O quarto está girando quando ela acorda… Nathália esfrega os olhos com força… procura uma referência de horário… só consegue perceber que está tudo escuro… não vê o celular por perto… Seu corpo inteiro dói… uma dor que ela gosta, por mais puta que ela esteja com Jorge – ela gosta… nunca havia experimentado tamanho prazer… Onde estaria o FDP ? Seus olhos começam a se acostumar com a escuridão… há alguns centímetros a mordaça em forma de pau… ela consegue reconhecer as marcas de seus dentes… O maxilar ainda range. Sente o corpo todo pegajoso do suor. Com esforço leva a mão à bunda e constata o que já temia… está toda esporrada. Sente-se humilhada. Ele conseguiu… Ela tinha prometido para si mesma que sairia dominante da situação, mas não contava com a engenhosidade sádica daquele gordo infame. Tenta se levantar, mas ainda não têm forças…
Jorge ?
Pergunta sem resposta… “Dane-se” ela pensa… O que mais poderia acontecer de errado ? Permite-se descansar ali, daquele mesmo jeito… suja… humilhada… apenas em suas sandálias de salto 15. “Grande dama você é…”, pensa consigo mesma pouco antes de apagar novamente.
Agora Nathália acorda assustada… Novamente está com os olhos cobertos…. Sua boca está com aquela pica de vinil mantendo seus lábios outra vez abertos. Mas que merda era aquela – pensa consigo… Ele não havia ido embora ? O que estava acontecendo ? Seus pulsos estão presos novamente, o frio das algemas é reconhecido. Desta vez ela está deitada, costas na cama, pernas abertas e braços presos para cima… ainda sente as sandálias nos pés.O que aquele pervertido estaria planejando agora ? Tenta se mexer sem sucesso… está ainda mais presa do que anteriormente.
Bem, eu achei que você iria gostar de algo diferente… Então, tomei a liberdade de convidar mais alguém para a festa…
Mais alguém ? O que ele estava dizendo com isso ? Que merda era essa ? Ela tenta berrar, se debater, descontrolada gasta suas poucas forças tentando sair dali… ouve risos. Tenta identificá-los… não sabe quem são, ou não consegue distingui-los… A vibração volta a seu clitóris… Seus movimentos se debatendo por liberdade começam a se misturar com movimentos de prazer contra a sua vontade. Jorge sabia como domina-la… Irritadíssima ela começava a se render aos anseios de sua vagina… De repente, a vibração para. fica completamente inerte… Passam minutos em que ela apenas ouve vozes ao fundo em que não consegue sequer distinguir quantas… A vibração volta… Para… Ela não havia gozado.. Estava amedrontada pela situação, mas puta pela frustração de não ter chegado ao êxtase… Volta a se contorcer… Nathália não se reconhece… esquece onde está, como se encontra, apenas deseja profundamente que aquele aparelhinho em seu clitoris volte a vibrar… Parece até que seus pensamentos são ouvidos. Quase instantaneamente, ele volta… Para seu desespero, pouco tempo depois, se desliga novamente… e assim ele continua… ligando e desligando, em intervalos cada vez mais rápidos, sem deixá-la alcançar o sonhado êxtase. Não fossem as algemas ela estaria subindo pelas paredes… “Me solte e eu como quem estiver nesta sala – quero picas ” Ela pensa consigo quando morde o pênis de vinil em sua boca…
Após um período mais longo sem estímulo, o vibrador volta a tremer em grande intensidade… ela já havia até desistido… Se contorce com o desejo… quer sentir a explosão dentro de si… quer porra correndo em seu corpo… Precisa sentir o cheiro de macho…
Nathália… eu vou tirar sua mordaça… enquanto você chupar o meu amigo, eu deixo o vibrador ligado você entendeu ?
Desesperadamente ela faz que sim com a cabeça… Jorge solta a mordaça e tira a pica de vinil de sua boca, mas ela nem sequer descansa a mandíbula que range… se contorce da cintura para baixo com o vibrador, enquanto espera o pau em sua boca. Ele não vem e o vibrador para.
Não… por favor.. não me torture mais… por favor… eu chupo… eu chupo.. me dá uma pica para chupar… por favor… deixa ligado… Por favor… Jorge, por favor
Ele gargalha alto, liga o vibrador em intensidade baixa e Nathália sente o cheiro de urina perto de seu rosto… Seja quem for, não era nem um pouco higiênico… Seu íntimo quer que ela vire o rosto, que ela feche sua boca, que ela volte a ser a moça de família que era até 48 horas atrás… Mas sua carne não permite que seus pensamentos sobrepujem o desejo ardente que sua vagina libera… precisa daquilo ! Ela abre a boca o máximo que pode… E precisa, a glande é imensa… “deve ser um negro”, ela pensa… “Não, ele não seria capaz”, ela afirma para si mesma – quando recorda do segurança da empresa, que fica no portão de acesso dos funcionários. Sabia que ele era muito bem dotado, pois já havia reparado sua calça justa algumas vezes. Enfim, agora não poderia se preocupar com isso… Ela fica parada deixando-se usar, enquanto o vibrador está em baixa potência… ao acomodar-se, acaba por fazer alguns movimentos na pica estranha e percebe que por alguns momentos a intensidade do vibrador aumentou… Resolve fazer um teste e a cada vez que se “dedica” mais, aumenta a intensidade… Vira uma vadia… inclina-se sobre as axilas, tenta se apoiar sobre a pica com a boca… baba, tenta aboncha-la inteira ( o que é impossível ), faz de tudo para manter a intensidade daquele vibrador alta ( chegando a potencia maxima em alguns momentos )… seu algoz segura-lhe a cabeça e empurra o pau o mais profundo possível quando enche a sua boca de porra, e, muita porra – fazendo-a engasgar -, no momento em que ela goza loucamente liberando todo o prazer contido nas sádicas artimanhas anteriores de Jorge.
Nathália desfalece… Não consegue recordar momentos em que teve uma noite tão intensa como aquela… pouco tempo antes havia gozado 9 vezes… apenas por isso já seria o suficiente para ficar na cama por dias descansando. Agora, havia sido usada por um desconhecido, bebido porra alheia – novamente – em troca de uma siririca eletrônica e mesmo assim, estava adorando. Surpreende-se… Estava adorando. Quanto êxtase havia passado por seu corpo… quase podia sentir se feliz… Nem sequer lembrava-se do nome do noivo. Mas lembrava-se do pau de Jorge latejando dentro do seu cu ao encher lhe de porra… Será que ela teria mais ? Desfalecida sobre a cama, recuperando-se, pensava qual seria a próxima artimanha do velho tarado, quando teve a boca novamente preenchida pela mordaça de vinil. Desesperou-se…. Ainda não havia acabado ? O que ainda havia separado para ela naquela noite de anseios e torturas que Jorge lhe preparara ?
As tiras de couro que mais cedo prendiam seus calcanhares de quatro, agora lhe prendiam as pernas abertas… até então, por ter sido apenas vítima de um boquete, ela não compreendia o por que… Quando aquela glande imensa, que havia alguns minutos enchia sua boca, começara a se esfregar em seus lábios… Não demorou para que ela sentisse o pau se endurecendo. Puta que Pariu, pensou consigo mesma… voltou a se debater… Chupar um pau desconhecido era uma coisa… já havia feito isso inúmeras vezes. Até mesmo o office boy da firma havia chupado para mantê-lo calado quanto a sua traição. Até tinha transado com alguns caras fora seus namorados firmes, além do Jorge que lhe estuprara mais cedo, mas NUNCA havia dado para alguém desconhecido… Ainda mais tão bem dotado e sem um preparo maior… e se ele não tomasse cuidado ? Ela não poderia lhe dizer se estava sendo machucada… se aguentava ou não o seu pau… como faria ?
Seus medos tinham fundamentos… ele era um cavalo… chegava parecer que queria machucá-la. Forçava seu pau para dentro com tanta força que ela quase não conseguia ficar molhada. Era tão grande que parecia serem dois. Gemia de dor. Ele ia entrando com tanto vigor que logo a levantava da cama, quase fazendo-a sentar em sua pica, dado suas pernas presas à cama. Ele soltou uma das algemas… ela tentou se debater. Rindo ele deixou que ela o golpeasse, parecia ficar ainda mais duro dentro dela. dava estocadas que lhe alcançavam o útero. Segurou sua mão torcendo-a para trás; o movimento é tão brusco e intenso que ela não se contém e goza sendo subjugada. Soltou a outra algema e desta vez dirigiu a mão diretamente para suas costas, algemando ambos os pulsos atrás de sua cintura. Tornou a deita-la, Metia selvagemente. Nathália tinha um misto de dor, angústia, medo, repulsa, nojo, e muito, mas muito tesão… a experiência de ser estuprada era tudo que ela imaginara nas suas fantasias virtuais com Jorge… Mais uma vez ele estava cumprindo o que prometia…
De repente aquele estranho faz um rápido movimento e a coloca por cima dele. Ele segura seus ombros por suas costas, travando-a e começa a fude-la com muita força e velocidade, indo ainda mais fundo dentro do seu corpo já maltratado. Nathália já não aguenta mais… goza pela segunda vez na pica de seu estuprador. Ela quer desfalecer sobre ele, mas seu estuprador não permite… Como ele pode continuar assim ? Não vai gozar ? Até quando ele aguenta ? Pensava consigo mesma na expectativa por um descanso… Angustiada com sua já esfolada buceta.
Nathália fica ainda mais desesperada quando sente em sua nuca um bafo quente… tenta se levantar, faz força em suas coxas, mas seu estuprador que a penetra como uma britadeira ainda a prende pelos ombros. “Garanto que isso é bem melhor do que uma pica e um vibrador, pelo menos para mim”… Era Jorge… Desgraçado… Ele ia fazer de novo ? Pergunta-se, e sem tempo de raciocinar, sente a resposta… Jorge estava ainda mais duro do que na foda de horas atrás… Com seu estuprador agora parado, segurando-a, mas com o pau atolado até o talo dentro dela ( como isso era possível ? – ela se perguntava ), Jorge começa novamente com a sessão de empurra-empurra a seco em seu cú.
Humpf… Humpf… Ela geme tentando suplicar que ele tenha dó e pelo menos cuspa no seu rego. Ele não toma conhecimento… vai forçando a cabecinha pouco a pouco, com alegria… vendo-a gemer e se contorcer a cada milímetro que seu pau entra… Jorge aproveita cada instante ao subjugar sua vítima… Ela desfalece caindo sobre o corpo do seu estuprador, quando a cabecinha passa. Jorge sussurra no ouvido de Nathália: “Quase lá…”. Ela chora… Está tomada de tesão, quer que ele meta até o fundo, quer que aquelas picas mantenham movimentos brutos dentro de si e percebe que está perdendo uma batalha pelo controle do seu corpo… Sem acreditar, faz um movimento com o quadril na direção de Jorge… Ele percebe e sorri… fica parado… Decide que agora será ela a assumir estar totalmente subjugada…
Nathália quer gozar novamente… a pica imensa em sua vagina e a pica de Jorge entrando em seu cu estão deixando ela louca… mas parados daquela maneira, ela se sente como nos momentos em que Jorge desligava o vibrador… Ela quer mais… começa a rebolar… começa a fazer pressão para a pica de Jorge entrar em seu cu… Joga o quadril para trás, esforça-se para que seja preenchida… Não desiste até sentir as bolas dele batendo em sua bunda… e quando ambas as picas estão atoladas dentro de si, começa a agir como louca… rebola, bate o clitoris na pica de seu estuprador, retorce-se mesmo com as mãos presas às costas tentando gozar… Jorge percebe seu destempero e puxa seu cabelo levantando-a até encostar em seu corpo… Ela sente o corpo gordo de Jorge atrás de si e só quer sua pica… continua rebolando.. quer porra… quer sêmen…
Jorge tira sua venda… Ela vê que estava certa, o porteiro está embaixo de si, ele está com os olhos fechados… se contorcendo com os movimentos da sua vítima em sua pica… Jorge sussurra… “Vadia… Adorou não é ?” Nathália perde qualquer pudor… move-se de maneira insana, até que pouco tempo depois goza novamente e acaba por levar seus algozes a enchê-la de porra… Sim, enchê-la. Nenhum deles usava camisinhas… Eles se levantam, deixam-na na cama, abandonada e suja mais uma vez… algemada pelos pulsos nas costas. O segurança passa um maço à Jorge, diante dela. Ela tenta questionar algo, mas a mordaça não permite. Sente a porra escorrendo e o prazer se esvaindo… o suor daquela noite se acumula e parece se impregnar em seu corpo… É a mais suja das mulheres… a bunda duplamente esporrada, a buceta ralada e vazando porra de um negro que parecia ter despejado um litro de porra dentro dela, após fazê-la beber outro litro. Como olharia para ele novamente todos os dias da semana ? Como ele lhe respeitaria ? E seu noivo ? Sua mãe ? Como beijaria seu pai ? Seus olhos voltam a umedecer quando Jorge fecha a porta atrás do porteiro.
Bom.. das fantasias já foi a chantagem, mas está não vai acabar tão cedo… o estupro, que pelo seu corpo e por estes vídeos você adorou, diga-se de passagem. A dupla penetração… Você gostou desta ?
Ele olha para ela ali totalmente subjugada. Imóvel… Aguarda um pouco, mas ela apenas chora…
Eu te fiz uma pergunta… Eu sei a resposta mas quero que você me diga… e cuidado… se mentir, eu te torturo de novo…
Nathália olha para ele com um ódio gigantesco… sua boca com aquele pau de vinil, seu rosto em um misto de lágrimas, suor, prazer e angústia…. Faz um leve movimento que sim com a cabeça… Jorge tira sua mordaça…
Como é que é ?
Ela movimenta o maxilar, abrindo e fechando a boca tentando reestabelecer sua liberdade… Ele range, dói… sua vontade é de chorar, gritar, chamar por ajuda…
Eu disse que gostei… Mas vocês não precisavam ter me machucado… Eu poderia ter feito de outro jeito.. eu…
Sei… ( ele a interrompe ) Claro que sim… Além do mais, não seria estupro né ? E você ia abrir as pernas e pedir para nós metermos ? Conta outra… Acho que você está é querendo mais…
Nathália se cala… queria ? Não queria… ela já não sabia dizer… com certeza, àquela altura não suportaria… precisava pelo menos de um tempo para se recuperar.
Jorge sabia que vencera. Ele solta as algemas e as guarda, recolhe a mordaça… a venda… solta as tiras de couro das suas pernas e as recolhe. Ele se surpreende quando vê que ela fica na cama imóvel… a porra ainda escorrendo de dentro dela. ele guarda tudo em sua mochila, avisa que ela pode pegar um Uber e vai embora.
Nathália fica naquela cama esparramada sem saber o que fazer… Quando está sozinha, passa as mãos por seus lábios… por que tinha gostado tanto daquilo ? Como uma violência como esta poderia ter lhe dado tanto prazer ? E Jorge ? Como poderia conhecê-la tão bem ? Ela se arrasta até o banheiro apoiada nas paredes… estava exausta. Toma uma ducha, veste a calça apertadíssima, marcando sua buceta sem calcinha e passa a última vergonha do dia ao chamar o Uber e ir para casa. O que mais Jorge estaria preparando para ela ?
Continua…
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Conto enviado por: O Chantagista (Obrigado)
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