Meu nome é “Paulo”, sou moreno, 1,80, magro dentro do padrão, cabelos e olhos castanhos. Venho contar pra vocês uma arte que aprontei com minha antiga namorada. Uma morena, baixinha, tipo 1,58 de cabelos cacheados na altura dos ombros. Na época ela tinha por volta de 18 anos.
A gente já meio que namorava há algum tempo, e entre os tempos de namoro, havia algumas brigas, normal. Uma dessas vezes a briga foi tão feia que fiquei com muita raiva, e passamos dias sem conversar. Ela ligava e eu não atendia. Ela dizia que ia na minha casa e eu saía, exatamente pra não encontrar ela. Más com todo esse tempo, tava batendo a saudade, e o tesão em mim, e acho que nela também.
De tanto tentar, um dia ouvi bater na porta e quando fui atender, era ela, me cercando dizendo que precisávamos conversar. Ela estava com os cabelos molhados, vestia um short curto, uma blusa fina branca com um sutiã vermelho. Sua boca com um batom não muito chamativo, más deixava a boca dela sensual. Deixei entrar, ela disse que tinha que sair, más antes precisava falar comigo.
Conversamos, durante um bom tempo… e, depois de muita conversa, fizemos as pazes e eu resolvi me aproveitar da situação.
Então, fomos pro quarto. Comecei de vagar, com o básico: dei uns beijos nela, pra matar saudades daquela boca, acho que de qualquer forma, eu não ia deixar ela sair dali com aquele batom na boca. Dei uma mordiscada na orelha, seguido de um beijo no pescoço, e sentí ela suspirar, enquanto apertava minhas costas. Tirei sua blusa , bem de vagar, enquanto olhava seus olhos, sua boca, seu corpo moreno nas minhas mãos. Deitada na cama eu beijava sua boca e enfiava a mão dentro do sutiã massageando seu seio.
Então, fui tirando o sutiã e os seios vieram em minha direção e minha boca na direção deles. Ainda me lembro, seios pequenos, redondos, desses que cabem inteiro dentro da boca, chupei aqueles seios, engoli quase, pondo eles inteiros na minha boca e passando a língua nos mamilos. Foi quando eu peguei as mãos dela, e a prendi com meu cinto na cama. Ela com as mãos presas, sorrindo como quem não acreditava no que estava acontecendo. Seus olhos brilhavam quando eu os vendei com um pano que achei em algum lugar ali por perto. Uma mistura de tesão, medo e surpresa exalando de seu rosto.
Pronto, ela estava presa, e pronta pra mim, pra eu fazer o que eu quisesse. E, modesta parte, fiz perfeitamente. Dei mais algumas mamadas nos seios dela, antes de percorrer seu corpo arrepiado com minha boca, descendo bem suave com a língua, entre beijos e lambidas, cheguei no esperado. Tirei seu short, apenas o short, e enquanto tirava, ia beijando e lambendo suas coxas, seus joelhos, sua panturrilha. Short já fora de ação, subia alisando com um dos dedos em sentido contrario, e num ar de maldade, rasguei a calcinha dela e coloquem em uma de suas mãos amarradas.
Deixei ela na cama nesse estado, por uns segundo e voltei, com um pouco de iogurte. Isso mesmo. Lambuzei seu corpo com iogurte, seios, barriga, e até mesmo sua xota. E retirei tudo com a língua. Lambendo cada detalhe, lambendo cada curva. Chupei sua xota lambuzada, sugava todo o liquido, mordiscava seu grelo bem de leve, e voltava a chupar sua buceta.
Minha língua entrava, saía, e passava todo o contorno daquela xota deliciosa com sabor especial de fruta. Meus dedos entravam e saiam revezando com a lingua deixando ela ainda com mais tesão, enquanto ela se contorcia cada vez mais, gemendo, mordendo os lábios, gozando, dizendo que tava gostoso. Suas pernas tremiam enquanto ela gozava na minha boca e enquanto eu lambia todo o gozo de dentro de do contorno da sua buceta, até que ela pediu pra soltar, pois não agüentava mais aquele tesão todo.
Foi quando a soltei, e nesse momento ela sorriu, um sorriso safado, de quem estava satisfeita. Mesmo assim, ela ainda pulou em cima de mim, e retribuiu, me chupando, me chupava, me sugava, me arranhava, liberando todo aquele tesão que ela sentiu ainda presa.
Engolia meu pau pra saciar seu tesão e o meu. Me deitou e sento no meu pau, como se estivesse faminta, rebolava com com minha piroca dentro de sua xota enxarcada, parte pelo que sobrou do gozo de antes, parte pelas sobras do iogurte, parte pelo tesão de agora.
Nisso ela revezava os movimentos quicando, rebolando enquanto me beijava, subia e descia enquanto eu apertava seus seios e ao mesmo tempo ela esfregava seu grelo, levando os dedos na minha boca. E mais uma vez ela gemeu pouco mais alto, mostrando que estava gozando outra vez.
Ainda durante seu gozo, levantei e fui por cima dela, e ela com as pernas entrelaçadas na minha cintura, eu liberava meu tesão, minha saudade, e parte da minha raiva enquanto socava aquela xota encharcada… Socava com movimentos de vai e vem com força, fazia círculos com o pau dentro dela, e voltava a socar, até que veio meu gozo, jorrando tudo no rosto e nos seios dela. Uau.
Terminamos, tomamos um banho bem gostoso. Ela sorriu dizendo que não estava acreditando naquilo e foi em casa botar outra calcinha pra sair… Tenho certeza que ela lembra disso até hoje.
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