Odiadas por alguns, endeusadas por outros, você nunca está no meio termo, a linha tênue balança de um lado e do outro, ou você as odeia, as humilham, agridem, denigrem, ameaçam e matam, ou você as colocam no pedestal do seu mundo, como seres incríveis, deusas de suas vidas. Só que infelizmente todo esse amor também vem totalmente carregado de um único sentimento: prazer. Um troféu a ser conquistado, uma nova conquista desbloqueada. Comigo existem dois caminhos quando se encontramos, ou você me faz gozar ou eu lhe faço gozar.

Era mais uma segunda-feira iniciando, e tinha tudo pra ser um dia especial, sessão de fotografias me esperavam, a primeira vez que marcava uma sessão de fotos para mim, não pagaria e nem receberia por elas, um amigo disse que um conhecido estava estudando fotografia, eu me interessei em por um intermédio dele fizemos contato e eu e o fotógrafo marcamos a sessão.

Eu me preparei durante a manhã, fiz meu cabelo, longos lisos castanhos de mechas loiras, retoquei minha maquiagem, meu blush e minha sombra que destacavam meus olhos verdes escuros, caprichei no batom e pra completar o look, um vestido colado cor vinho, combinando com o batom que valoriza e muito minha altura (1,72cm), meus seios grandes, quadril fino e minhas coxas e bunda grandes. Arrastei alguns móveis da casa, e separei um banquinho, o fotógrafo iria trazer uma lona pra completar o ambiente da foto, onde ficaria jogado no chão e por cima do banquinho, pra dar um ar de estúdio de foto realmente.

Quarenta minutos após eu terminei de me arrumar, a campainha tocou, o fotógrafo havia chegado com uma câmera nas mãos e a lona branca em outra, ele era alto, uns 10cm maior que eu (tenho 1,72cm), cabelos lisos, claros com um topete, um porte físico muito bonito e um sorriso branco e simpático. Os olhos azuis foram o que mais me chamaram atenção, azuis como o mar. Eu o convidei pra entrar, o ajudei com a lona e levei para a sala onde íamos começar as fotos. Ele deixou a câmera encima da mesa, pegou a lona comigo e me pediu para estender sobre o chão da sala cobindo o banquinho e o chão todo da sala, ele pegou a câmera novamente e me pediu pra sentar. Quando levantei notei os olhos dele me acompanhando e indo em direção a minha bunda, eu disfarçei o olhar e fui me arrumar no banquinho. Poses vai e poses vem, a forma que ele me olhava, eu sentia tanta luxúria, tantas coisas sacanas passando pela cabeça dele, as vezes parecia que estava flertando comigo. Em uma das minha últimas poses eu sentei no banquinho com as pernas semi-abertas, ele se preparou pra tirar a foto e parou na metade do caminho.

– Uau !!

Eu ri, meio sem jeito, mas sem entender a expressão dele

– Você tem o costume de usar vestidos sem nada por baixo mesmo, ou só se esqueceu hoje ? – completou ele

– Geralmente eu não uso mesmo, não é com vestido e nem só hoje, é muito desconfortável pra mim

– Eu imagino haha. Desculpa, eu não esperava, nunca tive o prazer de…de….é….

– Tirar fotos de uma mulher trans ?

– Isso. Como que acontece…é….as coisas ?

Eu olhei pra ele por alguns segundos após aquela pergunta, levantei do banquinho, colando meu vestido no corpo, fui em direção a ele que estava agachado no chão e parei na frente dele, e levantei o meu vestido.

– Chupa.

Ele olhou pra cima até encontrar meu rosto, deu uma risada e disse:

– Já entendi, obrigado por me explicar, agora retorne ao seu banquinho para continuarmos

– Chupa, ninguém vai saber – insisti alisando minha rola na frente da cara dele

– Moça, eu tenho filhos, sou muito bem casado, se você não quer continuar a sessão, me diga que eu vou embora.

Mesmo sem recusando pela segunda vez, seus olhos não saiam do meu corpo e principalmente da minha rola, ali a centímetros da sua boca, ele olhou pra mim e pra minha rola, por pelo menos umas três vezes, até tirar uma das mãos da câmera e pegar minha rola.

Ele começou a alisar minha rola pra cima e pra baixo em movimentos lentos encostando na glande e nas minhas bolas

– Ui, me arrepiou agora, continua, quando quiser usar boca, fica a vontade

Ele começou a acelerar os movimentos da mão, e agora colocou sua boca quente na minha rola, enquanto mantinha a mão movimentando fortemente a minha rola.

– Ah, que boquete maravilhoso, continua não para não, ah.

– Isso, usa essas mãos fortes nele, desse jeito – completei

Ele continuou com a boca na minha rola, e meus gemidos já eram altos e claros, que faziam com que as mãos e a boca dele ficassem mais rápidas e quando eu percebi já estava prestes a gozar.

– Agora você vai sentir o quente e saboroso sabor de porra. – E gozei muito na boca dele

Ele esperou até a última hora de porra pra engolir, e quando terminou se levantou do chão

– Nem engasgou, tá de parabéns viu, foi o melhor inciante que já vi.

Ele não me disse nada, pegou sua câmera, se virou e fechou a porta.

Alguns dias depois, ele entrou em contato e me enviou algumas das melhores fotos do ensaio (que estou compartilhando com vocês em meu e-mail) e disse que não levava jeito pra fotografia e que iria tentar outra coisa, nunca tive notícias do fotografo gato, mas me lembro em detalhes da gozada daquele dia quando vejo as fotos que ele me mandou.

Agora é com vocês me leitores incríveis, peço que me respondam antes da segunda parte que vai sair, mas me respondam realmente e com sinceridade

O que te dá prazer em uma mulher trans, que vocês não conseguem sentir em uma mulher cis
Mulher trans pode ser prioridade pra você (namoro, casamento) ou é apenas uma opção exclusiva de sexo casual
E por fim já tiveram experiência como alguma ? Se sim, como foi ? Se não, pretende ter ? E por quê ?
Beijos calientes da sua amiga Paola

Conto enviado por:  Paola Lorena (Obrigado)

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