Carol, a esposa do Felipe nos chama para o quarto e na porta comenta que decidiu deixar o ambiente a meia-luz, pra dar um clima mais envolvente e sensual. Ela é uma morena, de cabelos longos e bem lisos. Eu a vejo como uma falsa magra, quer dizer, tem umas gordurinhas… o que a meu ver, a deixa com belas curvas. Porém, o Felipe tinha razão quanto ao bumbum… podia ser maior, mais redondinho e empinado.
Antes de continuar, quero lembrar que isto está acontecendo por causa do que combinamos no sábado anterior (ver: Dei o que a Esposa Dele Não Dava).
A Carol deve ter em torno de 1, 65 de altura, mas com a sandália de salto, fica na altura perfeita pra ele. Tudo isso faz dela uma bela mulher, ainda mais por estar usando uma microssaia xadrez plissada (pros menos informados: uma saia com preguinhas) e uma miniblusa branca, que revela o bico durinho dos seios.
Sem rodeios, o Felipe a segura pela cintura e beijando-a apaixonadamente, a leva para a cama. Ao subir no leito tirando as sandálias, fica bem evidente que a safada está sem calcinha. Deitando-se junto ao marido Carol me chama dizendo: – Vem brincar com a gente! – Felipe também me chama e em seguida, beija o pescoço da esposa enquanto mete a mão por entre as pernas dela, afagando a vagina. Ela abre as pernas e mexendo os quadris, olha pra mim repetindo o convite, mas agora entre suspiros e com voz entrecortada: – Oh! Vem, querido!
Carol tira a blusinha revelando os pequeninos seios, aos quais o Felipe começa a chupar e lamber, ao passo que ela abre a calça dele, e com os pés puxa para baixo junto com a sunga. Ela afaga o pau duro dele e fala para mim que continuo observando a cena: – Vai ficar só olhando? Vem cá, meu amor! – Ela vira-se de bruços e enquanto tiro a camisa, ela me ajuda a tirar a calça, a sunga e exclama: – Hum! O Felipe mentiu! Ele disse que você era gay… mas eu acho que não! – Ela disse isso porque eu estava ficando de pau duro…
Enquanto tiro toda a roupa, eu explico: – Não é isso, Carol! Acontece que ver vocês nessa pegação mexeu comigo! – O Felipe acrescenta: – Parece então, que você gosta de meninos e meninas… – Carol interrompe: – Acho que hoje vamos descobrir muitas coisas de que gostamos… – ela afaga meu pênis e finaliza: – Eu também quero experimentar coisas novas!
Felipe e eu estamos nus e a Carol permanece de sainha, o que a deixa muito provocante. O Felipe volta a passear pelos seios dela quando, abrindo as pernas, ela desliza um dedo entre os lábios da buceta, e pergunta pra mim: – Quer dar uma lambidinha? – Deito-me de bruços, coloco o rosto entre as coxas dela e começo a brincar lambendo o grelo dela. O Felipe vem por trás de mim e monta sobre minhas nádegas, deslizando o pênis duro no valinho do meu rego, mandando-me rebolar.
Imagino o que eles estão sentindo ao ver seu parceiro fazendo sexo com outra pessoa… Bem, sei que EU estou me divertindo, e muito!
Depois de alguns minutos, o Felipe deita-se ao lado dela e se masturbando, pede pra ser chupado também… Ela diz: – Vai… quero ver como se faz! – Então enquanto eu chafurdo pelos bagos dele, e enfio o pênis roliço dele em minha boca ela apenas assiste. Quando ela se dá conta do prazer que seu marido está sentindo, ela se junta a mim na brincadeira.
Felipe apenas geme, enquanto Carol e eu chupamos, lambemos e nos revezamos batendo punheta pra ele. Quando ele diz que está quase gozando, paramos e ficamos observando ele se contorcendo de prazer. Quando emerge e escorre um filete de esperma pelo seu pênis eu recolho tudo lambendo e chupando, e depois beijando a boca dela, transfiro o leitinho pra ela.
Com mais tesão ainda, ela segura-me pelos cabelos e abrindo bem as pernas, guia minha cabeça pedindo pra ser chupada por mim outra vez. Enquanto eu mergulho na buceta dela, o Felipe vem por trás outra vez, encaixa o seu pênis já bem lambuzado no meu cuzinho e penetra lentamente. Ao sentir meu cuzinho sendo dilatado pela cabeça grande do pênis dele, é impossível não gemer e suspirar. Ver e ouvir tudo isto enquanto é chupada por mim, deixa a Carol ainda mais excitada, de modo que ela revira os quadris esfregando com força os lábios da vagina contra os meus.
Ainda me fodendo, o Felipe deita-se sobre mim e beijando o lado interno da coxa dela, cola no meu rosto e divide comigo a deliciosa tarefa de lamber e chupar sua esposa, até que ela diz arfando: – Oh! Não parem… morde de levinho, querido… Ai! Eu vou gozar…
Felipe levanta e segura as pernas dela, deixando-a completamente exposta. Ele dá mordidinhas no clitóris e chupa a buceta fazendo um barulho alto, enquanto eu enfio o dedo e dou lambidas no cuzinho dela. Ela rebola, suspira e geme gozando demoradamente. Como numa sequência interminável de luxúria, eu também estou quase gozando, pois o Felipe não para de se chocar no meu traseiro metendo tudo com fortes estocadas enquanto lambe a sua esposa esfregando seu rosto no meu.
Depois do gozo intenso, ela começa a relaxar, então o Felipe e eu damos uma atenção especial um para o outro. Ele beija meu pescoço, e eu levo uma das mãos para trás para afagar a sua nuca, enquanto eu rebolo devagar. Felipe agarra-me passando os braços por baixo dos meus ombros e me puxa com força. – Ai! Felipe desse jeito eu vou gozar também… – Ainda posso ouvir aquela voz grave de homem, sussurrando em meu ouvido: – Então empina bem a bunda e abre as pernas pra eu te dar o que você merece por chupar a minha esposa, seu safado… – Repousando minha cabeça entre as coxas dela, obedeço a ele que mete até com certa violência, e em poucos segundos eu tenho também um intenso orgasmo.
Neste momento, a Carol fica de joelhos e monta em minhas costas, de frente para ele, beija-o e diz: – Me come também… quero sentir teu pau duro dentro de mim… – A seguir ela senta sobre a minha bunda de pernas bem abertas, e inclina para trás. O Felipe se diverte comendo a buceta dela e meu cuzinho, fazendo um pequeno rodízio. Até que ela fica novamente de joelhos e cola o corpo contra o dele, esfregando-se em um sobe e desce e beijando sua boca. Pelos barulhos dela, acho que está gozando outra vez.
Deitado debaixo deles, eu giro o corpo e fico de frente pra eles. Quando ela percebe, afasta-se dele, e vindo de quatro para trás, repousa a buceta encharcada em minha boca, e começa a rebolar. Ela também segura o pênis do marido e encaixa outra vez no meu cuzinho. Felipe passa os braços por baixo das minhas coxas e erguendo meus quadris entra todo de uma só vez. Sinto uma vontade louca de devorar a buceta dela, Carol percebe e se aproveita disso rebolando como louca.
É quando ela começa a afagar meu pênis, que acaba ficando meio endurecido nas mãos dela. Formamos um triângulo fantástico. O Felipe come meu cuzinho, eu chupo a vagina dela e ela beija o marido enquanto bate punheta pra mim. Mas é a Carol quem domina a cena. Ela beija seu marido na boca, e vai descendo pelo pescoço, pelo peito até o ventre dele. Enquanto ele me come, ela vem pousar os lábios na cabeça do meu pênis. Ela me lambe, e chupa, mete na boca e continua rebolando e esfregando a buceta em meu rosto e boca. Assim como ela eu começo a rebolar, fazendo o Felipe gemer.
Algum tempo depois o Felipe fala: – Querida, agora eu quero comer tua bundinha… sei que você quer também! – Ela não responde, apenas dá uma risadinha. Ele dá a volta e então posso ver bem de pertinho aquele pau enorme se encaixar e avançar aos poucos, até que a cabeça desaparece dentro dela. Enquanto ela suspira, chupa e lambe meus testículos, eu faço o mesmo com os do Felipe. Na verdade faço um revezamento entre os bagos dele e o grelo dela, que rebola com o pau do marido enfiado no cuzinho.
O Felipe faz um novo rodízio, agora entre o cuzinho dela, sua vagina e a minha boca. Ela geme alto e diz que está gozando uma segunda vez. Foram minutos delirantes de puro prazer. Parecia que era o apogeu da brincadeira, mas tinha mais por vir.
É a vez do Felipe gemer e murmurar: – Ah! Eu também! Eu vou gozar… vou gozar no teu cuzinho, amor! – Enquanto ele mete fundo no cuzinho dela, ela esfrega a buceta em minha boca e mantém o meu pênis na sua boca. Eu me masturbo, e ela pede pra eu gozar também. Felipe e eu acabamos por gozar quase juntos. Vejo aquele cacete enorme pulsando e enchendo o cuzinho dela de porra, chegando a transbordar e escorrer pelo meu rosto, enquanto eu encho a boca da esposa dele com o meu esperma.
Muito depois, sentados na sala, bebericamos um vinho que eu trouxe e conversamos sobre tudo que aconteceu e imaginamos novas aventuras. Acabamos nos tornando cúmplices e combinamos realizar algumas destas fantasias, inclusive com outros parceiros. Acho que darão boas histórias…
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