Sou casado e faz tempo q ocorreu esse início no mundo gay, mesmo que no sigilo. Sempre entrava nos bate papo da minha cidade e conversava com outros caras e tal. Num dia conheci um enfermeiro que curtia transar com homem, sendo versátil, ou seja, passivo e ativo. Depois de conversamos várias vezes, descobri q ele era da mesma cidade q eu, sabia quem era a família dele e contar tudo que tinha vontade, um dia marquei e fui na casa dele.
Cheguei e bati na porta, mas já com vontade de ir embora, com um frio na barriga danado de tenso, ele abriu logo, estava com uma bermuda e sem camisa. Alto, gordo e um pouco peludo, apesar de se gay e não sair com mulher, não tinha jeito de ser. Já pediu pra entrar e trancou a porta q já dava pro comodo q era o quarto dele, já vi a cama de casal boxe e vi um rolo de papel higienico na cabeceira, já imaginei o tanto q ele transava ali. Perguntei e me respondeu q era difícil e q passava bastante tempo sem transar, mas q qdo estava em casa de folga se masturbava duas a três vezes no dia, mas sexo era complicado pelo sigilo e pra não se expor.
Ele já foi passando a mão na minha bunda e tirou meu short e cueca e foi me masturbando, disse q eu era bonito e gostoso, que estava louco pra meter em mim. Inventei q estava com pressa e achava q naquele dia não daria tempo, mas ele disse q não ia demorar muito e que tinha acabado de levantar, que eu ia gostar muito.
Ele ficou pelado e foi o primeiro pau q vi de perto, era bem diferente do meu, era grande, reto,com uma base bem grossa, mas ia afinando, a cabeça era bem fininha, saco pequeno com bolas menor q as minhas e todo raspado. Peguei nele e punhetei um pouco, ele me deu um beijo e tive uma mistura de sentimentos bem estranha, mas disfarcei e perguntei se ele tinha camisinha. Ele pegou uma e colocou sobre a cama. Perguntou se eu queria dar primeiro, eu disse q sim, ele pegou uma pomada lubrificante e foi passando no meu cuzinho, nessa hora queria fazer isso mais q tudo, ele se deitou na cama, coloquei a camisinha nele e sentei sobre, foi entrando, mas começou a arder pra caramba, parecia muito mais difícil do que imaginei, tinha impressão q ia rasgar, foi até a metade acho e tirei dizendo q tava doendo muito. Meu pinto até amoleceu e ficou super pequeno, ele achou lindo assim e foi acariciando e pediu pra penetrar ele então.
Ficou de frango assado e comi ele, pedi pra ele deitar de bruços e adorei subir naquela bundona branca, em pouco tempo gozei, ele tirou camisinha e enrolou ela pra jogar fora. Disse q eu iria embora e q outra hora voltava, mas ele falou q essa era a oportunidade, q se não fizesse agora, talvez nunca mais teria coragem e ia ficar com essa dúvida e q não era tão complicado assim, q não era uma garota inocente perdendo a virgindade e q ninguém nunca saberia, se eu não gostasse era só nunca mais procurar isso. Acabei topando, ele pediu pra deitar de bruços e eu pedisse pra parar se doesse muito, deitei e ele colocou uma coberta dobrada debaixo da minha barriga, fiquei bem empinado, me sentindo ridículo, tava afim, mas nem tanto mais e queria ir embora logo dali, e pedi pra ele q podia enfiar, ele passou bastante pomada e foi empurrando, entrou fácil, mas ardia demais e ele deu uma jogada pra frente q encostou tudo e começo a fazer o vai e vem e daí foi uma dor danada q gritei alto ai, ai, tira, tira.
Ardia demais, ele tirou e ficou sobre mim, louco de tesão, dizendo q meu cuzinho apertado era uma delícia, q tava louco pela minha bundona branca e minhas coxas grossas, falei q tava afim, mas não ia conseguir, daí ele tirou a camisinha e pediu pra penetrar sem, q sem a borracha ficaria mais liso e q ele queria muito e q era transa mais gostosa q ele tinha feito. Claro q disse q sem camisinha não, muito arriscado, q ele como enfermeiro sabe q o risco era muito grande, mesmo assim ele insistia e depois de um tempo, numa loucura, sentindo o pau dele na minha bunda, empinei ela, expondo o caminho, ele encostou e senti a pontinha do pau dele certinho como se fosse uma linguinha, ele empurrou só um pouco, e falou q poderia confiar nele totalmente, me agradecendo por por estar ali, disse pra enfiar, foi igual quiabo, doia um pouco, mas era um tesão enorme, misturado com um pouco de arrependimento, principalmente o cheiro de suor de outro cara, os pelos dele esfregando nas minhas costas, ele elogiando, gemendo, eu lembrava do tamanho do pau dele e sentia q estava todo dentro, sentindo uma pressão na barriga, q só quem já deu sabe como é.
Não tinha outro jeito, então relaxei pra valer, eu comecei a repetir, mete, mete esse pauzão. Ele não disse nada, mas senti os instantes q estava prestes a gozar, disse pra soltar aquela porra quente e deixar o saco levinho, ele me chamou de safado gosto e senti ele latejando e até q parou de mexer e ficou parado dentro de mim, não senti nada quente como dizem, mas ele gozou bastante, qdo puxou o pinto de dentro até falta de algo preenchendo.Fiquei bem envergonhando, mas era tarde, e tentei disfarçar naturalidade, ele perguntou se eu queria tomar banho, disse q ia tomar em casa, mas ele disse q era melhor eu tomar banho pra me limpar melhor e ir embora mais tranquilo, q estava tudo bem, era um segredo bem guardado, q entendia o q eu estava sentindo.
Ele me deu uma toalha e nisso o celular dele tocou e era a irmã dele perguntando alguma coisa sobre um remédio pro filho dele, eqto ele falava fui tomar banho e me limpei, na hora saiu um pouco de esperma e pensei q era por ter um saco pequeno ele gozava pouco, mas depois mais tarde em casa fui no banheiro e saio bem mais no vaso. Mas voltando no momento, me vesti e ele ainda pelado me agradeceu e disse q poderia voltar qdo quisesse e q se fosse da minha vontade a gente poderia ter algo fixo. Fui embora e passei uns dias tentando nem pensar no q tinha feito, mas lembrava com tesão apesar de tudo, entrei no skype e ele estava online, fiquei conversando com ele por uns quatro meses, ele pedindo pra voltar mais um vez, e tomei uma decisão e passei a encontrar com ele por quase dois anos, depois ele passou num concurso numa cidade mais longe, e pediu exoneração do hospital da minha cidade e se mudou, mantemos contato por um tempo, mas não nos encontramos mais, ele começou a sair com um farmaceutico da cidade e estava e se assumiram, oficializando até em cartório depois de um tempo.
Depois parei de entrar no skype e esqueci até a senha e nunca mais nos falamos, pesquisei uma vez no face, ele sempre discreto, não havia muita coisa, mas estavam juntos e poucas fotos de umas viagens, e pelo q entendi haviam mudado para o chile abrindo uma drogaria lá. Bom foi isso aí, espero q alguém leia, escrevi rápido sem muito detalhes e sem atentar pra ortografia correta, mas precisava colocar isso pra fora, como pra deixar registrado, não guardar só pra mim.
Conto enviado por: Juliano Paulo (Obrigado)
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Muito bom