Em casa com meu padastro

Bom faz tempo que publiquei meu conto (submissa de dois homens) e hoje vim para concluir pois deixei incompleto. Quando está no banheiro, sem calcinha, na frente do meu padastro, sentindo aquele ódio por mim na frente dele eu só conseguia sentir medo. Um tapa que ele havia me dado na cara ainda estava doendo. Eu não podia prever o que a minha aventura faria comigo. Eu sou muito branca e qualquer coisa fica vermelha em mim, estava com a bunda marcada de tapas que havia levado dos dois caras que me fizeram atrás da igreja.

Ele confirmou que eu estava falando a verdade só de olhar para mim. (Leiam meu outro conto). Se ele contasse para minha mãe, certamente seria expulsa de casa. Ainda ali em pé de frente para o meu padastro, homem que eu sentia forte atração sexual já há alguns anos, eu só tremia como uma menina. Mas eu já era mulher e eu sabia que aquilo poderia ser a oportunidade que eu precisava para dar pra ele, e ser amante do meu próprio padastro.

Eu já havia perdido a virgindade com meu meio irmão, e sabia como essas coisas funcionavam. Quando fazemos sexo com alguém do nosso convívio e que moramos na mesma casa não tem pra onde correr, vai acontecer várias e várias vezes. E esse era o meu plano.

Tirei a minha bata( meu uniforme de trabalho do salão) e logo depois o sutiã. Meus seios eram branquinhos e a mama era rosada, e eram grandes. Como falei no conto anterior sou gordinha. Quando estava enfim nua em sua frente, ele me olhava como se eu fosse algo proibido que ele não podesse jamais tocar. Ficamos uns 2 minutos calados, ele me olhando toda, minha buceta pingando de prazer, meus mamilos rígidos de tesão e frio. E então numa tentativa de quebrar o silêncio eu o beijei no rosto e disse: – me perdoe, por favor, eu sou uma pessoa muito sozinha, você sabe!

Ele disse: -pra mim você era uma moça direita, educada, agora é puta pra qualquer um.
Nessa hora ele pegou nos meus braços e se aproximou de mim, e continuou:

– já que sou sua família agora, conheço você há um bom tempo, me sinto no dever de lhe corrigir. Tome seu banho e vá ao meu quarto.

Era isso, ele ia me bater e aí da contaria a minha mãe. Tomei meu banho chorando demais. Ele era muito forte, a pegada que ele deu no meu braço deixou marcas. Eu tava ferrada, o tesão havia ido embora, e só o medo havia ficado.

Quando terminei o banho corri para o meu quarto e tranquei a porta, tudo isso muito rápido. Quando liguei a luz e me virei ele estava lá em pé.

Ele era um coroa de 51 anos, cabelo preto liso, braços fortes, usava óculos o que o deixava mais sexy ainda. Alto e em forma. Eu sabia que ele não poderia uma gordinha que nem eu. Mas não custava sonhar e desejar ele.
Continuando. Ele estava em pé ao lado da minha cama, sem tirar o olhar de mim sentou na cama e pediu para que eu sentasse ao seu lado.

Eu fiz, e faria tudo o que ele mandasse.

Ele pediu pra eu deitar, eu fiz. Ele deitou do meu lado, e de repente o medo que estava em mim estava o do embora.
Ele começou a passar a mão no meu braço e rosto, e perguntou: – Pq você faz isso Ana, pq perdi tempo com homens assim? Será que não ficou claro que eu estou aqui, e posso cuidar tanto da sua mãe quanto de você.
Respondi chorando: – eu não sei o que fazer, desculpa. Ele continuou: – não chora branquinha, eu tô aqui.
E me beijou, um beijo quente, que me afagou, seus braços estavam em mim, e eu me senti protegida. Ele passou suas mãos por todo o meu corpo, a toalha já estava tirada, eu estava com os braços em volta do seu pescoço, ele veio e ficou por cima de mim, chupou os meus seios, os segurava com firmeza. Voltou a beijar os meus lábios e disse: – quer ser só minha? E eu falei : pra sempre.

Ele penetrou em mim e seu pênis era enorme e grosso. Ele metia com carinho, e em todo o tempo dizia que eu era dele. Eu gozei rápido. E ele me olhava de um jeito que só me dava mais tesão. Quando ele finalmente gozou dentro de mim. Deitou ao meu lado e dormi, acordei de madrugada, tipo umas 2:30 com ele dentro de mim, dessa vez de lado. Socando gostoso. Ele sussurrou no meu ouvido: -aproveitar você antes que sua mãe chegue. E fizemos sexo até o dia amanhecer.

Quando deu umas 7 da manhã ele levantou e foi tomar banho. Minha mãe sempre chegava as 10. Eu voltei a dormir, pois ia entrar no salão só a tarde. Mas não durou muito, ele entrou no meu quarto com uma bandeja de café da manhã e tomamos café juntos.

Como um casal, ri do, conversando e nos beijando. E fazendo amor novamente. Me colocou de 4, beijou minhas costas, bumbum e meteu em mim, ele socava tão fundo e forte.
Isso durou por muito tempo, até eu conhecer meu futuro esposos e casar. Quando estávamos a sós éramos um do outro, e até hoje quando vou visitar eles, ele me dá um abraço apertado e sempre quando podemos nos encontramos em um motel e ficamos juntos.

Esse conto que começou comigo sendo puta, terminou comigo sendo amante do meu padastro. Nunca ninguém soube ou descobriu. Nosso relacionamento vai além do que temos. Nosso sexo nos completa, satisfaz. É completo, intenso e gostoso. Sou muito feliz nessa vida que tenho. Amante do meu padastro.

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4 comentários

  1. Conto maravilhoso

  2. Eu estou a falar um leve comentario. inicialmente dou meus parabens por este maravilhoso trabalho aqui neste site. sempre e muito dificl encontrar um otimo conteudo na net. Tudo aqui neste esta esta bom. eu simplesmente adorei. este jeito com as coisas por aqui e postado e muito bom. vc agora tem meu gostar.

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