposta foi divertida: “estou respirando” eu no mesmo tom de diversão lambi o pau dele deixando sem nenhum vestígio de porra e disse “está limpo.”
Nós rimos e nos beijamos.

Ambos satisfeitos, porém comigo querendo mais. Porque com ele as coisas só fluem de uma forma leve e prazerosa, do jeito que eu gosto, do jeito que eu acho que ele gosta.

Conto enviado por: Anónimo (Obrigado)

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