Fiz a casada de Puta

Após conversar muito com uma grande amiga contista, fui convencido a participar d eum grupo de contos eróticos no Facebook. Resolvi fazer um novo perfil para não me expor e no começo apenas lia e não interagia com os demais leitores e contistas, resolvi então publicar um dos meus contos e fiquei surpreso com o número de pessoas que retornaram e mandaram mensagens, mais surpreso ainda fiquei ao ler comentários de pessoas que já os conheciam e que os acompanhava a algum tempo!

Algumas semanas depois, recebi um contato no privado de Rosely. Casada, ela sempre comentava e reagia aos contos de traição que eram publicados no grupo e chegou até um dos meus. A foto do perfil chamava a atenção, magra e com um corpo delicioso, cabelos lisos ate os ombros, pele bem clara e uma aparência de mulher comportada que descobri em poucos minutos de conversa ser completamente o contrário! A conversa começou sem nenhuma malícia por minha parte, apenas agradecendo aos elogios e respondendo as perguntas relacionadas ao conto que havia escrito!

Disse que era casada a muitos anos e mesmo não tendo problemas em relação a sexo com o marido adorava ser fodida por alguém fora do casamento e de preferência por uma pegada mais forte (que o marido não tinha, de acordo com ela!), ficou interessada pela forma que escrevi e por isso havia feito contato comigo. Achei interessante que apenas chamava seu marido de “corninho” quando me contava suas aventuras e das historias mais loucas em que o havia traído. Rapidamente as mensagens passaram a ser do que faríamos caso resolvêssemos nos encontrar e passei a detalhar as formas em que a faria ser a minha puta na cama. Normalmente tenho o azar de ter os contatos que mais me excitam fora de São Paulo mas dessa vez a sorte estava do meu lado, depois de alguns dias nos provocando resolvemos nos encontrar e colocar em prática tudo o que havíamos conversado.

Durante as nossas conversas deixei bem explicita a minha intensidade e a convenci a se encontrar comigo de vestido curto e com uma micro calcinha fio dental:

– Durante todo o caminho ate em casa, eu vou te fazer gozar como uma puta!

Acho que ela não botou fé quando disse isso, mas quando nos encontramos em um Domingo de manhã na estação Brás no metrô estava usando um vestido preto na altura dos joelhos, largo e marcando seu delicioso corpo em forma. O ônibus foi vazio grande parte do caminho, o que me fez provar tudo o que havia lhe dito em todas as vezes que conversamos, levantei sua saia e vi sua calcinha pequena e transparente, passei o dedo por toda ela e já sentia completamente úmida, afastei para o lado e passei por toda a extensão de seus lábios e senti o seu mel deixá-lo bem lubrificado e sem tirar meus olhos dos seus a penetrei devagar! Primeiro ela cravou as unhas na minha coxa e abafou o gemido mordendo meu pescoço, depois passou a respirar ofegante a subir sua mão até meu pau duro e o apertar, alternando a força da pressão e por fim segurando meu pulso e apertando meu dedo dentro de sua buceta com uma deliciosa gozada e uma mordida no ombro, abafando os gemidos!

Subimos as escadas para minha casa praticamente correndo entramos e já começamos a nos atacar. Me beijou apertando meu pau por cima da bermuda da mesma forma que fazia no ônibus e puxando o cordão que o prendia, mordia meus lábios e ia me puxando até a minha cama. Se virou e tirou seu vestido, ficando apenas de sutiã e calcinha a minha frente, exibindo-a da forma que pedi que viesse me ver:

– Era assim, seu safado?

Começou a desfilar pelo quarto e vindo até mim se ajoelhou puxando minha bermuda, mordendo minha pica por cima da boxer e me olhando com cara de puta. Segurei seus cabelos e pressionei contra ele para que o sentisse pulsar e todo o tesão que me fazia sentir! Tirei e bati em seu rosto colocando em seguida em sua boca ate que engasgasse e depois fodi com vontade, sentindo suas unhas cravarem novamente nas minhas coxas. Tirava e passava em seus lábios, ela lambia e voltava a engolir, incentivando a falar que meu pau era mais gostoso que o do “corninho” que ela tinha em casa! Me deitei na cama e a puxei para que continuasse o trabalho, dessa vez fazendo como gostava, segurando ele firme e sugando forte, olhando safada e circulando a cabeça com a língua, voltando a enfiar na boca ate onde conseguia. A saliva escorria e lambuzava minha virilha e ela passava seus lábios em tudo, sugando deliciosamente… certamente foi umas das melhores chupadas que tive!

Virei-a na cama e comecei a minha tortura, minhas mãos praticamente envolviam suas coxas e eu segurei suas pernas bem abertas e erguidas para mim, deixando seu cuzinho e sua buceta totalmente a minha disposição. Passei a ponta da língua devagar de seu anelzinho até seu grelo entre seus lábios. Os gemidos iam aumentando de volume a cada lambida, penetrava e circulava minha língua, arranhava com a barba e depois a abocanhava! Seu mel escorria pelo meu queixo e eu queria mais…

Tirou sua calcinha e sutiã e sentou de uma vez no meu pau, cavalgando agressiva e cravando as unhas no meu peito. Eu batia em seu rosto a chamando de puta e ela me dizia que queria que a fodesse como o “corninho” dela não fazia, com pegada e com força! A cada gozada que dava , deitava em cima de mim empinando sua deliciosa bunda empinada mas sem parar de cavalgar e rebolar, gemendo no meu ouvido e falando que era a minha putinha:

– Vem meter no meu cuzinho, fode com a pegada que meu corninho não tem!

Falou saindo de cima de mim, segurando meu pau e o chupando para sentir o gostinho de todo seu mel, ficou de quatro na beira da cama e me olhou bem puta dando uma palmada em sua bunda e a apertando. Meu pau entrou com facilidade em seu cuzinho, então não senti a necessidade de pegar leve com ela (Bom…pegar leve não existe pra mim! rs), segurei seu quadril e fodia com força tirando todo e socando de uma vez, ela gritava e gemia como uma louca quando a senti apertando meu pau e gozando novamente deitando seu rosto na cama e abrindo sua bunda com as mãos:

– Fode mais forte e mais fundo, seu safado! Fode gostoso!

Eu tirava ele todo e via seu cuzinho bem aberto, pincelava e depois socava de uma vez, acelerei os movimentos e anunciei meu gozo. Ela jogava o corpo para trás e então eu tirei e punhetei na entrada do seu rabinho e comecei a despejar toda a minha porra dentro e surpreendentemente, fazendo-a gozar novamente!

Fui ao banheiro me lavar e ao voltar para a cama me atacou novamente, chupando até que meu pau ficasse novamente duro. Sentou dessa vez de costas para mim empinando sua bunda e aproveitei para dar-lhe palmadas e deixar sua pele vermelha e marcada, rebolava e aumentava a velocidade quando lhe era conveniente, segurando meus tornozelos e sentando com vontade!

– Tira da sua buceta e coloca no cuzinho, quero dar outra gozada nele! – Disse!

Sem sair da posição, segurou meu pau e o encaixou na entrada de seu cuzinho e foi descendo ate que encostasse em minha virilha. A velocidade e a forma que cavalgava não mudou em nada, forte e intensa, da forma que combinamos que seria, Coloquei-a sentada na cama segurando seu cabelo pela nuca e punhetando perto de seu rosto, ela me olhava safada passando a língua nos lábios e me pedindo porra, e dei o que pediu em seus seios em jatos grossos e quentes!

Finalmente satisfeitos nos recompomos e fui levá-la de volta a estação de metrô. A noite ainda recebi a mensagem que o marido a procurou para fode-la e deu uma desculpa qualquer a ele deixando-o na mão e que não via a hora de ser novamente a minha puta…
Bom… então até breve! Espero que tenham gostado!

E-mail: victor.lionheart@hotmail.com
Twitter: victorlionhear2
Skype: victorlionheart
Hangouts: victorlionheart1@gmail.com

Conto enviado por:  Victor Lionheart (Obrigado)

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2 comentários

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  2. Paulo Roberto Da Silva

    Maravilhoso esses contos,e tudo de bom

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