Comi o cuzinho da minha sogra evangélica com a minha esposa ouvindo

Bom, tudo aconteceu há mais ou menos um mês. O banheiro da casa onde moro com minha esposa precisou passar por uma reforma e por isso fomos passar duas semanas na casa dos meus sogros. Sempre nos demos muito bem com eles, são muito prestativos e respeitam a nossa privacidade.
Eu sempre tive um tesão secreto pela minha sogra. Ela é baixinha e bem magra, corpo esbelto e bem conservado para a idade (tem 52 anos). Desde que a minha esposa comentou comigo que o pai dela tinha problemas de ereção e que a minha sogra já havia reclamado com ela que sentia falta de sexo eu comecei a fantasiar comer a minha sogra para satisfazê-la.

Nos mudamos no final de semana e na segunda-feira minha esposa saiu cedo para trabalhar. Eu estou desempregado no momento e por isso passo o dia todo em casa. Meu sogro também saiu para trabalhar cedo pois precisava bater ponto. Fiquei sozinho com a minha sogra em casa e decidi que iria atiçar ela um pouco.

Apesar da casa ser pequena ela sempre arruma coisa para fazer, sejam as roupas ou limpar algo ou ficar na cozinha. Levantei para tomar café e ela estava já na cozinha picando legumes para o almoço, mas a mesa estava colocada. Dissemos bom dia e começamos a bater papo sobre a reforma e sobre a procura de emprego. Ela estava com uma calça folgada e uma blusinha velha, nada atraente, mas eu já estava ficando com o pau duro olhando para aquela bundinha pequena balançando com o bater da faca na pia.

Depois do café fui até o meu quarto e tirei a cueca, fiquei só com um short bem curto e apertado que deixava clara a minha ereção. Como sou bastante avantajado (19 cm) não tinha como não notar. Voltei para a cozinha e comecei a tirar a mesa e levar as coisas para a pia. Quando me aproximei da minha sogra e ela olhou para mim seus olhos rapidamente foram atraídos para o meu “pacote”, mas eu percebi que ela tentou disfarçar e rapidinho levantou a cabeça. Perguntou se eu havia comido bem e eu disse que sim, e continuei trazendo as coisas para a pia e fui aos poucos me aproximando dela por trás, até começar a esbarrar meu caralho na sua bundinha. Ela não disse nada e continuou picando os legumes, então eu continuei tirando a mesa e trazendo os pratos e talheres para a pia e “esbarrando” o meu pau duro na bunda da minha sogrinha.

Até que eu terminei de levar tudo e decidi me arriscar. Encoxei ela por trás, prensando o corpo dela na pia, e perguntei por cima do pescoço dela o que ela estava fazendo para o almoço, olhando para os legumes e dizendo que o cheiro estava bom. Nessa hora ela puxou o corpo para o lado como se tentasse se livrar da minha encoxada. Percebi que tinha ido rápido demais, peguei um copo d’água e saí da cozinha.

Como minha sogra era evangélica de berço, toda a semana ia até a igreja, percebi que não seria fácil convencer a velha. Passamos o dia normalmente como se nada havia acontecido, minha esposa e meu sogro voltaram do trabalho e jantamos juntos. O clima não estava estranho, talvez ela tivesse pensado que a encoxada foi um acidente.

Minha esposa foi dormir cedo e eu fiquei na sala vendo televisão. Meus sogros gostam de dormir com a porta aberta, então por volta das 11h da noite comecei a ouvir sussurros vindo do quarto deles. Andei bem devagar até perto da porta e coloquei o meu ouvido no vão para ouvir. Era a minha sogra cochichando com o meu sogro.

– Vai Roberto, só hoje, faz tempo que não fazemos.

– Isabel já é tarde, os meninos vão acordar, não é hora.

– A gente faz em silêncio bem rápido, você não quer?

– Hoje não, amanhã eu acordo cedo e você fica dormindo né.

A minha sogra parece que desistiu de tentar convencê-lo e um tempo depois os dois já estavam dormindo. Decidi que no próximo dia eu iria fazer de tudo para dar o que a minha sogrinha queria.

Novamente minha esposa saiu para o trabalho cedo, logo após o meu sogro e ficamos de novo eu e a minha sogra sozinhos. Levantei e a mesa estava de novo colocada, e a minha sogra estava de novo trabalhando, dessa vez lavando roupa na lavanderia. De novo levantei sem a cueca e já com a ereção matinal chamando atenção para o volume. Depois de comer fui até a lavanderia e perguntei se a minha sogra precisava de algo, ela pediu para eu buscar as roupas sujas no banheiro para ela lavar.

Fui e quando voltei decidi que dessa vez não iria deixar ela escapar. Me aproximei dela pelas costas, com o meu caralho pulsando, e entreguei as roupas para ela, de novo encoxando aquela bundinha pequena. Comecei um vai e vem bem devagar para ela sentir o tamanho do meu pau, e dessa vez ela não tentou se soltar. Continuou ali lavando as roupas enquanto meu pau crescia cada vez mais com a situação. Até que tive uma ideia, perguntei se ela poderia lavar o short que eu estava, pois estava sujo de café (realmente havia umas gotas derramadas no pano). Ela disse que sim, então sem pensar duas vezes tirei o short na frente dela, deixando o meu pau livre e ereto. Ela assustou por um segundo e rapidamente desviou o olhar.

– Nossa não sabia que você estava sem cueca – ela disse enquanto colocava o meu short na máquina.

– Eu sempre durmo sem cueca, elas apertam um pouco durante a noite.

– Precisava comprar um numero maior então.

– Não, elas apertam por causa disso aqui – eu disse enquanto aproximava o meu pau.

Ela continuou mexendo nas roupas até eu me aproximar bem perto do tanque e colocar o meu pau perto das mãos dela. Minha sogra começou a olhar para o meu pau e a respirar mais forte.

– Ele está assim porque faz tempo que eu não transo com a sua filha – eu menti, pois transávamos todos os dias.

– Ah é? – ela perguntou, fingindo não estar interessada mas claramente com vontade de continuar a conversa. Pela camiseta dela percebi que seus biquinhos já estavam começando a ficar durinhos.

– Sim, sua filha não aguenta muito o tamanho e por isso precisamos dar um tempo as vezes para não machucar ela.

Ela fez que entendia com a cabeça, mas não perguntou mais nada. Decidi deixar a conversa de lado e partir para a ação. Me posicionei de novo atrás dela e comecei a roçar o meu pau, agora sem o meu short no caminho, contra a sua bundinha. Ela não disse nada, então eu comecei a lentamente abaixar a o pijama dela. Ela continuou quieta e não tentou me impedir. Rapidamente a calça dela já estava no chão e ela estava agora apenas com uma calcinha bege bem curta, cobrindo só metade da sua bunda. Continuei roçando o meu pau por trás, agora com as mãos na cintura dela e beijando o pescoço dela com vontade. Subi as mãos para os seios dela e percebi que os bicos estavam durinhos. Ela começou a gemer bem baixinho e a rebolar bem timidamente a bundinha no meu pau. Não aguentei e desci também a calcinha dela, e finalmente estava tocando o meu pau nu na sua bunda também nua.

– A senhora aguenta um desse tamanho? – perguntei no ouvido dela.

– A gente não pode fazer isso filho – ela disse – melhor parar.

– Ah agora eu não vou aguentar parar, olha como você me deixou.

Nessa hora ela virou a cabeça e olhou diretamente para o meu pau. Peguei a mão direita dela e levei até ele. Ela começou a me punhetar bem devagar, dizendo que era melhor a gente parar com aquilo, que ela não podia, que isso e aquilo. Virei ela de frente para mim e ajoelhei até a altura da sua bucetinha. Era bem peluda e já estava começando a ficar molhada. Comecei a lamber ela bem devagar e fui aumentando a velocidade. Ela começou a gemer mais alto e continuou pedindo que eu parasse. Continuei e rapidamente ela começou a tremer as pernas e eu percebi que ela estava gozando.

– Faz tempo que a senhora não é chupada assim não é?

– Meu marido não gosta do cheiro – ela disse, cansada.

– Pelo jeito também não gosta de meter nela, né.

Nisso ela fez que não com a cabeça e eu coloquei ela de costa de novo, apoiada no tanque. Comecei a roçar de novo o meu pau na entradinha da sua bucetinha, mas ela me empurrava levemente com a mão esquerda.

– Não a gente não pode, é pecado, isso é só entre o casal.

– Tudo bem, vou colocar só na entradinha, não vou enfiar inteiro, só quero sentir seu melzinho.

– Só a cabecinha… – ela disse, abrindo mais as pernas e tirando a mão do caminho.

Voltei a roçar a entradinha dela e a enfiar só a cabecinha e tirar. Sua bucetinha estava babando, e como minha sogra era pequena e bem magra, percebi que sua buceta era bem apertada. Continuei roçando só a cabecinha, mas aos poucos fui aumentando a intensidade e entrando cada vez mais. Quando o meu pau já tinha entrado até a metade ela começou a gemer de dor e pedir para eu parar, que era muito grande.

– Vou te arrombar inteirinha, safada – sussurrei no ouvido dela – se a sua filha não aguenta a mãe tem que aguentar.

Continuei enfiando o meu pau, e realmente a bucetinha dela era bem apertada. Ela continuava gemendo e pedindo para eu parar. Naquele momento eu já estava louco com a visão dela da bundinha dela e morrendo de vontade de meter no seu cuzinho que provavelmente era virgem, mas sabia que ela não iria deixar se eu pedisse. Então tive uma ideia.

– Vou gozar dentro, sogrinha – comecei a dizer.

– NÃO, ISSO NÃO – ela disse, bem nervosa – POR FAVOR NÃO FAZ ISSO.

– Ou eu gozo dentro da buceta ou no seu cuzinho, qual você escolhe?

Ela ficou por uns segundos quieta, apenas continuava gemendo com o meu pau arrombando sua buceta.

– Escolhe sogrinha, ou eu vou gozar agora – disse aumentando a velocidade.

– No meu cu então – ela respondeu, contrariada.

Tirei o meu pau da sua bucetinha e lubrifiquei o cuzinho dela com cuspe. Enfiei um dedo e comecei a alargar ele, disse para ela ficar relaxada. Levei o meu pau até a entradinha e estava duvidando que ele iria entrar, era muito apertado e o meu pau muito grosso.

– A senhora já deu o cuzinho?

Ela demorou para responder então eu perguntei de novo.

– Não, nunca… – ela disse – então vai com calma filhinho.

Ela me chamando assim me deixou louco de tesão e não consegui ir devagar. Enfiei com tudo na bundinha dela, ela gritou bem alto e eu precisei tapar a boca dela para não chamar atenção dos vizinhos. Continuei socando o meu pau, tinha entrado até a metade, e percebi que ele já estava voltando com um pouco de sangue no corpo dele. Mas eu não conseguia parar, a visão da minha sogrinha tão pura e religiosa ali debruçada sobre a pia dando o cuzinho para o genro ela me deixou maluco. Aos poucos ela relaxou um pouco e o meu pau já estava com menos dificuldade.

– Goza dentro dele, vai, goza – ela já pedia.

– Que vergonha, a mãe roubando a porra da filha – eu disse, brincando com ela.

Nisso o celular da minha sogra, que estava ao lado da máquina, começa a tocar. Percebi na tela que era a minha esposa. Mandei ela atender enquanto eu continuava socando no seu cuzinho que engolia sem dó o meu pau.

– Não, para de bobeira, não vou atender – ela disse, parecendo brava.

– Sua filha vai desconfiar se você não atender.

Ela pareceu que se convenceu disso e atendeu o celular. Fiz questão de meter mais forte para ela gemer alto no telefone, e ela teve que se explicar que estava lavando roupa e era o barulho da maquina. Ela olhou para mim com uma cara muito nervosa e sussurrou para eu parar. Isso só fez com que eu começasse a meter ainda mais forte e já não aguentando mais gozando dentro do cuzinho da minha sogra com minha esposa no telefone.

Tirei o meu pau do cuzinho dela agora arrombado e dei um beijo na bundinha dela. Saí da lavanderia e ela estava ainda conversando com a minha esposa.

Depois desse dia ainda transamos várias vezes, mas isso deixo para outro conto.

2 comentários

  1. Nossa que história louca viu.

    • Vivenciei uma bem parecida, só que com a minha enteada. Ela era recém-casada e casou virgem. E somente depois de casa, viu que o marido não mandava bem. Sem qualquer maldade (eu a considerava uma filha, apesar da pouca diferença de idade), transamos umas 3 vezes…

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