Carly Shay e Samantha Puckett

Carly havia descoberto certas coisas, fazer surubas e beijar Puckett na boca eram excitantes, no entanto, o relacionamento lesbico era segredinho. Mas Carly tinha planos, Puckett precisava ser amaciada por um homem, Carly atĂ© pensou em Freddie Benson, contudo, Fred nĂŁo teria “pulso” para dominar Puckett. Entretanto, havia uma solução, Carly chamou Puckett. E assim se iniciou o plano de umas das atrizes mais lindas e mais manipuladoras do planeta. Carly Shay e o plano “Samantha Puckett precisa ser domada hoje, antes de o programa iCarly começar”.

Após uma ligação telefÎnica, Puckett apareceu como sempre, com uma louca vontade para beijar Carly na boca. Puckett sentia falta dela; o gosto dela, o toque dela, o cheiro dela. Praticamente tudo. Puckett tirou os sapatos, bermuda, calcinha, blusa e sutiã. Mas algo estranho aconteceu. Com exceção das botas brancas de cano longo indo até os joelhos Carly estava nua. No entanto, Carly recebeu Puckett de forma fria.

Carly foi até uma gaveta e retirou um chapéu azul, uma algema e um chicote. Puckett se permitiu ser algemada, de repente uma sessão de tapas se iniciou. Carly agredia Puckett nas faces. Mas o fato não era tão anormal com exceção do chicote e do diålogo manipulador que veio a seguir.

– Sam, eu estou pensando em de expulsar do iCarly, vocĂȘ anda muito selvagem e desbocada, mas eu posso atĂ© reconsiderar se vocĂȘ fizer o que eu mandar. Eu chamarei Spencer para me ajudar a dar um trato em vocĂȘ. Eu nĂŁo vou deixar ele te tocar se vocĂȘ nĂŁo quiser. Mas vocĂȘ sĂł gosta de buceta?

– NĂŁo Carly, nĂŁo Ă© sĂł buceta, posso nĂŁo ser virgem, mas agora nĂŁo tiro a roupa pra nenhum homem, mas vocĂȘ sabe nosso esquema, vocĂȘ me apresenta rapazes e chupamos Ă s vezes atĂ© o mesmo pĂȘnis. E começamos o iCarly, sorrindo com a boca cheia de porra. Mas ultimamente vocĂȘ esta insaciĂĄvel.

– Então Sam, qual o problema? É só comigo?
– Qual o problema? Olhe para vocĂȘ aqui como uma sĂĄdica, marcando minha costa com um chicote, me batendo na face, ferindo minha boca, ameaçando me expulsar do iCarly. O que deu em vocĂȘ?
Carly apenas deu um sorriso sĂ­nico e foi atĂ© a porta e gritou o nome de Spencer.  Ele logo subiu as escadas e deparou-se com uma cena absurda, mas nĂŁo houve tempo para ele refletir sobre a situação e Carly se adiantou…

– Spencer, vamos deixar a inocĂȘncia de lado, Sam e eu somos amantes, Sam tem chupado alguns amigos meus, porĂ©m ela impĂ”e preferĂȘncias, a rola tem que ser pequena. Mas minhas preferĂȘncias sĂŁo outras, gosto de chicotes e algemas, eu jĂĄ fiz isso, adoro algemar e maltratar meus amigos, nĂŁo se preocupe nĂŁo vou machucar ninguĂ©m. EntĂŁo de sua parte fica tudo bem se rolar um trio?

Tudo o que Spencer pĂŽde fazer foi acenar com a cabeça. Ele estava em choque, pois com exceção das botas, Carly estava nua. Os bicos dos seios apontavam para frente. Em sua cintura havia uma pelugem que parecia tĂŁo macia como seda. Os pelos pĂșbicos de Carly eram sempre ralos, pequenos tufos pretos que rodeavam a vagina. Neste aspecto tudo estava perfeito como ele jĂĄ sabia. Era comum Spencer visualizar o corpo nu de Carly no banheiro e na visĂŁo dele, Carly ela era linda demais. Mesmo tendo um sorriso robĂłtico, atuando como atriz, com raiva ou feliz, o sorriso, a sĂ­nica expressĂŁo facial de Carly era imutĂĄvel.

Mas o choque nĂŁo era apenas na nudez explicita. Havia uma cena surreal, Carly possuĂ­a um chicote enrolado na mĂŁo esquerda e Puckett tinha as faces marcadas por tapas e, alĂ©m disso, ela estava algemada e nua. Puckett sempre usava bermudas atĂ© os joelhos, suas camisas iam atĂ© os pulsos, dava impressĂŁo de ela ser uma garota relaxada e atĂ© meio gorda sem cintura, mas nĂŁo, Puckett revelava um corpo lindamente moldado, pele clara lĂĄctea, seios com aureolas rosadas e algumas sardas ao redor que acentuava a esbelta aparĂȘncia. Sua silhueta curvilĂ­nea se ligava a um belo quadril mĂ©dio que se destacava.

Entretanto Spencer notou algo mais surreal. Em pĂ© e encostada a parede, Puckett estava com os cabelos loiros desgrenhados, jogados aos lados cobrindo metade da face. Do lĂĄbio superior havia um filete de sangue causado pelas tapas de Carly. A curta distĂąncia produziu uma cena bastante erĂłtica. Spencer sentiu o pĂȘnis endurecer. Mas ele nĂŁo pensava sĂł em sexo, ele estava se apaixonando pelo escultural corpo da jovem. E o sentimento de adoração se intensificou.

Samantha Puckett, olhando fixamente para Spencer, passou a balançar a pĂ©lvis, manuseando o dedo indicador entre os lĂĄbios vaginais e o clitĂłris avantajado que entumecido se projetava para frente. Ela falou que aceitaria a submissĂŁo para nĂŁo ser expulsa do programa e nĂŁo sĂł colocaria o pĂȘnis de Spencer na boca, como tambĂ©m beberia o esperma e aceitaria o esticamento vaginal e o mĂĄximo de dilatação anal por amor declarado a Carly Shay.

Spencer pensou como isso era possĂ­vel? SerĂĄ que sua irmĂŁ tĂ­mida se transformou em uma mestra manipuladora e organizadora de Suruba? O que aconteceu? Puckett, obviamente, tem uma vibe bissexual descarado. Mas Carly tambĂ©m preferia meninas?  Spencer saiu desses devaneios quando Carly revelou…

– NĂŁo se preocupe Spencer, nĂŁo sou virgem hĂĄ muito tempo, vou resumi a histĂłria com os detalhes que importa. Houve um dia que Sam chupou minha buceta e introduziu um pĂȘnis de borracha no meu traseiro e eu deixei. Foi assim que comecei a dar a bunda, depois disso Ă© fato uma lamber a periquita da outra aqui no estĂșdio.
– Mas Carly isso ficou sĂł entre vocĂȘs duas, certo?
– Não.
– E vocĂȘs fazem uma suruba completa?
– NĂŁo, o lance amante Ă© segredo, mas Sam sĂł que masturbar e chupar. EntĂŁo Sam sugeriu eu chamar nossa amiga Selena Gomez pra uma suruba com chicote e algemas, fiz o convite e ela aceitou, mas me arrependi quando percebi o vicio dela.
– E qual vicio de Selena?  – Quis saber Spencer.
– O vicio? Selena adora uma varinha mĂĄgica que ela agita com as mĂŁos nos pĂȘnis para cima e para baixo e para os lados e a mĂĄgica acontece!
– Mas o que acontece então?
– Spencer nĂŁo seja tolo, expira uma quantidade cremosa na face dela. EntĂŁo, Selena e Sam sĂŁo o mesmo do mesmo. Ambas vivem nesse vicio e pouco querem saber de pĂȘnis na bunda e na buceta e a dispensei.
– Pelo menos a suruba acabou?
– NĂŁo, Sam sugeriu uma amiga dela, Lindsay Lohan, mas aquela nunca mais, nem pensar, essa garota chegou aqui com uma imensa mala com apetrechos de tortura profissional que deixaria nazistas com ciĂșmes. EntĂŁo aquela mulher Ă© imoral atĂ© pra mim.

Spencer notou no diĂĄlogo descrito e o modo de Carly falar, parecia coisa de adolescente usar gĂ­rias para relatar um fato, mas ele entendeu o lance da varinha, na qual Carly fez questĂŁo de gesticular com as mĂŁos em forma de aspas. Ela falava na forma comum entre jovens nas entrelinhas… Selena Gomez trepar sim, mas tem preferĂȘncia por chupar. Lindsay Lohan com “mala” Ă© gĂ­ria pra bagagem, pra experiĂȘncia, chegou preparada, mas Ă© muito promiscua.
Carly, voltando-se para Puckett, disse:

– Sam, por esses atos falhos vocĂȘ serĂĄ punida, eu tirarei as algemas, fique de joelhos e abaixe o short de Spencer. Eu quero que vocĂȘ faça um belo show, bata com ele no rosto, acaricie e vocĂȘ chupe o pau dele. E nĂŁo se preocupe, eu jĂĄ olhei pela fechadura da porta do banheiro e o pĂȘnis dele Ă© grosso, mas ele serĂĄ muito gentil.

A sala estava silenciosa e estagnada, Spencer, por outro lado, estava em estado de felicidade. A jovem Samantha Puckett estava se ajoelhando não mais de 18 centímetros de distùncia puxando o short e cueca para baixo.  Quando as vestimentas foram abaixadas, Spencer sentiu toques macios e delicados acariciar seu membro.
Puckett obedeceu à risca as ordens. Usando o pau nas faces como uma espécie de porrete, depois acariciou e quando ela abocanhou, Spencer sentiu um misto de ar quente envolver o membro que se dissipou quando a boca foi retirada e um retorno de hålito quente e reconfortante sempre que a jovem voltava a abocanhar.

Spencer pĂŽde sentir a maciez dos lĂĄbios carnudos de Puckett. As bochechas dela inflavam toda vez que o pĂȘnis era inserido. No entanto, para que Spencer ficasse parado, ela o segurou pelos quadris. Ela gostava desse jeito, pois lhe dava um sentimento de poder e controle sobre o pĂȘnis. ApĂłs minutos cariciando, chupando e lambendo, algo derramou em sua lĂ­ngua. Samantha Puckett sabia que o leite viscoso estava chegando.  Da parte dela, houve dois momentos decisivos, uma aceleração de masturbação manual unido a uma fortĂ­ssima masturbação em forma de sucção labial.

O inevitåvel aconteceu, Samantha recebeu explosÔes quentes e salgados de espermas em sua boca. O corpo de Spencer tremeu. Não era a primeira vez que ele recebia uma chupeta, mas nenhuma das protitutas que ele pagou conseguiu extrair tanto esperma como ela conseguiu agora. Puckett sabia chupar com maestria, indo com a cabeça para frente e pra trås pronta a terminar o imoral serviço.  Entretanto, um jato escapou da boca, e sem perda de tempo, ela levou o dedo ao queixo e passou o resíduo entre os låbios.

Carly estava a meio metro de distĂąncia, ela estava fascinada coma dedicação da amiga em nĂŁo desperdiçar nada. Carly concluĂ­a que chupar buceta ou um pĂȘnis era tĂŁo fĂĄcil para Puckett como beber um copo d’água. O rosto de Carly ficou vermelho de luxĂșria. Ela se ajoelhou ao lado da amiga para reivindicar os lĂĄbios brilhantes e devidamente encharcados com espermas. Elas chuparam as bocas uma da outra enquanto o beijo se tornava cada vez mais ardente e apaixonado. Puckett falou para Carly.
– VocĂȘ gostou do que eu fiz? Eu fiz porque te amo. EntĂŁo beba amor da minha vida, aproxime- se e experimente esperma junto de sua putinha, fique ao meu lado e aprecie o nĂ©ctar que o homem tem a dar a nĂłs mulheres.

Carly rodeou a lĂ­ngua ao redor do membro, ela gostava do sexo oral, mas o ato se tornou mais prazeroso por saber que colocaria os lĂĄbios onde havia salivas da amiga. O pau de Spencer latejava ficando mais duro. Spencer sabia o motivo, Carly pressionava os lĂĄbios somente na cabeça do pĂȘnis e com suaves sucçÔes emitia um som de pop enquanto sugava resĂ­duos de espermas. Mas o interesse de Carly eram outros.
O plano era deixar Puckett excitada para aceitar a rola de Spencer, mas nĂŁo sĂł aceita e sim pedir de tĂŁo excitada e Carly sabia que teria momentos solos para chupar qualquer rola que ela quisesse.
Carly deu um beijo na boca de Puckett e pediu para ela deitar na poltrona larga e fofa que estava no centro do estĂșdio e abri as pernas. Ela estava no controle e todos sabiam disso. Carly começou a passar a lĂ­ngua centĂ­metros da bucetinha sem pĂȘlos da amiga. O clitĂłris entumecido e avantajado de Pucker começou a pulsar e sua bucetinha estava ficando mais Ășmida.

– Oh sim, Carly Ă© isso. Agora vĂĄ em frente; chupe minha buceta!  VocĂȘ gosta de ser uma puta, Carly? VocĂȘ pode sentir meu clitĂłris grande e avantajado? Chupe, Chupe meu clitĂłris! Morda isso por mim. Raspe seus dentes. Oh sim Carly. VocĂȘ vai me fazer gozar. Spencer, seu pervertido, vocĂȘ gosta de olhar, Ă©? VocĂȘ gosta de ver sua irmĂŁ me comer? VocĂȘ estĂĄ com ciĂșmes de que nĂŁo Ă© vocĂȘ? Ajude a prostituta da sua irmĂŁzinha a me fazer gozar. Vem chupar a buceta tambĂ©m, quem manda em vocĂȘ sou eu ĂĄ gostosa e mal criada.

O plano manipulador estava dando certo, Carly ouviu com atenção a Ășltima frase da amiga. Ela sabia que Puckett estava excitada, isso a agradava e apenas sorria e nĂŁo interferia. Mas para o desanimo delas, Spencer era um cara “parado” Ele ficou apenas olhando para a vagina de ambas. A garota mal criada Puckett nĂŁo deixou a indecisĂŁo sem resposta e foi muito rude e irĂŽnica com ele.

– Com licença, Spencer idiota. Se eu quisesse que vocĂȘ olhasse bucetas, eu teria lhe enviado um convite digital bem escrito, ”Spencer pateta, Carly e eu estamos nuas, por favor, compareça ao estĂșdio do Icarly, venha nu e de pau duro, mas venha sĂł olhar para nossas bucetas” EntĂŁo que estĂĄ esperando?

As palavras de Puckett eram como agulhas no coração de Spencer. Sua freqĂŒĂȘncia cardĂ­aca estava acima do normal. O Santo Graal procurado por bilhĂ”es de pessoas estava tĂŁo perto e ele tinha permissĂŁo para se aproximar e cheirar, lamber e atĂ© sugar Ă  grutinha Ășmida e cheirosa da garota mal criada.
Porém Carly ficou com pena da falta de coragem de Spencer para se aproximar e resolveu intervi. Ela deitou- se de pernas abertas e deslizou um dedo em sua rachadura, onde ela trabalhou para massagear o clitóris. Ela usou o mesmo dedo para fazer um sinal, Spencer entendeu que era para ele deitar por cima dela.

Spencer deitou e Carly o direcionou o pĂȘnis na entrada da fenda molhada, ele introduziu em pequenas estocadas. Ondas de prazer penetraram em seus corpos. Carly sentiu sua pequena vagina esticar para agasalhar o membro e mais ondas de prazer penetraram, a essa altura, ambos estavam insanamente ligados. Carly abria as pernas e com assĂ­duos remelexos de quadris facilitava introduçÔes mais profundas, Spencer sentiu o nervosismo se dissipar, substituĂ­do por desejo e luxĂșria. Foi somente neste momento que ele teve a nĂ­tida visĂŁo da realidade. Carly estava mostrando o lado mulher perante o homem.

Carly fez jus Ă  observação, ao mudarem de posição, ficando por cima, ela lentamente começou a mover o corpo para cima e para baixo introduzindo o pĂȘnis com suavidade em nome de fazer um bom show, mas logo ela montava como se nĂŁo houvesse amanhĂŁ. Carly queria mostrar para Spencer que ambas eram boas garotas, boas garotas e gostosas para foder.

O pĂȘnis entrava tĂŁo profundamente que Carly conheceu o significado de mĂșltiplos orgasmos femininos que tĂŁo rĂĄpido apareceu e foi seguido por fortes e sucessivas explosĂ”es sendo gradativamente substituĂ­do por minĂșsculos esparmos de gozos. Mas ela alcançou este ĂȘxtase apenas quando Spencer começou a gozar em sua pequena grutinha.

Enquanto isso, Puckett estava se masturbando, ela estava excitada e admirada com a cena pornogrĂĄfica e quando Spencer retirou o pĂȘnis. Ela avançou com um animal faminto, a lĂ­ngua ferina rodeou o pĂȘnis para degustar do esperma misturado ao gozo de Carly para em seguida mergulhar avidamente a lĂ­ngua na fenda molhada de sua amada, procurando qualquer resĂ­duo de esperma no clitĂłris que ela tĂŁo desesperadamente precisava sugar.

– Isso mesmo, Sam, vocĂȘ vai limpar minha buceta molhada e bem encharcada com o esperma, limpe com a sua boca. Abra bem e engula tudo. Eu sei o quanto vocĂȘ quer comer tudo da minha buceta, mostre a Spencer como vocĂȘ sempre me chupa aqui no estĂșdio e me faça gozar novamente, mostre para Spencer o que sempre fazemos aqui depois de olhar sites de sacanagens!

Logo, Carly estava respirando com dificuldade, e ela alcançava novos ĂĄpices de luxĂșrias. Ondas fortes de prazer subiam pela espinha com cada golpe certeiro da lĂ­ngua feroz da amiga. De repente, Puckett sentiu seu corpo começar a tremer. O primeiro solavanco do orgasmo disparou atravĂ©s de seu corpo, fazendo a rebolar os quadris na lĂ­ngua do invasor. Era Spencer, agora corajoso passava a lĂ­ngua pela extensĂŁo da pequena buceta sem pelos de Puckett.

Mas a ousadia foi além, ele se posicionou por trås e a penetrou a buceta encharcada da garota enquanto enfiava um dedo no ùnus dela. Puckett sentiu as pregas cederem numa formidåvel alargamento anal. Puckett agora estava decidida, ela iria dar a bunda para aliviar a inebriante sensação que estava sentindo em seu orifício. Ela retirou o membro da vagina e bastou algumas esfregadas no ùnus para posicionar e acertar o alvo do cuzinho.

Do Ăąngulo que Carly estava, ela tinha uma visĂŁo bastante erĂłtica da cabeça do pĂȘnis encostado no orifĂ­cio da amiga. PorĂ©m Carly pediu que Spencer ficasse parado e nĂŁo penetra o cuzinho dela, Carly pegou o chapĂ©u azul que estava jogado ao chĂŁo e usou o chicote para amarar na cintura de Spencer e estando segura, ela montou na costa de Spencer e de forma moderada usou o peso para forçar o corpo de Spencer para baixo.

O peso fazia o pĂȘnis lentamente penetrar o buraquinho apertado de Puckett, que por sua vez arqueava a bunda forçando a entrada. Puckett sentiu uma dor aguda quando a cabeça grossa do pĂȘnis passou, e mesmo nĂŁo tendo experiĂȘncia, ela serrou os dentes com força e suportou com bravura a dilatação e o orifĂ­cio se expandiu gradativamente para caber o invasor.

Quando o membro foi inserido, Puckett sentiu uma inebriante sensação de alargamento que o sexo anal produz. Quando ele retirou e enfiou de volta. Dentro e fora ele se moveu fudendo com força a bunda da garota. O jeito que o pĂȘnis tinha dilatado o Ăąnus foi incrĂ­vel. Spencer penetrou varias vezes e fudeu a bunda de Puckett por minutos, esmagando o pĂȘnis contra as nĂĄdegas fofas da garota. Balançando a corpo dela para frente e pra trĂĄs com o ritmo intenso e rĂĄpido. Os seios redondos de Puckett esfregavam no sofĂĄ aumentado a sensação de ser forçada e esmagada contra o sofĂĄ para ser vigorosamente enrabada.

Puckett sentiu um forte desejo em ter nas profundezas da bunda sendo preenchido com a maior quantidade de porra possível. A manipulação de Carly deu certo. Samantha Puckett estava descontrolada , gemia, pedindo aos brandos para Spencer socar mais forte. Mas as palavras sujas realmente se deram quando ela proferiu perguntas e frases de incentivos indecentes e imorais.

– Spencer, vocĂȘ gosta de meter o pau em mim? Meu cuzinho Ă© tĂŁo fechadinho e agora estĂĄ indo tĂŁo fundo, Spencer, eu amo tanto a Carly e se ela cobra um preço para eu pertencer ao iCarly, eu se eu tiver que chupar, da Ă  buceta e o cuzinho para vocĂȘ, eu pago de bom grado para ficar ao lado dela.

Carly por sua vez fez mais uma coisa, não que ela fosse uma desviante sexual psicótica. Mas o movimento traduzia o quanto era excitante a cena que fariam invejas as melhores cenas de pornografia anal. Utilizando as coxas e as botas para traçar o abdome de Spencer, Carly esfregava a vagina nas costas dele. As fricçÔes unidas às palavras sujas e imorais da amiga estavam fazendo Carly ter novos åpices de excitaçÔes de luxurias inusitadas.

A sessĂŁo anal estava para acabar. Carly conseguiu fazer a amiga da o cuzinho. As bolas de Spencer tocavam fortemente a bunda fofa da garota, e, alĂ©m disso, Puckett se masturbava.  Da cabeça do pĂȘnis começou a jorrar uma imensa quantidade de porra. O cuzinho dilatado de Pucker encheu gradativamente de espermas. Quando Spencer retirou o pau, Puckett ficou imĂłvel e Carly saiu de cima dele para beijar Puckett na boca. Carly sorriu para Spencer e falou para ele sair e ficar na sala para esperar Freddie Benson e entreter ele.

Spencer concordou em sair. Ele sabia que era melhor assim, que nĂŁo adiantava reclamar de nada e requerer carinhos e beijos apĂłs foda. Alguns momentos se passaram enquanto as duas trocavam caricias e recuperavam a compostura. Logo Fred apareceu e o programa iria começar, com um detalhe gostoso, alĂ©m das bocas de ambas possuĂ­rem resĂ­duos de espermas, elas estavam com as bucetas abertas e vermelhinhas e Puckett estava com o cuzinho dilatado e dolorido… Mas pelo menos ela nĂŁo foi expulsa e o programa começou com o bordĂŁo de sempre… Oi, eu sou Carly, e eu sou Sam, e esse Ă© o programa iCarly.
***********
“O problema de fazer uma histĂłria Fanfiction centrada no sexo Ă© que, uma vez que a novidade do sexo desaparece, nĂŁo hĂĄ para onde ir. EntĂŁo precisei escrever caracterĂ­sticas, emoçÔes e estado de variação comportamental entre Samantha Puckett e Carly Shay, no caso de Spencer, ele Ă© apenas um joguete nas mĂŁos delas”.
Nota: Fred Benson nĂŁo foi esquecido, mas isso fica para a prĂłxima narrativa. Afinal, Fred Ă© um cachorrinho dĂłcil. EntĂŁo Ă© justo ele espera a vez dele.

Conto enviado por:  Maísa Ibida (Obrigado)

Gostou do conto? deixe-nos saber com um comentĂĄrio.
Quer entrar no nosso grupo Whatsapp? Veja aqui como o fazer: Clique aqui.
E se quiser nos enviar o seu conto faça por aqui: Enviar Conto.

Deixe um ComentĂĄrio. (Proibido divulgar Whatsapp ou emails)

Seu endereço de e-mail nao serå publicado.Campos obrigatórios são marcados *

*

Clique na imagem em baixo

Parceiros

Musica Portuguesa Filmes Portugueses Online Publicitar Aqui   Publicitar Aqui

Contos Eróticos - Contos reais, Contos Hetero, Contos Gay, Contos Traição, Contos Incestos, Contos Fetiches, Contos Sexo anal

error: ConteĂșdo esta protegido !!